Ministério da Saúde visita região afetada por enchente no Rio Grande do Sul

Neste domingo (26), o secretário Nacional de Atenção Primária à Saúde e coordenador do Centro de Operações de Emergência (COE-RS), Felipe Proenço, viajou até a 3ª região administrativa do estado, na região sul, para se reunir com os chefes dos municípios da região mais afetada pelas enchentes. Os municípios vêm com Pelotas e Rio Grande.

No encontro, foram discutidos os efeitos da tragédia e os anseios dos municípios. De acordo com Proenço, a participação ativa do setor é extremamente vital. ” A presença do Ministério da Saúde é essencial para atender aos anseios dos prefeitos, estar em forma e planejar movimentos vitais aqui no Estado”, afirma o secretário.

Uma das localidades mais afetadas foi Pelotas. La a secretária de ginástica do município, Roberta Paganini, informa que uma unidade básica de ginástica foi afetada pelas enchentes e que medidas foram tomadas para proteger a rede de ginástica de grandes impactos. “Como medida preventiva, fechamos outras UBS e deslocamos outras que estão na zona de alerta”, explica.

Segundo Roberta Paganini, a rede pesqueira Z3 é uma das áreas mais afetadas, com muitas outras pessoas abrigadas em abrigos ou desalojadas. “O acesso à rede é complicado e, devido às vulnerabilidades locais, é um ponto de atenção vital que estamos acompanhando de perto”, acrescenta.

De acordo com a diretora de Emergências de Pelotas, Veridiana Duarte, a demanda por atendimento na unidade tem sido maior, tanto para leitos de terapia intensiva quanto para os ambulatórios clínico, cirúrgico e pediátrico. porque o Serviço de Urgência de Pelotas é a referência para muito mais do que a regionalização determina”, explica.

Entre os movimentos explicados para a região está o auxílio da equipe aeromédica da Força Nacional SUS (FN-SUS), no destacamento da Marinha atracado em Pelotas.

Investimentos do Ministério da Saúde

Na semana passada, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou a destinação de mais R$ 202,2 milhões para ampliação e assistência no Rio Grande do Sul, dos quais R$ 135,9 milhões são destinados à reconstrução e fortalecimento da condição física do Rio Grande. e R$ 66,3 milhões para investimentos na compra de medicamentos e insumos.

Além disso, 1,2 milhão de doses de vacinas contra tétano, difteria, hepatites A e B, coqueluche, meningite, rotavírus, sarampo, caxumba, rubéola, raiva e mordidas de animais foram enviadas ao Estado; 73 mil frascos de insulina, 617 mil canetas e 2,8 milhões de agulhas de entrega; 8 milhões de medicamentos e insumos dos componentes básicos, estratégicos e especializados; e seiscentas doses de imunoglobulina; entre outras entradas.

Carolina SampaioDaniel ZimmermannMinistério da Saúde

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