Em nota, a Ebserh informou que o hospital está localizado em uma área considerada de risco, próximo à Lagoa dos Patos. Os pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTIs) adulto, pediátrico e neonatal serão transferidos primeiro, com prioridade para aqueles em ventilação mecânica. Em seguida, será a vez dos pacientes altamente dependentes e, por fim, daqueles com maior autonomia.
“Também serão realizadas transferências de pacientes clínicos para a Associação Santa Casa do Rio Grande”, disse. Ainda segundo Ebserh, a referência para maternidades de alto risco nos municípios do Rio Grande do Sul, Chuí, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar e São José do Norte, agora é o Hospital Universitário da Universidade Federal de Pelotas e a Santa Casa de Caridade de Bagé.
“Assim, as gestantes em risco terão que procurar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima do seu apartamento para serem encaminhadas ao hospital de referência. Diante da mesma ameaça antiga, as gestantes serão encaminhadas para a maternidade da Santa Casa. do Rio Grande, que foi transferido para o hospital de cardiologia”, detalha a nota.
Vinculado ao Ministério da Educação, Ebserh disse esperar recursos de R$ 18 milhões para o atendimento de pacientes do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas e do Hospital Universitário Santa Maria. “Essa medida faz parte do plano geral de movimentação do governo federal no âmbito do Plano de Controle de Cheias da Macrorregião Sul. “
No Hospital Universitário de Santa Maria, 151 novos trabalhadores estão sendo contratados para permitir a ampliação do atendimento na unidade hospitalar. “A medida permitirá a abertura de dez novos leitos na unidade de terapia intensiva (UTI) coronariana e a criação de seis novos leitos na UTI geral”, destaca a empresa.
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