Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para permitir que você aproveite nosso site, personalize a publicidade e apresente conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com esse rastreamento. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.
O governador Eduardo Leite apresentou o Plano Rio Grande, que prevê movimentos de curto, médio e longo prazo e atuará em 3 frentes: movimentos emergenciais, movimentos de reconstrução e um conjunto de movimentos chamados de Rio Grande do Sul do futuro. A proposta apresentada na última sexta-feira (17) tem como objetivo promover e organizar processos e projetos de reconstrução no estado, que tem sido fortemente afetado pelas chuvas.
A execução do plano criará o Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs), que reunirá recursos para a reconstrução, cuja proposta para sua criação já foi encaminhada à Assembleia Legislativa nesta quinta-feira (16). De acordo com o governo estadual, a proposta vai garantir o devido controle e maior transparência na aplicação dos recursos.
O Plano Rio Grande será monitorado por meio de um Comitê Gestor composto por: Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul (Governo Federal); Conselho do Plano de Manejo, com salas técnicas temáticas para assessoria e acompanhamento; Comitê Científico de Adaptação Climática e Resiliência, com o compromisso da academia com ações transformadoras e de longo prazo; Federação das Associações Municipais do Rio Grande do Sul (Famurs) e Associações Municipais.
A ação emergencial refere-se a movimentos de curto prazo que envolvem a recuperação de um bem essencial e medidas de recuperação, como limpeza, realocação temporária de casas, limpeza de estradas e controle de doações.
As iniciativas de reconstrução a médio prazo centrar-se-ão na recuperação de infraestruturas logísticas (estradas, portos e aeroportos), escolas, unidades de fitness, edifícios e instalações públicas, prisões e terminais marítimos metropolitanos.
A frente Rio Grande do Sul do Futuro terá como objetivo reconstruir a infraestrutura no longo prazo, fortalecer a economia local, fortalecer o poder das estratégias públicas e de resiliência climática, intensificar projetos semelhantes à sustentabilidade e fortalecer os compromissos ambientais do Estado.
O eixo Rio Grande do Sul do Futuro será coordenado pelo governador; ação emergencial ficará a cargo do vice-governador Gabriel Souza; e reconstrução, tarefa da recém-criada Secretaria da Reconstrução do Rio Grande do Sul.
O plano do movimento emergencial tem como foco a implementação de medidas de curto prazo, com respostas em áreas como assistência social, segurança e ordem pública. Uma dessas medidas foi o status quo do Centro de Gerenciamento de Emergências (CAC), para iniciar a lenta retomada da emergência. Entrega do público apresentado através do Estado.
Outra ação, apresentada por meio do vice-governador, é a proposta de localidades de transição nos municípios de Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Guaíba. Os temas iniciais da instalação são Porto Seco (capital), Centro Olímpico (Canoas), Centro de Eventos (São Leopoldo) e um local a ser explicado em Guaíba. O Estado tem cerca de 80 mil pessoas hospedadas em alojamentos, 70% das quais estão nesses municípios.
Inicialmente, serão priorizados os movimentos emergenciais, por isso os projetos de médio e longo prazo ainda estão sendo avaliados por meio do Executivo. No entanto, é concebível usar um exemplo hipotético de como a implementação do plano continuará na prática em tais casos.
Ver mais
Por favor, link para o conteúdo do nosso portal que você copia. Obrigado!
Publicado primeiro em Clic Camaquã » O governador do Rio Grande do Sul.
O Clic Camaquã é um portal de dados cujo objetivo é disponibilizar dados de interesse público aos internautas da região Centro-Sul do Rio Grande do Sul.
Telefone: (51) 3692-2282
WhatsApp: (51) 99200-4902
E-mail: [email protected]
Política de privacidade
2024 © Clique em Camaqua | Desenvolvido através da Creative Hut.