Os bares do Rio de Janeiro

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Sofisticados ou sujos, criativos ou tradicionais, não faltam bares na cidade para brindar.

Como diz o filósofo Luiz Antonio Simas, vivemos em um mundo tão individualizado que as oportunidades de encontro são raras. Guarde o bar, um lugar para petiscar e beber, sim, mas principalmente para conhecer outras pessoas e trocar ideias. Uma cultura carioca sem prazo de validade, esperando por você em qualquer lugar da cidade, com opções de presentes mais clássicas ou complicadas.

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Inaugurada em 1957 por portugueses da ilha da Madeira, a pequena praça em frente ao Antiquários Shopping é o ponto de encontro de artistas ilustres como os sambastas Nelson Cavaquinho e João Nogueira. Durante todas essas décadas, ele desfrutou de uma grande fortuna com a diversidade da culinária apresentada no balcão de vidro da sala de estar. É verdade que em 2010 caiu em desuso, após a morte do último sócio fundador, porém foi adquirido temporariamente através de uma organização cliente e tornou-se patrimônio cultural do Rio de Janeiro. Você pode passar horas olhando e compartilhando alguns dos mais de 50 lanches, desde clássicos como sardinhas marinadas (R$ 9 cada), alho confit (R$ 36) e provolone empanado (R$ 58) até escolher entre os mais sofisticados, como pérolas do mar, acompanhados. passando por vieiras, camarões, polvos e mexilhões (R$ 48). Quem preferir pode optar por um prato, como truta frita com batata, arroz e feijão (R$ 76). Para te ajudar, o chope Brahma custa R$ 10 e há também uma elegante variedade de cervejas engarrafadas, além de vinhos de diversas marcas.

De volta ao Centro, em um novo endereço, a antiga livraria e bar, porto seguro para intelectuais e artistas cariocas que fechou as portas em 2017, ganhou um novo visual, sem perder seu charme histórico. Além do interior, onde os livros estão espalhados pelas prateleiras, criam-se duas atmosferas cativantes: uma em frente aos prédios antigos, outra na praça da Bateria Olímpica. Ambos são ideais para sentar para saborear drinks e petiscos, como jiló assado com tomate cristalizado (R$ 16) e carne loca (R$ 27), expostos em uma vitrine localizada na porta. Também retornam sucessos como o Picadinho Carioca (R$ 49), com farofinha de alho, arroz, ovo escalfado e banana da terra assada. como novidades como o ravioli de requeijão com molho esmagado (R$ 48). Às sextas e sábados tem bobó de camarão (R$ 52) e feijoada (R$ 58). Dica de ouro: não saia sem olhar para o smoothie de coco (R$ 15). , muito cremoso e servido em uma xícara.  

O bar da Tijuca leva seu nome por um motivo. Foi do rei Momo que Antônio Lopes dos Santos, conhecido como Tonhão, adquiriu o espaço, inaugurado em 1972. Sua famosa feijoada de sexta-feira foi o início de sua fama, que se intensificou quando seu filho Toninho assumiu as panelas e frigideiras e criou safras que atraem multidões. Se você precisa fazer uma parada no Bar do Momo, tem que experimentar o bolo de arroz (R$ 9), com 3 tipos de queijo e linguiças calabresas, um fenômeno. Os doces (R$ 8 a R$ 10), a ração de mini coxinha de rabida (R$ 35, com seis pedaços) e o Farrol de Milha (R$ 42), com carne assada recheada com chouriço, molho especial, queijo derretido e ovo, são outros petiscos maravilhosos. Para te ajudar, você pode pedir bebidas envelhecidas ou optar por cerveja engarrafada, como a Ramal 33 (R$ 18), mas não pode faltar o smoothie de coco ou frutas artesanais (R$ 10).

As descrições dos pratos do cardápio já provocam risadas inteligentes e dão pistas do humor inteligente com que o cervejeiro Raoni Soares comanda seu bar. Aqui estão os nomes dos novos drinks que mais aparecem: Já Falei que É Suco, Mãe (R$ 32), um gin tônica com calda de tangerina, suco de frutas tropicais e mousse de limão com frutas de hobby, e El Guerrero (R $ 38 R$), com tequila, licor de canela, suco de limão e laranja e hortelã. Este segundo, aliás, é servido em um pequeno tatame com um boneco do dono mascarado (dizem que ele próprio se aventurou na luta livre). Na caixa de fermentados, há doze torneiras de cerveja artesanal, com marcas notáveis, como Hocus Pocus, e receitas originais, como a Pra Quem É, Tá Bom IPA (R$ 15). Para a ressaca peça o grande sucesso da casa, o Kibechinha (19 reais, em quatro pedaços), um quibe recheado com coxinha (isso mesmo). O almoço, servido das 11h às 16h, traz ainda iguarias como 50 toneladas de carne vermelha (38 reais), lombo de carne vermelha à farofa, couve refogada com bacon e salada de batata bem picante. Todas as quintas há outro lanche e, no sábado, que também é dia de karaoke, um prato novo, segundo o que ambos anunciam no Instagram.  

