O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, anuncia o envio do Judiciário ao Rio Grande do Sul

Parte da barragem da usina 14 de Julho, na bacia do rio Taquari-Antas, no município de Cotiporã (RS), na Serra Gaúcha, se rompeu na tarde desta quinta-feira (2). quilômetros de Porto Alegre.

Em vídeo publicado nas redes sociais, o governador Eduardo Leite disse que, segundo técnicos, o deslizamento não causará “a devastação de uma enchente”. No entanto, a população das aldeias a jusante do local do rompimento terá que sentir os efeitos da nascente do rio Taquari.

“Tentamos fazer todas as pinturas imagináveis para evitar o colapso, mas [devido ao] volume de água, não conseguimos acessar [a barragem] com os helicópteros [mobilizados] para levar os técnicos”, disse Leite. Vai surtir efeito e estamos correndo para mitigar os efeitos. “

Em nota, a Defesa Civil do estado informou que já alertou a população sobre o aumento dos graus dos rios devido às fortes chuvas que atingem o estado desde a última sexta-feira (24) e que, junto com a de outros órgãos públicos, trata-se de isolar as famílias que permaneceram em espaços de risco.

“A diretriz explícita é que os cidadãos dos municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado, Colinas e Lajeado deixem os espaços ameaçados e busquem abrigos públicos ou alguma outra posição segura para permanecer nos graus emergentes do Taquari. Rio. “, alertou a Defesa Civil.  

Ainda em nota, a Companhia Energética Rio das Antas informou que detectou o rompimento do componente direito da barragem às 13h40. Ainda segundo a empresa, o Plano de Ação Emergencial já estava em vigor desde a tarde (1º). , em coordenação com a Defesa Civil da região, com o acionamento das sirenes de evacuação na área, para que a população local possa ser evacuada com antecedência e segurança.

“O grande desafio agora é a velocidade com que a água vai descer em direção a Santa Bárbara e Santa Tereza. A altura da água não deve reabastecer muito, já que a ponta do Rio das Antas [já estava] “A ameaça agora é a barragem 14 de Julho”, disse o secretário da Casa Civil, Artur Lemos, que no momento do rompimento já estava em Bento Gonçalves, cidade próxima a Cotiporã.  

Ao ser informado da violação, o secretário determinou que a equipe da Casa Civil entre em contato imediatamente com o poder público dos municípios localizados a jusante da barragem para que tomem as medidas necessárias, como evacuar outras pessoas que estão nos espaços. em risco. Segundo a Casa Civil do Rio Grande do Sul, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já investiga os motivos e consequências da interrupção.  

O último relatório da Defesa Civil do estado, divulgado hoje ao meio-dia, indica que pelo menos outras treze pessoas já morreram e 12 ficaram feridas no estado, devido às consequências das fortes chuvas. Os óbitos já notificados ocorreram nos seguintes municípios: Encantado (1); Itara (1); Grandes Marais (1); Pavérama (2); Salvador Sul (2); Santa Cruz do Sul (1); Santa Maria (2); São João do Polêsine (1); Secreto (1) e Silveira Martins (1).

Anteriormente, a Defesa Civil havia registrado três mortes em Santa Maria, mas pela manhã corrigiu os dados especificando que um desses óbitos havia sido registrado em Silveira Martins.

Outras 21 pessoas estão desaparecidas e mais de 67. 860 pessoas já foram afetadas de alguma forma ou por inundações, inundações, inundações e vendavais. O número de pessoas em situação de rua, ou seja, pessoas forçadas a deixar suas casas e buscar refúgio seguro em casas de parentes, amigos ou moradia paga, agora é de 9. 993, enquanto as que tiveram que buscar abrigo público ou organizações sociais são 4. 599.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, anunciou nesta quinta-feira (2) que o Judiciário vai enviar recursos para a recuperação do Rio Grande do Sul, estado declarado calamidade pública devido às fortes chuvas. que afetou vários municípios.

No início da sessão desta tarde, Barroso informou que os recursos são oriundos do orçamento do Judiciário.   O dinheiro arrecadado por meio de multas só pode ser usado para a população afetada.

“Manifesto a solidariedade do STF ao governador Eduardo Leite e aos poderes Judiciário e Legislativo diante da tragédia das enchentes”, disse o ministro.

Segundo a Defesa Civil, as consequências das fortes chuvas que atingiram o estado já causaram pelo menos treze mortes. Pelo menos outras 21 pessoas estão desaparecidas e mais de 44,6 mil pessoas já foram afetadas de alguma forma em todo o estado.

Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não faltarão recursos do governo federal para a população e para reconstruir os municípios gaúchos afetados por tempestades e enchentes.

