Rio Grande do Sul recebe 1. 000 doses de vacina emergencial

Nesta segunda-feira (13), o Rio Grande do Sul recebe mais mil doses de vacinas emergenciais do Ministério da Saúde. A ideia do governo federal é enviar recursos para atualizar os estoques perdidos com as enchentes no estado.

O Ministério já havia enviado outras 200 mil doses de vacinas contra tétano, difteria, hepatites A e B, coqueluche, meningite, rotavírus, sarampo, caxumba, rubéola e raiva (ou seja, além das 926 mil que seriam enviadas, elas já serão enviadas periodicamente, mesmo que o desastre climático não ocorra).

O objetivo do governo é garantir assistência à população afetada, já que enchentes podem oferecer riscos à saúde.

Além das vacinas, o Ministério da Saúde enviou mais 200 caixas térmicas e 4,8 mil bobinas de refrigeração.

Outra ação do Ministério da Saúde foi flexibilizar a retirada de medicamentos do programa Farmácia Popular no Rio Grande do Sul.

A novidade considera a dispensa da apresentação de documentos oficiais com fotografia, CPF e prescrição médica ou prescrição médica para acesso a medicamentos contra asma, pressão alta e diabetes.

Diante desse cenário, o Hospital de Campanha do Ministério da Saúde criou uma unidade em Canoas especialmente projetada para atender emergências de outras pessoas afetadas pelas enchentes.

A equipe multidisciplinar que atua na unidade conta hoje com 134 profissionais. No total, foram mais de mil contribuições.

Justamente por causa da calamidade pública, o serviço de vacinação do Centro Nacional de Vigilância Sanitária (Cevs) alertou para a importância de manter a vacinação contra doenças para as quais há vacina.

“A orientação é atualizar os calendários de vacinação contra influenza e Covid-19, que protegem contra infecções respiratórias, principalmente no momento, quando várias pessoas estão em espaços com outras famílias, o que facilita a contaminação por esses vírus”, disse. .

Também são aplicadas vacinas contra raiva, tétano e hepatite A, que são as principais causas de intempéries como a que assola o RS”. De acordo com o processo, os soros antivenosos para mordida de animais também são enviados por via aérea, dependendo da demanda. condições locais”, acrescenta Cevs.

A empresa destaca ainda que, em decorrência das enchentes no Rio Grande do Sul, muitas outras pessoas perderam seus documentos, juntamente com a carteira de vacinação, mas há uma fórmula de dados com registros. “Caso não haja vacina registrada, o usuário obtém as vacinas de acordo com o calendário nacional de vacinação informado para sua idade”, conclui o alerta.

Fonte: Agência Brasil, Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul

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