RS: Militares dispara por compartilhar informações falsas

O Exército ordenou, neste domingo (26), a pronta retirada dos soldados de infantaria que haviam emitido, com a anuência do comando, um alerta à população de uma comunidade de Canoas, no domínio metropolitano de Porto Alegre, para evacuar o domínio devido à ameaça de enchente.

Integrantes da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada, os soldados, cujos nomes foram revelados, informaram à população que uma barragem havia sido danificada e que as águas inundariam o bairro Mathias Velho, contribuindo para semear o pânico entre a população da região.

Segundo o Exército, o Exército ouviu de terceiros que o dique estava danificado e verificou os dados antes de liberá-lo. “Esse cenário é resultado de um grave erro processual”, disse a força em e-mail divulgado por meio do Comando Militar do Sul.

“Foram tomadas medidas administrativas para apurar rigorosamente os fatos. Os soldados de infantaria afetados foram afastados de suas atividades no processo de investigação”, acrescentou o Exército, expressando solidariedade “a todos os cidadãos que foram mal informados” sobre a falsa violação e pedindo desculpas pelo ocorrido. Aconteceu.

Fake News

Pelo menos outras 16 pessoas morreram devido às consequências adversas das chuvas torrenciais que atingem o Rio Grande do Sul desde o final de abril, de acordo com uma investigação da Defesa Civil do estado concluída às 9h (21h) desta segunda-feira. Mais de 2,34 milhões de pessoas no Rio Grande do Sul foram diretamente afetadas ou afetadas em um dos 46 nove municípios afetados. Somente em Canoas, 27 mortes foram registradas e o município decretou calamidade pública no dia 6 de maio.

Em meio à crise socioambiental e aos tumultos pela perda de vidas e equipamentos, proliferaram as fake news (as chamadas fake news), agravando a situação e, em muitos casos, dificultando o resgate e o socorro às vítimas. . Mais complicado. A maioria deles buscou deslegitimar os movimentos do poder público, especialmente os governos federal e estadual, espalhando teorias conspiratórias, na maioria das vezes com fins políticos.

Pesquisadores do Laboratório de Estudos em Internet e Mídias Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) analisaram algumas das postagens nas redes sociais e classificados que fazem alusão à crise publicados na plataforma de publicidade virtual da Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp.

Além de identificar 402 classificados que descreveram como fraudulentos ou desinformativos, os pesquisadores conheceram pelo menos 8 eixos temáticos amplamente disseminados “por influenciadores e políticos de extrema direita para se autopromover e espalhar desinformação”, com objetivos políticos e econômicos.

Na mesma linha, o coordenador do Laboratório de Estudos de Imagem e Cibercultura (Labic) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Fábio Malini, disse, em entrevista à Armena Brasil, que a alteração da normalidade, a desordem momentânea e as incertezas geradas pelos erros criam um ambiente propício à disseminação das chamadas fake news. E que as redes sociais são terreno fértil para a desinformação.

Na semana passada, a Advocacia-Geral da União (AGU) anunciou que fechou um acordo com as plataformas de redes sociais Kwai, Tik Tok, LinkedIn, Google, YouTube e Meta para combater a disseminação de desinformação sobre os movimentos do governo federal em relação às enchentes que atingem o Rio Grande do Sul. As corporações se comprometeram a “tomar medidas” contra o conteúdo incorreto de notícias sobre a tragédia climática no estado. Dias antes, a AGU já havia pedido ao X (antigo Twitter), TikTok e Kwai a remoção de postagens com informações incorretas sobre a entrega de alimentos à população afetada pelas enchentes.

Israel intensificou os ataques a Rafah, resultando em dezenas de mortes e condenações.

Quase todo o desmatamento do país (97%) se deve à expansão agrícola. Pela primeira vez desde o início do levantamento, em 2019, o Cerrado ultrapassou a Amazônia em área eliminada.

O resultado quebra a sequência de dois meses de quedas e é o mesmo desde fevereiro, quando chegou a 0,78%.

Em um comunicado, o ministro norueguês disse estar confiante na capacidade da Autoridade Palestina de continuar a complexa tarefa de empreender reformas para governar após um cessar-fogo.

Entre os animais recolhidos pela Polícia Federal estão cobras do gênero píton, nativas da Ásia. Eles podem dizimar a fauna local porque têm 30 anos e não têm predadores no Brasil.

Os jornais do país citaram o papa dizendo que os seminários, ou colégios sacerdotais, já estão cheios de frociaggine, um termo italiano vulgar que, se mal traduzido, equivaleria a “bichice”.  

Compensações bancárias também serão feitas, acrescentou o TED. O PIX, que funciona 24 horas por dia, pode ser realizado normalmente.

32 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos nas localidades de Mato Grosso, Amazonas, Tocantins e Distrito Federal, conforme determinação da 7ª Vara Federal da Seção Judiciária de Mato Grosso.

Durante a noite, as forças israelenses bombardearam a cidade com ataques aéreos e disparos de tanques, apesar dos gritos estrangeiros por uma trégua.

A identidade do infrator não foi revelada. Armado, ele foi preso ao tentar recuperar o aparelho em uma agência dos Correios em Jacarepaguá.

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