Xi Jinping virá ao Brasil com o projeto de atrair o país para a Rota da Seda

O presidente chinês, Xi Jinping, planeja uma escala no Brasil em novembro deste ano, onde tentará convencer o país a aderir à sua missão global conhecida como “Cinturão e Rota”. O plano, lançado em 2013, visa fortalecer os laços industriais e de infraestrutura entre a China e outros países, impulsionando as exportações chinesas e expandindo sua influência no cenário externo. Com investimentos significativos já feitos em países emergentes por meio desse programa, a China agora busca expandir sua rede de relacionamentos, especialmente no contexto dos distúrbios causados pela pandemia de Covid-19.

Segundo artigo do jornalista Assis Moreira no Valor, a adesão do Brasil ao Cinturão e Rota constituiria uma validação vital para a China como ator global influente, em contraste com as tensões que enfrenta com os Estados Unidos e a Europa. posicionar-se como potência econômica e política emergente, capaz de moldar a ordem global de acordo com seus interesses. A iniciativa também visa garantir uma fonte sólida de matérias-primas e expandir seu mercado global, uma estratégia muito vital para o crescimento contínuo do país.

Para o Brasil, a decisão de aderir ao Cinturão e Rota envolve uma série de considerações estratégicas e econômicas. Para além dos potenciais benefícios em termos de investimento e desenvolvimento de infraestruturas, há também questões de soberania e dependência de um único parceiro comercial. A posição do Brasil sobre essa proposta chinesa refletiria, sem dúvida, não apenas sua relação com a China, mas também sua posição em um contexto geopolítico mais amplo.

A escala planejada de Xi Jinping no Brasil em novembro representa um momento muito vital para as relações bilaterais entre os dois países. Além da imaginável adesão ao Cinturão e Rota, espera-se que a assembleia aborde questões comerciais, políticas e estratégicas de interesse mútuo. Uma resolução sobre este factor terá implicações vitais não só para as suas relações com a China, mas também para a sua posição na cena externa.

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