Cinco servidores foram enviados de helicóptero no dia 3 de maio e mais dois por terra na semana seguinte.
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A equipe composta pelos policiais militares Ênio Teixeira da Silva (comandante e piloto), Hildebrando Ribeiro, Jair Ramos e Silva, Mel Alves de Oliveira, os bombeiros Jefferson dos Santos Neto e Gilvan Nunes de Faria, possui vasta experiência em busca, salvamento e salvamento em todo o estado. O projeto também contou com um mecânico de aeronaves, o policial civil Jhonny Wanderson Sena Lima, que garantiu que a aeronave operasse sem interrupções.
No total, a equipe resgatou 40 pessoas afetadas pelas enchentes em áreas de difícil acesso, além de seis animais. Eles voaram 11 voos para enviar equipes médicas, evacuaram seis pessoas afetadas para tratamento médico, voaram 15 voos para transportar suprimentos e seis voos de reconhecimento. . Aproximadamente 50 horas de voo foram fiéis a essas missões.
A polícia e os bombeiros iniciaram o trabalho no dia 5 de maio, realizando missões na região de Porto Alegre. Também se apresentaram em Canoas, Eldorado do Sul, Guaíba, Ilhas Marinheiro, Pelotas, Porto do Conde, Rio Grande, São Gerônimo, São José do Norte e São Leopoldo.
Durante os 20 dias que passaram no Rio Grande do Sul, policiais e bombeiros se comprometeram a ajudar os atingidos pela tragédia, como destacou o tenente-coronel Ênio Teixeira. Colocamos todos os nossos esforços, toda a nossa técnica, nossa equipe, nossos “Planos para fazer bem Mato Grosso. É uma gota no oceano e fizemos o que podíamos, os pedidos foram muitos, mas conseguimos agir e levar parte da nossa ajuda para os outros gaúchos”.
A primeira fase da operação teve como objetivo resgatar outras pessoas isoladas e animais em perigo. Os voos então continuaram monitorando a área, levantando a água e identificando as outras pessoas e animais que precisavam ser evacuados. Na terceira etapa, eles levaram alimentos, cobertores e outros materiais para quem precisava.
“Vejo nos olhos das pessoas a gratidão por toda a solidariedade e pelo esforço para levar alimentos e cobertores contra o frio. Estávamos em um cenário de tempo degradado, baixas temperaturas, chuva, neblina, condições muito precárias. No entanto, vimos alegria naquelas pessoas que nos receberam com o coração aberto e comovente. O calor humano era visível. Eles entenderam que faríamos tudo o que pudéssemos para aliviar o sofrimento deles”, diz.
Ciopaer também apresentou momentos de lazer e alegria em meio ao caos. “A expressão no rosto das crianças, mesmo nesse momento crítico, é indescritível. Eles tinham um sorriso no rosto, vinham, procuravam conhecer a equipe e tirar fotos com a gente. Foram muitos os momentos enriquecedores, mesmo nesse cenário de crise. Isso nos deixa uma lição maravilhosa para crescermos como seres humanos e como pessoas”, lembra o piloto.
Entre várias missões realizadas, o motorista se lembra de resgatar outras três pessoas isoladas em um telhado. Usando o método McGuire (resgatar uma corda suspensa do helicóptero), eles ajudaram um idoso, uma mulher com mobilidade reduzida e um jovem com deficiência intelectual. Deficiência.
“Os bombeiros já tinham feito a primeira intervenção e fizemos cuidadosamente a evacuação nesta posição de difícil acesso, onde nem os barcos podem aceder. Havia outras 3 pessoas em estado crítico que precisavam ser evacuadas e nós as evacuamos com a estratégia MCGuiere, auxiliadas por uma aeronave e uma equipe da PRF. Essa estratégia exigiu que muitos de nós retirássemos essas outras pessoas com cordas e as posicionássemos na Arena do Grêmio para que naquele momento pudessem ser levadas para o Centro Médico. Centro e depois para os abrigos”, diz.
O projeto para o Rio Grande do Sul também incluiu o resgate de um condomínio. “Aterrissamos no domínio social de um condomínio, perto das piscinas, em um domínio limitado e de difícil operação. Corremos riscos e evacuamos cerca de trinta pessoas, entre doentes, idosos, jovens e mais frágeis.
Há também o resgate de um homem e um cachorro descobertos em cima de uma cama inflável à deriva. O homem tentou voltar para casa, mesmo com a água no peito. Ele viu uma cama de ar e controlou para subir nela. No entanto, no caminho, ele encontrou o cachorro que estava prestes a se afogar e parou para ajudá-lo. Após serem resgatados, os integrantes da Ciopaer descobriram que o rapaz já estava debilitado, debilitado e com hematomas pelo corpo.
Para o comandante do CIOPAER, tenente-coronel Ernesto Xavier de Lima Júnior, os trabalhadores demonstraram atos de heroísmo. “Essas movimentações foram de alto risco. Eles cometeram suicídio para fornecer esse apoio, engajados em operações de alto risco para salvar vidas. São verdadeiros heróis que estiveram no domínio para salvar vidas, representando o estado de Mato Grosso através da Ciopaer”.
“Os movimentos do Ciopaer têm sido extremamente importantes, pois salvaram muitas vidas graças ao governo do Estado. Além disso, a Ciopaer tem ajudado milhares de pessoas transportando água, medicamentos e pessoal médico. Essa ação representou ajuda humanitária e foi inestimável para minimizar os efeitos da crise vivida na região.
O secretário de Segurança Pública, coronel César Roveri, destacou o compromisso de Mato Grosso com o projeto humanitário para a população gaúcha.
“O governo de Mato Grosso, por meio do Ministério da Segurança Pública, enviou agentes da CIOPAER e bombeiros. A equipe de Ciopaer retornou, mas os bombeiros ainda estão no local. Além disso, o Estado destinou R$ 50 milhões para a reconstrução das cidades. e tem realizado campanhas de arrecadação de roupas, alimentos, água, entre outros produtos”, lembra Roveri.
Segundo o secretário Roveri, a participação de Mato Grosso e dos demais gaúchos é significativa diante dessa tragédia, sem precedentes na história do Rio Grande do Sul, em um momento em que o restante do Rio Grande do Sul está em um momento em que o restante do Rio Grande do Sul está sem a solidariedade do povo brasileiro.
Fonte: Governo MT – MT