A Prefeitura do Rio investiu mais de R$ 414 milhões em alimentos na Zona Oeste desde 2021

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A prefeitura do Rio de Janeiro tem investido na alimentação dos alunos conectada à rede pública municipal de ensino. Na Zona Oeste, por exemplo, que tem 725 complexos escolares e apenas 470 mil alunos, são servidas mais de 186 mil toneladas de alimentos todos os dias. no total.

Desde o início do atual mandato de Eduardo Paes, em janeiro de 2021, o Poder Executivo do Rio, a Secretaria Municipal de Educação (SME), gastou mais de R$ 414 milhões com a merenda escolar na Zona Oeste.

Segundo a Prefeitura, para garantir a qualidade da alimentação dos alunos, há uma fórmula nutricional, alinhada às normas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

Com uma abordagem de ponta, baseia-se em cardápios saudáveis e variados, elaborados por profissionais especializados do Instituto de Nutrição Annes Dias (Inad), órgão vinculado à Diretoria Municipal de Saúde. Refira-se que a iniciativa tem uma referência a nível nacional.

Os alimentos apresentados aos alunos são cuidadosamente preparados nas cozinhas escolares por preparadores de refeições (Apas), que têm contratos com PMEs. As escolas municipais têm cantina há mais de 20 anos.

Desde 2023, os alimentos ultraprocessados foram retirados do cardápio das escolas da cidade do Rio. Refrigerantes, doces, biscoitos recheados e frituras foram proibidos, para que a alimentação dos alunos seja nutritiva e equilibrada.

O cardápio das escolas municipais do Rio é à base de arroz e feijão, que são servidos diariamente. A carne, bovina ou hepática, é apresentada duas vezes por semana, assim como o frango.

Já o ovo é servido uma vez por semana. Todos os dias há pelo menos uma porção de legumes no almoço. Os biscoitos são servidos em apenas dois tipos: amido de milho e água e sal, sem recheio. O leite para Ele vem de um círculo familiar agrícola.

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