Mortalidade policial em Mato Grosso do Sul cai 34%

 

 

 

 

A Mata Atlântica, comparada a um paciente crítico segundo o engenheiro agrônomo Luís Fernando Guedes Pinto, está seriamente devastada, com apenas 24% de sua cobertura vegetal original e 12,4% das florestas maduras bem preservadas. Esse bioma abriga mais de 2. 000 espécies ameaçadas de extinção. . Apesar do diagnóstico preocupante, Guedes Pinto, diretor-executivo da Fundação SOS Mata Atlântica, acredita que a solução para a crise climática está ao nosso alcance.

Para contrariar a situação, Guedes Pinto propõe acabar com a desflorestação e vender a restauração florestal em larga escala, com o objetivo de atingir até 15 milhões de hectares. Segundo ele, essa meta é viável e não compromete a expansão do agronegócio. “A produção de alimentos pode crescer sem a necessidade de desmatar”, diz.

A Fundação SOS Mata Atlântica publicou recentemente insights mostrando melhora significativa no desmatamento no bioma, especialmente nos estados que estão impulsionando o desmatamento. No entanto, persistem situações exigentes, como gastos que fragilizam a legislação ambiental e o desconhecimento da população sobre a importância da Mata Atlântica, apesar de 70% dos brasileiros viverem nessa área.

A Mata Atlântica está presente na vida de milhões de brasileiros e fornece comida, água e energia elétrica. É um dos biomas prioritários para a recuperação global e para mitigar a crise climática. “A Mata Atlântica fornece mais do que a parcela dos alimentos que comemos. e é um produtor primário de matéria-prima. Tudo depende da floresta”, diz Guedes Pinto.

Eventos climáticos extremos, como chuvas na Região Serrana do Rio e no litoral norte de São Paulo, evidenciam a falta de planejamento e gestão ambiental. “Essas tragédias mostram a necessidade de maior resiliência e recuperação. Uma floresta maior pode ter reduzido danos e vidas armazenadas”, diz.

Embora o Brasil tenha uma legislação ambiental complexa, sua aplicação é deficiente devido à fragilidade dos culpados e à falta de controle. “90% do desmatamento na Mata Atlântica dá sinais de ilegalidade, mas é baixo e poucas multas são pagas”, diz Guedes Pinto.

O atual governo conseguiu uma mudança positiva de atitudes e discursos em relação ao meio ambiente, mas enfrenta situações exigentes na implementação de políticas efetivas. “Restaurar florestas significa tirar a Mata Atlântica da USI, e nós sabemos como fazer isso, ainda queremos expandi-la”, disse.

Guedes Pinto rejeita o conceito de que uma legislação ambiental mais rígida seria ruim para o agronegócio. “A produção agrícola pode crescer sem desmatamento. Há exemplos de fazendas aderindo a práticas sustentáveis com o máximo de produtividade”, diz.

A crise climática tem solução e os movimentos individuais são importantes, mas Guedes Pinto ressalta a necessidade de responsabilizar o governo e as instituições. “Cada usuário faz a diferença, mas temos que promover políticas públicas efetivas”, conclui.

Os agentes da Polícia Penal vão realizar um exercício de “Torre de Combate”, ação que isolará o local do Estabelecimento Penitenciário Jair Ferreira Carvalho, no complexo conhecido como Máxima, no Jardim Noroeste, em Campo Grande.  

O treinamento faz parte de um plano de defesa para preparar os policiais para repelir possíveis ataques ou lidar com situações de fuga. Ele assumirá posições sem munição real nas residências do entorno, na próxima quinta-feira (30), a partir das 17h.

Durante a execução da ação, o domínio ao redor da unidade criminosa será isolado e apenas os interessados no plano chamado Combate a Torre poderão entrar e se aproximar.

Os policiais receberão ordens da Polícia Penal Federal, com o objetivo de prepará-los para enfrentar condições adversas que vão desde ataques externos à unidade até tentativas de fuga. Durante a atividade, a fórmula de segurança criminal será integrada.  

Durante a atividade, a polícia penal vai dialogar com a geração de integração, que é o processo de modernização da fórmula de segurança da unidade penitenciária.

Antes do simulado, os policiais participaram de cursos teóricos e todo o procedimento segue os protocolos da Secretaria Nacional de Política Criminal (Senappen).

Em março de 2024, os presos Douglas Luan Souza Anastácio e Arruda Martins escaparam do criminoso nas primeiras horas da manhã por meio de uma corda improvisada para pular o muro.  

Conforme noticia o Correio do Estado, aproximadamente 48 horas após sua fuga, Naudiney de Arruda Martins foi recapturado pela Polícia Civil de Mato Grosso do Sul. Ele ainda tentou pedir a outros membros da facção um “bilhete” para cruzar a fronteira.  

Maxima, está estruturado em torno do pavilhão 1 que fica próximo à rua, o muro de arrimo está estruturado com altura estimada de 8 metros em concreto usinado que servirá de base para a instalação das telas, que está prevista para ser concluída em julho.  

As telas, segundo a Agepen, serão resistentes para que os presos abram as frestas ou tragam o infrator ilegalmente.  

Serão 4 muros de arrimo, o próximo passo será no Pavilhão 2. A reforma, que aumenta a segurança, faz parte da Operação Mudo, que faz parte de uma ação do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Senappen (Secretaria Nacional de Assuntos Criminais). Políticas) com o conceito de cortar comunicações e fortalecer a segurança do sistema prisional do país.

Graças ao uso da geração de drones, a triagem é uma forma eficaz de prevenir a presença de contrabando no sistema criminal.

Coordenado por meio da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), em parceria com a Agência Nacional de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), que possui uma Escola Penitenciária, o ensino era oferecido anteriormente nas seguintes unidades:

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