O Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) enviou uma equipe a Mato Grosso do Sul para discutir a primeira fase da tarefa de manutenção proativa, adaptação à resiliência climática e proteção de estradas em Mato Grosso do Sul. Os selecionados para o investimento terão que atender aos critérios socioambientais que propomos por meio da instituição.
Durante assembleia com representantes do Banco, o governador Eduardo Riedel reforçou o interesse em ser ágil nos movimentos para a assinatura do contrato e a secretária especial de Alianças Estratégicas, Eliane Detoni, insistiu sobre a importância do poder no serviço público.
“Pretendemos adotar modelos de contrato de última geração, baseados na produção e no desempenho. Para isso, precisamos melhorar a qualidade e a proteção das nossas rodovias e reduzir os custos de manutenção”, enfatizou.
Autorização
Em 18 de março de 2024, foi publicada no Diário Oficial da União a resolução da Comissão de Financiamento Externo (Cofiex) do Ministério do Planejamento e Orçamento sobre a autorização da operação de crédito entre Mato Grosso do Sul e a União com Financiamento de Aves.
Por meio da EPE (Secretaria de Alianças Estratégicas) e da Seilog (Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso do Sul), o governo estadual é o culpado pelo avanço do programa. O valor máximo que pode ser é de US$ 200 milhões, com contrapartida de pelo menos 20% do total para a União.
O objetivo é garantir a sustentabilidade e o acesso, por meio de um método preventivo no controle da infraestrutura viária, agregando um estilo contratual baseado na produção e funcionalidade e PPP (Parceria Público-Privada). “Estima-se que dentro de um ano estaremos assinando o contrato com o banco”, disse Eliane Detoni.
Dessa forma, é concebível garantir oportunidades socioeconômicas para o Estado com a integração dos aspectos socioambientais, para efetivar um estilo proativo de manutenção do pavimento, com contratos como o CREMA (PPP e DBM), para potencializar as características físicas da infraestrutura viária. Estabeleça critérios de funcionalidade e outras medidas para aumentar a segurança.
Por meio desses estudos, também é possível promover a descarbonização da logística marítima, fortalecendo a segurança de acesso aos ambientes educacionais, melhorando o poder de controle técnico, ambiental, administrativo e operacional da malha rodoviária e melhorando o controle marítimo por meio da aquisição. treinamento de equipamentos, sistemas e servidores.
O novo estilo vai economizar dinheiro nos cofres públicos. “Uma vez assinado o contrato, serão necessários cinco anos para ser implementado. Este é um programa que irá identificar um novo método de manutenção a curto, médio e longo prazo. O objetivo é tornar o programa sustentável, pois se construirmos uma rodovia com estilo de controle, ao longo dos anos os investimentos serão mais adequados e menos onerosos para o Estado”, explicou Eliane Detoni.