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29/05/2024 11:31, atualizado em 29/05/2024 11:31
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou nesta quarta-feira (29/5) que a nova tarifa para compras externas em sites como Shein, Shopee e AliExpress “não é suficiente” para a “concorrência desleal” com a produção nacional.
Nesta terça-feira (28/5), a Câmara dos Deputados aprovou a retomada da tributação de compras no exterior de até 50 dólares (258 reais, na alíquota de 29 de maio). Os parlamentares disseram que o imposto sobre essas peças seria de 20%.
Em nota, o acordo diz que a resolução de taxar 20% é “um primeiro passo muito tímido para a igualdade fiscal e sua igualdade com a produção nacional”.
Para o presidente da confederação, Ricardo Albán, “a preservação dos empregos será garantida”. “Os empregos serão afetados, porque a indústria, a indústria e o agronegócio brasileiros não têm condições fiscais equilibradas para competir com os produtos importados, que entrarão no país subsidiados. “, explicou.
O acordo destaca que o setor produtivo brasileiro continuará “um esforço justo para fortalecer o campo de jogo”. A nota alerta o Congresso sobre “a magnitude do problema” e as “distorções causadas” à economia brasileira com a isenção de imposto federal sobre compras de até US$ 50, “obtendo injustamente benefícios de impostos mais favoráveis”.
Os seguintes setores são destacados como os mais afetados pela isenção:
“Os setores mais afetados por essas importações de até US$ 50 continuarão trabalhando para conscientizar os parlamentares”, ressalta a confederação.
Segundo a Confederação, as importações sem impostos federais significariam que outras 226 mil pessoas deixariam de estar empregadas na indústria e no comércio nacionais. No entanto, com a nova tributação imaginável, eles dizem que “a duração dessas perdas terá que ser prolongada”.
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