Lula e uma comitiva de ministros estão em Santa Maria (RS) para uma assembleia de trabalho com o governador do estado, que descreveu o cenário como a pior crise climática da história do Rio Grande do Sul.

A prefeitura de Porto Alegre iniciou o fechamento das barreiras de segurança do Cais Mauá. O procedimento foi iniciado nos portões 3 e 4, localizados no ponto do pórtico central.

A medida foi tomada diante das previsões de uma cheia na vazão do rio Guaíba nos próximos dias.

As aulas foram suspensas na rede pública estadual na quinta-feira (2) e sexta-feira (3).

De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, até a tarde desta quarta-feira, 315 escolas de 133 localidades já haviam sido afetadas de alguma forma ou pelas fortes chuvas. Desses, 94 conjuntos informaram à secretaria que sofreram danos físicos e/ou estruturais. dano.

A suspensão das categorias visa garantir a proteção de estudantes, professores e demais profissionais, além de cortar a circulação de outras pessoas em um momento de calamidade pública muito intensa.

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou por unanimidade, nesta quinta-feira (2), a prorrogação de 15 dias do prazo para o cadastramento definitivo dos eleitores nas localidades atingidas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul.

De acordo com a decisão, a prorrogação só será aplicada quando necessário, nos municípios que estão decretando estado de emergência após as fortes chuvas que atingem o estado desde a última sexta-feira (24).  

Com isso, cidadãos de alguns municípios gaúchos teriam possivelmente mais quinze dias para se cadastrar como eleitores ou solicitar a transferência de seu título. De acordo com a legislação, em ano eleitoral, o registro eleitoral deve terminar em 8 de maio.

De acordo com o último relatório da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, publicado na manhã desta quinta-feira (2), pelo menos outras treze pessoas já morreram no estado devido às fortes chuvas e 21 estão desaparecidas. Mais de 44,6 mil pessoas já foram afetadas de uma forma ou de outra em todo o estado.

O número de pessoas em situação de rua, ou seja, pessoas que tiveram que deixar suas casas e buscar refúgio seguro com parentes, amigos ou em moradias pagas, agora ultrapassa 5. 250, enquanto as que tiveram que buscar abrigo público ou instituições de caridade somam 3,07. Mil.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (2) que não faltarão recursos do governo federal para o restante dos gaúchos e para reconstruir os municípios gaúchos que foram atingidos por temporais e enchentes desde o início da semana.

Lula e uma comitiva de ministros desembarcaram em Santa Maria (RS) para se reunir com o governador do estado, Eduardo Leite, que classificou o cenário como a pior crise climática da história do Rio Grande do Sul.

“O que estiver dentro do governo federal, seja por meio de ministros, da sociedade civil ou dos nossos militares, vamos dedicar 24 horas de esforço para atender aos anseios fundamentais de outras pessoas isoladas por conta das chuvas”, disse Lula. Após a reunião.

“No começo, a gente só tem que salvar vidas, a gente só tem que cuidar das pessoas. Em uma segunda etapa, teremos que cuidar de fazer uma avaliação da dor e, a partir daí, começar a pensar em como resolvê-la. “o dinheiro para reparar esse dano”, acrescentou o presidente, prestando solidariedade ao povo gaúcho e às famílias das vítimas.

O balanço mais recente do governo local é de treze mortos e 21 pessoas desaparecidas, além de 12 feridos. São treze municípios afetados e 5. 321 pessoas desalojadas.

Segundo o governador Eduardo Leite, esses números são “absolutamente preliminares” e devem aumentar. Os movimentos visam salvar outras pessoas. ” Lamento de imediato todas as mortes que ainda não foram registradas e infelizmente serão muitas por conta dos deslizamentos e outras pessoas que estão há 48 horas em locais inacessíveis e já estão pedindo socorro. Estamos fazendo os dois esforços para recuperar os locais”, disse, informando que 204 municípios estão mais ameaçados pelos emergentes. graus de rios e a ameaça de deslizamentos.

Ele lembrou que, durante os primeiros temporais do ano passado, o resgate era imaginável após uma trégua nas chuvas, o que não aconteceu. No momento, não temos essa condição. Desde terça-feira (20), temos mobilizado o que era imaginável, “No entanto, ainda há muitas perturbações climáticas que afetam o voo dos aviões e a dificuldade de desgastar os resgates. E isso gerou consequências gravíssimas aqui, que ainda estão para serem mensuradas”, disse, aguardando considerações sobre as enchentes em Porto Alegre. a capital do estado, devido à nascente do rio Guaíba.

Segundo ele, o ponto de inundação deve atingir quatro metros (m) (3) e, dependendo da direção dos ventos que podem drenar ou constituir principalmente as águas do Guaíba, pode chegar a apenas 4,20 m. Em novembro do ano passado, a ponta do rio chegou a 3,46 m, a pior cheia desde 1941.

