Mais cedo do que imaginávamos, chegamos ao longo prazo de um mundo ambiental e climaticamente catastrófico.
E isso por falta de alerta, mas porque as vozes da ciência que têm alertado os líderes surdos e distantes que se opõem ao esgotamento do modelo econômico capitalista, incompatível apenas com a democracia, mas também com a sobrevivência humana e vegetal, foram em vão.
A era do colapso climático veio para ficar. Isso é algo que aflige todo o planeta Terra.
O Brasil não é exceção, como evidenciado pelo Rio Grande do Sul, com 447 de suas 497 cidades afetadas com diferentes graus de gravidade, incluindo a capital Porto Alegre e municípios vizinhos.
A era do colapso climático traz inerentemente uma diversidade de efeitos adversos, como o surgimento de refugiados climáticos, termo que se refere a outros forçados a deixar seu território temporária ou permanentemente devido a uma tragédia climática primária que compromete ou arruína vidas. impossível.
O Rio Grande do Sul entrou no mapa dos refugiados climáticos. Com o advento de governos negligentes e incompetentes como o governador do estado e o prefeito de Porto Alegre, que desempenham tarefas administrativas, civis e criminais vitais para a destruição e bem-estar humano e perda de cortinas que têm ocorrido.
Eldorado do Sul, por exemplo, cidade do domínio metropolitano de Porto Alegre, ficou completamente alagada e cem por cento da população foi obrigada a deixar seu território.
O êxodo forçado também impôs parte da população de muitas localidades do Rio Grande do Sul, cujas áreas foram varridas pela subida dos rios e enchentes.
Em alguns casos, os cidadãos serão forçados a deixar permanentemente o local onde estavam. Muitos deles até perderam tudo pela terceira vez em menos de três anos devido aos efeitos de eventos climáticos severos que aconteceram com graus crescentes de severidade.
O modelo econômico atrasado, baseado na devastação do meio ambiente pela exploração inescrupulosa das exportações agroalimentares, é uma causa direta da produção de refugiados climáticos. Produz e concentra renda, riqueza e bens nas mãos de um punhado de pessoas, com consequências desastrosas para os 99% restantes da população.
Em artigo, a historiadora e cientista social Maria da Glória Lopes Kopp afirma que “não é que o mapa de inundação seja o mesmo da região original das matas locais de Araucária”, no Rio Grande do Sul.
O longo caminho chegou, trazendo consigo todas as piores perturbações que fazem parte do cenário de desastres ambientais. Queremos substituir o estilo econômico e adaptar as situações de vida a essa realidade.
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