Brasil cria 240. 033 empregos formais em abril, um novo emprego desde 2013

Métropolesmetropoles. com

29/05/2024 11:36, atualizado em 29/05/2024 12:24

O Brasil criou 240. 033 empregos formais em abril. O resultado é o mais produtivo do mês desde 2013. Os dados constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Cagées) e divulgados nesta quarta-feira (29/5) por meio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).  

O saldo positivo do mês de abril é resultado de 2. 260. 439 novas chegadas e 2. 020. 406 demissões. Em relação a março, trata-se de uma redução de 1,9%, quando o número de vagas era de 244. 315. Em fevereiro, foram criados 306. 111 novos postos de trabalho.

Em abril, a geração de empregos foi positiva em todos os principais grupamentos de atividades econômicas: (-138. 309), indústria (-35. 990), estrutura (-31. 893), indústria (-27. 272) e agropecuária (-6. 576).

Com isso, o estoque global recuperado para a Gaiola no mês foi de 46. 475. 700 empregos formais, acumulando saldo de 958. 425 empregos no ano, o mais produtivo desde 2010, positivo nas cinco principais equipes econômicas e em 26 das 27 equipes da Federação. . Matriz Considerando os últimos 12 meses, a geração atingiu 1. 701. 950 empregos formais, ou 239. 849 a mais que o saldo gerado em 2023.

O salário médio real de admissão em abril é de R$ 2. 126,16, o que representa um aumento de R$ 36,96 (1,8%) em relação ao preço de março (R$ 2. 089,20). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, que leva em conta os ajustes decorrentes da sazonalidade do mês, o ganho real é de R$ 45,43 (-2,2%).

O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de serviços, com saldo de 138. 309 postos de trabalho, ou expansão de 0,6%, com destaque para informação, comunicação e finanças, imobiliário, atividades pró e administrativas (61. 096) e administração pública. , defesa, segurança social, educação, competências humanas e sociais (40. 127)

A indústria, com 35. 990 postos de trabalho criados (-0,41%), foi o segundo setor mais produtivo do mês. Nesse caso, destacam-se a fabricação de coqueria, derivados de petróleo e biocombustíveis (-4. 943), a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (-3. 647) e a fabricação de produtos de borracha e plástico (-3. 051).

Seguem-se as obras de estrutura civil, com 31. 893 novos postos de trabalho (-1,12%); comércio, com 27. 272 (0,27%); e agropecuária, que registrou saldo positivo de 6. 576 empregos formais (-0,36%). No interior, destaca-se a cafeicultura (6. 308), com destaque para o Espírito Santo (2. 541) e Minas Gerais (2. 038) e a cultura da laranja. (4. 644), com destaque para São Paulo (3. 733).

Entre os estados, o maior número de vítimas foi registrado em São Paulo, com a criação de 76. 299 empregos (0,54%); seguido por Minas Gerais, que gerou 25. 868 empregos (-0,53%); e Paraná, com 18. 032 postos de trabalho criados (-0,57%) no mês.

Entre os 958. 425 empregos criados no ano, a maior expansão ocorreu no setor de serviços, com saldo de 556. 607 empregos formais (58,1% do saldo). O ponto mais alto foi registrado na administração pública, defesa, seguridade social, educação, recursos humanos. equipamentos esportivos e sociais (219. 686) e atividades de informação, comunicação e financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (202. 820).

Segue-se a indústria, com um saldo de 191. 358 postos de trabalho, com destaque para a produção de veículos automóveis (17. 250) e a produção de produtos de borracha e plástico (15. 843). A construção registrou saldo positivo de 141. 428 empregos formais, o comércio, que continua crescendo, criou 42. 936 postos de trabalho. A agropecuária respondeu por um saldo de 26. 097 postos de trabalho, com destaque para a cafeicultura (7. 928), maçã (3. 568) e produção de sementes (3. 335).

No ano, entre os estados, o maior saldo foi registrado em São Paulo, 287. 968 (2,1%), Minas Gerais, com a geração de 113. 971 empregos (2,4%), e Paraná, que gerou 87. 838 empregos formais no ano (2,8). . %). Os times que tiveram a menor geração foram Alagoas (-13. 182), Paraíba (1. 321) e Sergipe (2. 354).

 

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