“Peço a outras pessoas que deixem as áreas ameaçadas, que deixem suas casas de forma ordenada enquanto ainda há tempo para isso, para que possamos salvar vidas neste momento”, disse o governador.

Desde o início da crise, o governo federal tem se mobilizado para ajudar os movimentos emergenciais da população. Militares das Forças Armadas auxiliaram na busca e resgate de vítimas e na limpeza de estradas, além da distribuição de alimentos. , colchões, água e o status quo de postos de controle e abrigos.

O governador Eduardo Leite decretou estado de calamidade pública devido aos estragos causados pelos eventos climáticos. As aulas foram suspensas nas escolas públicas. Há mais de 150 bloqueios de estradas e pontes e municípios enfrentando interrupções no fornecimento de alimentos, água, luz e serviços de telefonia. Temporais atingem o Rio Grande do Sul desde segunda-feira (29) e as previsões preveem que o volume de chuvas continuará sendo superior nos próximos dias.

O estado sofre com ciclos recorrentes de condições climáticas adversas. No segundo semestre do ano passado, enchentes causadas por fortes chuvas fizeram transbordar o rio Taquari, uma das piores enchentes em décadas, causando destruição, perda de bens e cerca de 50 mortes.

“Esse é o momento daqui a um ano, então temos que começar a nos preocupar em cuidar do planeta Terra com muito mais cuidado, com muito mais amor”, disse o presidente Lula.

“A natureza se manifesta e teremos que levar isso em conta, porque quando a natureza se rebelar, sabemos que os danos serão significativos”, acrescentou, referindo-se às consequências dos movimentos destrutivos do homem sobre o meio ambiente.

As consequências das chuvas que atingem Rio Grade do Sul desde a última sexta-feira (26) levaram o governo do Rio Grande do Sul a se enquadrar em toda a rede pública estadual, nesta quinta-feira (2) e sexta-feira (3).

Segundo a Secretaria Estadual de Educação, até o fim da tarde desta quarta-feira, 315 escolas, em 133 cidades, já haviam sido afetadas de alguma forma ou por fortes chuvas. Dessas, 94 escolas informaram à secretaria que sofreram quedas e/ou danos estruturais.

A suspensão de categorias na rede pública estadual segue as diretrizes da Defesa Civil e visa garantir a proteção de alunos, professores e demais profissionais da educação, além de interromper a circulação de outras pessoas em um momento de grande calamidade pública, caracterizado por danos significativos.

O poder público determina que a população, na medida do possível, permaneça em suas casas, evitando a exposição a situações nocivas. Ao mesmo tempo, pede que os outros tenham cuidado e deixem espaços com a ameaça de deslizamentos, deslizamentos, enchentes, enchentes. e outras situações de ameaça.

O governador Eduardo Leite viaja à Defesa Civil do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, para acompanhar o cenário de chuvas no estado. Foto: Mauricio Tonetto/Secom

“Temos muita dificuldade de resgatar. É por isso que queremos que outras pessoas estejam o mais seguras possível. As pessoas acham que a água não vai chegar às suas casas, mas alertamos que onde já chegou no passado, merece ser regada.

Leite usou palavras como “guerra” e “cenário de caos” para explicitar o que chamou de “momento muito, muito crítico”. O governador disse ainda que o cenário deverá piorar nos próximos dias, já que as previsões apontam para fortes chuvas. continuará em grande parte do estado pelo menos até o próximo domingo (5).

“Infelizmente, essa será a maior crise que nosso estado já enfrentou. Será maior do que o que vimos no ano passado”, disse o governador, referindo-se à tragédia registrada em 2023, quando fortes chuvas e consequentes enchentes causaram mais de 50 mortes e extensos danos materiais.

De acordo com o último relatório da Defesa Civil do estado, divulgado ao meio-dia, pelo menos outras treze pessoas já morreram e 12 ficaram feridas, em todo o estado, devido às consequências das fortes chuvas. municípios: Encantado (1); Itara (1); Grandes Marais (1); Pavérama (2); Salvador Sul (2); Santa Cruz do Sul (1); Santa Maria (2); São João do Polêsine (1); Secreto (1) e Silveira Martins (1).

Anteriormente, a Defesa Civil havia registrado três mortes em Santa Maria, mas pela manhã corrigiu os dados especificando que um desses óbitos havia sido registrado em Silveira Martins.