O cardápio do restaurante muda semanalmente e pode ser visto em um cardápio, no quadro branco, no bar ou nas redes sociais. Um dos destaques é o cativante balcão branco da cozinha, onde são servidas quantidades de polvo com grão-de-bico e calabresa (R$ 35), batata calabresa (R$ 9) e ovos coloridos (R$ 9), clássico do bar de antigamente. Na cozinha quente, alguns sucessos já conquistaram um lugar cativo: o croquete de três carnes (R$ 37,50, com cinco pedaços), o pão de alho (R$ 19) e o coração, aioli e farofa (R$ 39). Para apimentar a palavra, uma cerveja de chope (R$ 8,90) e coquetéis refrescantes.

Essa sorte levou o restaurante a reposicionar sua fachada para se tornar uma casa maior, com um gramado repleto de plantas, um lugar mais que agradável para saborear o cardápio de Dida Nascimento. É através da sua gastronomia que transmite a cultura africana. A aventura vai do Congo, com moqueca de banana e farofa de amendoim (57 reais), até a África do Sul, representada pelo Kruger (69 reais), costela assada marinada em especiarias. Você também pode fazer uma parada na Nigéria, com arroz Jollof (R$ 65), e parar em Angola, em busca de calulu com carne seca (R$ 66). Todos estes são pratos que aprendeu com o chef que conheceu no continente. Para beber, o cardápio de Henrique Andrade também surpreende com pratos como o João Candido (R$ 28), que leva gim, calda de morango, limão, hibisco e limonada rosa; e o Bahia Mule (R$ 28), com ginger beer, mousse de frutas cítricas, Neptune da Bahia e limão.   Na sexta-feira, a partir das 18h30, os participantes da escala poderão desfrutar de um show de jazz. A cada duas semanas é organizado um clássico jantar africano (75 reais), no qual são apresentadas maravilhas de outros 3 países.

Embora tenha se popularizado nos últimos anos graças às palhaçadas de celebridades (“Rapaz, se precisar de mim. . . “), quem conhece algo sobre a gastronomia carioca já conhece o Galeto Sat. O primeiro endereço de Copacabana, fundado pelos espanhóis García y Rivera, se tornou o destino preferido de quem procura uma bebida respeitosa, com chope sem sangue (R$ 9,20) e uma culinária que continua saindo do churrasco. Tanto que a sorte valeu a pena e agora tem uma filial em Botafogo e outra, mais recentemente, na Barra da Tijuca. O pão de alho (R$ 13) e a porção de coração de pássaro (R$ 52) são obrigatórios e podem ser combinados em um sanduíche de queijo de coalho (R$ 37) que também está na moda. Outros aperitivos maravilhosos incluem filé mignon (R$ 78), carne vermelha assada no abdômen (R$ 52) e frango frito (R$ 47). Se você está com muita fome, vale a escolha o notável pássaro total (R$ 86), com arroz, farofa, batata frita e molho natural. O cardápio também inclui vários churrascos e pratos de frutos do mar.

A primeira cervejaria a ter um bar cheio, a Hocus Pocus, é uma das outras responsáveis pela revitalização de uma comunidade há muito esquecida de Botafogo. Em uma garagem descolada, a decoração faz jus à psicodelia das grifes, com espaços comuns. mesas para desfrutar da grande variedade de bebidas oferecidas. São 14 torneiras que trocam a experimentação e os lançamentos da marca com clássicos que nunca saem de cena, como a Odiversity Sunshine (R$ 16), uma lager americana com sabor cítrico que detém recorde de vendas. . Para os petiscos, as azeitonas empanadas (R$ 32) são a febre do restaurante, que também oferece sanduíches e hambúrgueres. Se você está com fome, o Surya Namaskar (R$ 44) é uma excelente opção, com carne Angus, uma combinação de cogumelos, e tuiles de parmesão. Se preferir bebidas, o liquidificador Walmyr Monteiro acaba de revelar um novo cardápio, que inclui ainda o Queimando Tudo (R$ 34), uma combinação de vodka e cerveja Magic Trap (cerveja dourada belga, outra das favoritas do espaço). como vermute rosso, manga, limão, gengibre e pimenta.  

