Rio Grande do Sul quer ajuda, teatro e política

Sua leitura indica o quão informado você está sobre um determinado tópico com base na intensidade e contextualização do conteúdo que você está lendo. Nossa equipe de editores atribui 20, 40, 60, 80 ou cem números a cada conteúdo, o que ajuda ao máximo a perceber o cenário existente no país com mais problemas. Com o tempo, essa pontuação diminui, já que o conteúdo de pico recente também tende a ser mais aplicável à percepção de notícias. Sua pontuação nessa fórmula é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você se impede de ser informado. Atualmente, a pontuação só é feita em conteúdos semelhantes ao do governo federal.

Infelizmente, o Rio Grande do Sul enfrenta uma tragédia climática que já afetou mais de 1,4 milhão de pessoas, além de deixar milhares de desabrigados, inúmeros feridos e 107 mortos até o momento. Não há dúvida de que o foco deve ser o Estado. . Com mais chuva na previsão para esta semana, o que o povo gaúcho quer é ajuda, não drama e política.

Diante de números tão alarmantes, como parlamentar e principalmente como ser humano, devemos permanecer indiferentes à situação. Por isso, além de usar minhas redes sociais para solicitar doações e informações vitais, fiz o possível para conseguir o máximo de ajuda possível para ajudar a população afetada pelas enchentes.

Ao longo do mandato, estamos desgastando várias ações. À Comissão de Educação, propus a destinação de R$ 180 milhões em reformas escolares para reestruturação do ensino no Rio Grande do Sul, que, segundo o boletim da Defesa Civil publicado nos últimos dias, 790 escolas foram afetadas e outras 388 danificadas, afetando 273,155 milhões de escolares. em 216 municípios. Além disso, 52 escolas estão sendo usadas como abrigos.

Também aprovamos meu pedido de criação de uma força-tarefa e subcomissão para acompanhar de perto toda a reconstrução da rede estadual de ensino e um projeto de lei que trata de autorizar a distribuição direta de alimentos a pais e responsáveis de alunos da rede pública de ensino nos casos em que as categorias estiverem suspensas por emergências e calamidades públicas. Além disso, apresentei, em conjunto com outros deputados, um projeto de lei que destina recursos do fundo eleitoral para o Rio Grande do Sul, e uma carta ao presidente do Conselho Executivo dos Correios para que seja oferecida a entrega gratuita de doações ao sul do país.

Com previsão de mais chuva para esta semana, o que a população gaúcha quer é ajuda, não drama e política.

Com relação a certos americanos que parecem não merecer viver em sociedade e que se aproveitam de um momento de depressão excessiva para cometer crimes, apresentei um projeto de lei que aumenta a pena para roubos e furtos cometidos nesses momentos de vulnerabilidade, além de cometer crimes hediondos, para que não haja fiança e a pena seja cumprida desde o início em regime fechado.

Como cidadãos, além da colaboração monetária, fomos responsáveis pela coleta de 12 toneladas de água potável em colaboração com Minasbev, que serão transportadas para 7 locais onde mapeamos a maior emergência. Diante das diversas e lamentáveis denúncias de maus-tratos infantis nos abrigos, comuniquei ao governo competente e conversei com o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, que me confidenciou que os agentes da Polícia Militar de São Paulo que se refugiaram no terreno trabalharão para revidar. tais atrocidades.

Continuaremos divulgando muitos assuntos para a arrecadação de doações, além de pedir ajuda em situações cabíveis, como o vídeo que ganhei dos brasileiros que arrecadaram quase 50 toneladas de alimentos e roupas em Portugal e que pediram minha ajuda para facilitar o embarque para o Brasil, que felizmente funciona.

É fundamental ressaltar que esse é o mínimo, dado o que está acontecendo na região. Quaisquer que sejam as ideologias, qualquer burocracia de colaboração é bem-vinda e, claro, não levo em consideração nenhuma posição política para trazer à tona qualquer ato. Pelo contrário, reitero aqui o meu louvor a todos aqueles que contribuem com algo para outros interessados, independentemente da sua filiação e escolhas políticas.

É lamentável que, mesmo nos momentos difíceis que o país atravessa, o governo Lula se dedique mais a politizar uma crise do que a oferecer ajuda. O momento propício para que o dinheiro chegue começou desde que se tornou obrigatório e não haverá mais prioridades para determinadas equipes na hora de receber alimentos, muito menos uma crise pode servir de palanque para votos, como proposto e aprendido pela ministra Anielle Franco.

Enquanto civis, seguranças, artistas, influenciadores, empresários e muitos outros colaboram de todas as formas possíveis, a esquerda se comporta como se tivesse o monopólio da verdade. Explicita sua preferência por censurar e criminalizar as partes em conflito pela suposta divulgação. de fake news, mas têm vergonha de serem verdadeiros propagadores de fake news, desde a concessão de uma outorga a um suposto PIX de R$ 10 milhões por meio de Madonna, realizada no mais absoluto sigilo, que até agora ninguém descobriu. O ministro Paulo Pimenta será coerente e agirá contra a PF e a AGU contra seus aliados, o governo e o ministério do qual participa?Vou olhar para frente.

Outro fato cômico é que, de repente, consegui devolver à esquerda o medo de viajar. Eles acreditam que podem cancelar aqueles que odeiam na base de sua última matriz, mesmo que seja para trabalhar, enquanto permanecem em silêncio, por exemplo. na presença do Ministro de Minas e Energia em Roma, quando outras 300 mil pessoas ficaram sem energia nos Estados Unidos. O mesmo vale para os parlamentares que gastaram quase 100 mil reais da Câmara em uma Cuba no dia 1º de maio e para os parlamentares que foram à China e postaram as gravações em X, o que é proibido por lá. Por fim, a eterna lua de mel que desperdiça gastos e também nos “presenteia” com esse segredo que haviam prometido que não existiria. Brincadeira pronta.

O fato de os holofotes não substituírem os tiros de perfil em meio ao caos, fala de clubes de futebol quando seus respectivos estádios são invadidos pela água, das opções possíveis (risos) de nomes para planos de reconstrução, de urnas submersas ou de populismo banal em relação aos animais, que obviamente não devem apenas ser salvos, mas também para ser usado como figurante em um jogo eleitoral, como não é incomum hoje em dia.

Todas as minhas orações e minhas orações ao Rio Grande do Sul neste momento difícil. Estamos com você.

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