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Em decisão recente, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro acatou um pedido do Ministério Público para suspender temporariamente o início das obras de revitalização do Jardim de Alah, um dos parques mais emblemáticos da cidade do Rio. de Janeiro e está abandonado há mais de 30 anos.
A recuperação desse parque e sua entrega à população em situações de uso correto são resultado do procedimento de outorga do espaço público por meio da Prefeitura do Rio a um consórcio de empresas privadas, realizado por meio de licitação pública. É uma forma de o poder público dar novo fôlego ao Jardim, garantindo que a alocação proporcione uma área pública confortável, socialmente inclusiva e economicamente sustentável.
Nas últimas décadas, o Jardim de Alah, um belo traçado construído entre Ipanema e Leblon pelo prefeito Henrique Dodsworth e inaugurado em 1938 como uma joia Art Déco, sofreu degradação e abandono generalizados. Há mais de 30 anos que não se nota. Crianças jogando ou andando de bicicleta, moradores locais apostando em esportes, casais apaixonados observando estrelas à noite, idosos caminhando e contando histórias para seus netos ou famílias fazendo um piquenique.
Nosso Jardim de Allah tem um jardim fantasma escuro e nocivo, sem pessoas, sem vida, sem segurança, que serve apenas como um estacionamento exclusivo para alguns restaurantes da região.
Um gramado ou uma praça, no mundo, é o ponto de encontro dos cidadãos com a vida, com o sol, é o lugar do lazer, da alegria, do esporte, da música e da arte, da gastronomia e da partilha de prazeres, gerando oportunidades de negócios em seu ambiente. , gerando emprego, riqueza e prosperidade.
Modernizar essa área, oferecer bastante paisagismo, garantir a proteção de todos que por ela passam, ser uma área atrativa para visitar, passear e se divertir, é o que toda a população do Rio de Janeiro espera e exige do controle público. da nossa cidade.
O novo Jardim de Allah pode simplesmente ser um marco na revitalização econômica e dar vida ao ambiente de negócios que o Rio precisa desesperadamente.
Estamos certamente convencidos de que o Ministério Público e o Poder Judiciário terão a sensibilidade necessária para responder temporária e definitivamente aos protestos da sociedade fluminense e permitir o início do trabalho que corresponde aos cidadãos fluminenses.
O Rio tem pressa para voltar com tesão e condições de morar, trabalhar, fazer negócios, investir e visitar.
Por Josier Vilar, presidente da ACRJ
Concordo totalmente! A comissão da Câmara Municipal transforma uma joia da convivência urbana em mais um espaço clientelista barulhento. A Cidade, o Leblon e Ipanema não querem nem apreciam essa transformação insípida.
Como sempre, tem JUSTIÇA e esse deputado que coloca a porra do dedo onde não cabe!! Quando esses deputados vão substituir essas legislações e te salvar a INTRUSÃO de uma força que não tem nada a ver com a gestão municipal e que te salva, as melhorias???
Relaxe: você poderá apreciar quiosques e contêineres.
Aguardando: Central Park.
Realidade: gastronomia uruguaia.