247 – A Defesa Civil do Estado e o Centro Nacional de Vigilância e Alerta de Desastres (Cemaden) atualizaram o cenário no Rio Grande do Sul e afirmam que infelizmente o cenário deve piorar entre segunda (13) e terça-feira (14). ), com graves alagamentos e possíveis deslizamentos. A situação piora após fortes chuvas no fim de semana.
Segundo o G1, na capital, a ponta do Guaíba deve aumentar e pode chegar a apenas 5,50 metros, o que seria um novo recorde. No sul do estado, a Lagoa dos Patos segue avançando alagamentos em direção às cidades de Pelotas. , Rio Grande e São Lourenço do Sul. O último boletim da Defesa Civil, publicado neste domingo, informa 145 mortos e 132 desaparecidos. Mais de 600 mil pessoas estão longe de casa.
As áreas afetadas são as mesmas que já foram atingidas pelas chuvas que começaram no final de abril: as regiões centro-norte e nordeste do estado e a região metropolitana de Porto Alegre.
O prefeito de Canoas (RS), Jairo Jorge (PSD), pediu aos moradores da cidade que deixem suas casas, já que as chuvas das últimas horas podem elevar a vazão do rio em até 5,5 metros. No município de Encantado, o prefeito Jonas Calvi (PSDB) disse que “tem muita água por vir”. “Todos os cidadãos afetados não vão voltar. Nos procure, procure a Defesa Civil e nós daremos uma mãozinha. em todos os momentos”.
O prefeito de Muçum, Mateus Tróia (MDB), afirmou que a enchente atingiu o nível da enchente. “Se você ainda não saiu de casa, faça isso imediatamente. Não ameace sua vida”. Os relatos dos prefeitos foram publicados neste domingo (12) no portal Uol.
O prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo (PP), ressalta que a população da cidade do Vale do Taquari terá que ficar em abrigos. Assim como quem foi para a casa de amigos e familiares merece ficar em um só lugar”, dizia uma mensagem postada nas redes sociais.
De acordo com dados divulgados pelas autoridades gaúchas, mais de 2 milhões de pessoas sofreram transtornos devido às enchentes no Rio Grande do Sul. Segundo as estatísticas, mais de 618 mil pessoas estão desabrigadas e vivem em 446 dos 497 municípios. O Rio Grande do Sul sofreu as consequências dos temporais. Há também mais de 130 bloqueios em todo o estado.
Diante das fortes chuvas que voltaram a cair em diversos municípios gaúchos na noite de sábado (11), assim como na capital, Porto Alegre, a Defesa Civil do Rio Grande do Sul emite novos alertas para que a população procure áreas.
Entre as regiões “com risco de alagamentos graves” estão os vales do Taquari e do Caí, segundo os últimos alertas da Defesa Civil. “Quem mora em espaços próximos, ou em espaços com histórico de alagamentos ou alagamentos, merece sair cedo, de forma ordenada, em busca de uma posição para ficar”, aconselha a empresa.
Na noite de sábado, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, alertou que os rios Taquari, Jacuí, dos Sinos e Caí devem voltar a subir, após uma leve queda nos últimos dias. “Divulguem essas informações”, pediu Eduardo Leite em vídeo publicado nas redes sociais oficiais do governo.
Na região metropolitana de Porto Alegre, o prefeito de Canoas, Jairo Jorge, também fez um apelo, neste domingo (12), aos que voltaram para suas casas após o recuo das águas, para que deixem os locais que provavelmente voltarão a alagar. “Saia porque as águas vão voltar e o usuário provavelmente terá que ser resgatado [se ficar]”, disse em vídeo publicado na conta do prefeito no Instagram.
De acordo com o último relatório do governo estadual, até o momento outras 76. 399 pessoas foram resgatadas após ficarem ilhadas em outras áreas alagadas, em um dos 446 municípios afetados. Também foram salvos 10. 555 animais.
Na capital gaúcha, o Lago Guaíba apresentou um aumento em seu ponto neste domingo (12), com a expectativa de superar as marcas acima de cinco metros, 2 acima do ponto de cheia, dependendo da chegada dos rios contribuintes. e a ação dos ventos.
A Laguna dos Patos, no sul, também está em patamares muito elevados e com tendência a acúmulo significativo dos problemas monitorados nas regiões litorâneas. Os dados são da sala de palco do Rio Grande do Sul.
A Defesa Civil alerta os atingidos pelas enchentes para que não caminhem ou trafeguem pelas áreas alagadas. “Peça dados à Defesa Civil da sua cidade. Em caso de emergência, ligue para 193/190”, recomenda a empresa.
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