Outras 21 pessoas estão desaparecidas e mais de 67. 860 pessoas já foram afetadas de alguma forma por eventos climáticos, incluindo inundações, inundações, inundações e vendavais. O número de pessoas em situação de rua, ou seja, pessoas forçadas a deixar suas casas e buscar refúgio com parentes, amigos ou moradia paga, agora é de 9. 993, enquanto as que tiveram que buscar abrigo público ou organizações sociais são 4. 599.

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) informou que vai antecipar e facilitar a retirada do Bolsa Família aos beneficiários das localidades atingidas pelos temporais no Rio Grande do Sul.  

Devido à catástrofe no estado, o pagamento será unificado, ou seja, todos os beneficiários receberão no primeiro dia de pagamento do calfinalar, independentemente do preenchimento do NIS. Neste mês, o primeiro dia de pagamento é 17 de maio.  

De acordo com o arquivo, o Bolsa Família pode ser sacado sem cartão ou documento (para quem o perdeu) e também com declaração especial de pagamento concedida por meio da Câmara Municipal.  

O ministério também prorrogou prazos para as famílias que precisarão atualizar suas inscrições.

O governo do Rio Grande do Sul pediu ao ministério recursos para a população. A pasta disse que está em contato com as lideranças estaduais para elaborar assistência social aos municípios envolvidos, como a distribuição de cestas básicas.  

O estado enfrenta um de seus piores desastres climáticos.   Os temporais causaram treze mortes e 12 feridos. Há 21 pessoas desaparecidas e mais de 67. 860 pessoas já foram afetadas de alguma forma ou por enchentes, inundações, inundações e vendavais. O número de pessoas em situação de rua, ou seja, pessoas forçadas a deixar suas casas e buscar refúgio em casas de parentes, amigos ou moradia paga, agora é de 9. 993, enquanto as que tiveram que buscar abrigo público ou organizações sociais são 4. 599.

Parte da barragem da usina 14 de Julho, na bacia do rio Taquari-Antas, no município de Cotiporã (RS), na Serra Gaúcha, se rompeu na tarde desta quinta-feira (2).  

De acordo com os técnicos, o deslizamento deve elevar a vazão do rio Taquari, colocando em risco a jusante da caverna no local.

A Defesa Civil alerta que cidadãos dos municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado, Colinas e Lajeado estão deixando espaços ameaçados e abrigos públicos ou algum outro posto de segurança.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e uma comitiva de ministros estão no estado nesta quinta-feira (2). Lula disse que não faltarão recursos do governo federal para a população e para reconstruir os municípios gaúchos atingidos pelos temporais e enchentes.

O governo do Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública devido às fortes chuvas que atingem o estado desde o dia 26 de abril (sexta-feira).

Assinado pelo governador Eduardo Leite, o decreto foi publicado em nova edição do Diário Oficial do Estado na noite desta quarta-feira (1). A medida estabelece que os órgãos e entidades da gestão pública “suprirão a população das áreas afetadas” por meio de “ocasiões climáticas”. como chuvas intensas, inundações, granizo, inundações, inundações e vendavais”, causando “danos humanos, com perda de vidas”, e danos patrimoniais e ambientais, como a destruição de casas, estradas e pontes”, além de comprometer o funcionamento das instituições públicas.

O decreto tem validade de 180 dias e não poupa o governo estadual de detectar (aprovar) os decretos de calamidade pública declarados por meio das prefeituras. Até o momento, 134 municípios registraram perdas e danos à infraestrutura em decorrência das enchentes. transbordamentos de rios, deslizamentos de terra ou outras consequências de chuvas e inundações de rios.

A decretação do estado de calamidade pública é o reconhecimento legal, por meio do Poder Público, de uma situação, causada por desastres, e que cause sérios danos à comunidade afetada, agregando a proteção e/ou a vida das pessoas.  

O texto classifica a situação como uma crise de nível III, ou seja, de grande intensidade. Isso significa que os danos já são consideráveis, suportáveis e superáveis se as comunidades e os órgãos e entidades públicas estiverem bem informados, preparados e mobilizados e se houver o necessário aporte de recursos monetários. O decreto também permite que o governo tome medidas administrativas para acelerar o procedimento de aquisição de bens e instalações necessárias para atender a população e reparar instalações essenciais e obras de infraestrutura.

De acordo com o último relatório da Defesa Civil do estado, publicado na manhã desta quinta-feira (2), pelo menos outras treze pessoas já morreram no estado devido às fortes chuvas, 21 estão desaparecidas e mais de 44,6 mil pessoas já morreram. foram afetados de alguma forma em todo o estado.

O número de pessoas em situação de rua, ou seja, pessoas que tiveram que deixar suas casas e buscar refúgio seguro com familiares, amigos ou moradia paga, agora ultrapassa 5. 250, enquanto aqueles que tiveram que procurar abrigo público ou instituições de caridade estão em 3,07. Mil.

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