Em uma cena antológica sobre coquetéis no cinema, o agente britânico 007 dita a um garçom a receita de sua bebida particular, a Vesper. Da mesma forma, o protagonista Don Draper ensina um barman a preparar sua receita à moda antiga no prêmio. – Série vencedora Mad Men. Dez outros momentos memoráveis na TV e nas telonas animaram o novo cardápio de Tai Barbin no Leblon. Há ainda a “Calçada da Fama”, com os maiores sucessos da casa, somando o Trufado 50/50 (R$ 43), com gin, vermute seco e trufa, o Black Negroni (R$ 42), com gin, campari, vermute rosso, amaro e café, e o Porn Star Martini (R$ 41), com Vodka Absolut Vanilla, hobby de frutas, limão e espumante.

O ambiente lembra muito os cafés franceses, com pequenas mesas circulares, belos móveis e um cantinho com uma variedade de queijos e charcutaria artesanais brasileiros, além de vinhos e destilados que podem ser comprados. Quarenta fabricantes nacionais fornecem os ingredientes que alimentam o cardápio. , com pratos como palmito assado com manjericão, pesto de castanha e pangrattato (R$ 34), queijo feta grelhado, com pimentão em conserva e tomate cristalizado (R$ 38) e tartare (R$ 54). Destacam-se ainda as múltiplas opções de tapas, para desfrutar com um dos 20 rótulos de vinhos biológicos em oferta. A bebida Cynara (R$ 29) é cachaça velha de cinco madeiras, mel de cacau, xarope de abacaxi, limão siciliano, licor de alcachofra e aquafaba, enquanto o Marché Aperitivo (R$ 22) é feito com vermute vermelho proveniente da vinificação de ervas, cachaça, hortelã, limão e xarope de açúcar.

O premiado gastrobar comandado pelo chef Bruno Katz e pelo bartender Daniel Estevan investe em receitas que vão além do óbvio, com o espírito da brasserie asiática e técnicas da escola francesa. O Oriental Steak Tartare (R$ 58) é um exemplo dessa fusão, uma entrada de sucesso junto com o Tuna Tirashi (R$ 59) e o Pork Cheek Bao (R$ 36). Entre os principais, pratos como camarão e linguine (R$ 89) vão encantar os olhos. A inspiração para os coquetéis vem do estilo brasileiro. .   O Old da Amazônia (R$ 52) tem sabor intenso e é feito com uísque, xarope de bacuri (fruta popular na região norte), bitters, tintura de cumaru e cumaru ralado.

O Pabu, o primeiro Izakaya (pub japonês) inaugurado na cidade, tem sido ambicioso com seu cardápio desde que foi inaugurado em 2017. Clássicos como bochecha de peixe grelhada (R$ 70 o quilo), gyoza estilo Osaka com maionese caseira (R$ 36), tonkatsu de carne vermelha (R$ 54) e karaage de pássaros (R$ 35) têm sido um sucesso. Outras características inteligentes são a panqueca de camarão (R$ 37), ostras assadas (R$ 28), pabuns (pão cozido no vapor) com sabores variados (R$ 29-32), e macarrão, lámen (R$ 58) com camarão yakisoba (R$ 69). O chef japonês Akemi Hirose é o responsável pela cozinha, enquanto um dos sócios, Luiz Petit, é o chef executivo. Para beber, são mais de 20 tipos de saquê, além do cardápio de drinks exclusivos de Cristiano Lanna.   Por favor, note que de segunda a sexta-feira, das 12:00h às 16:00h, há um almoço executivo (R$ 59, com entrada e prato principal).

O cardápio publicado em uma espécie de fanzine já dá o tom do local: é um porto seguro para a seleta galera que invade os bairros mais secretos de Botafogo. Outro projeto de sucesso entre o restaurateur Eduardo Araújo e o artista Jonas Aisengart, o bar está localizado no final de uma esquina, com duas entradas com mesas espalhadas pelas calçadas.   A sala interna tem muito charme, com um longo bar onde é possível sentar e degustar propostas originais, como o pássaro frito coreano (R$ 48), coxas fritas com molho secreto e o Continental (R$ 64), atum marinado em ponzu com Guacamole. Quanto aos drinks, não deixe de experimentar o Miss Dynamite, Meu Amor (R$ 34), com gin, espumante e açúcar explosivo (real).

A abertura do Suru Bar trouxe ainda mais atividade para uma rua imperdível na Lapa. O novo bar, com paredes verdes e rosas exibindo objetos carinhosos e discos raros, foi encomendado por Igor Renovato e Raí Mendes, dois especialistas em coquetéis e boêmia. Por isso, opte por bebidas como Surupinga (R$ 26), com cachaça, jurupinga e frutas da estação; e Surubeba (R$ 14), que inclui Jurubeba, Cinzano e Cynar. A Muquira (R$ 23), com Campari e tônico de laranja, e a Becoza (R$ 24), com cachaça branca, Becosa, louro, limão e bitters, são outras opções maravilhosas. Criado pela chef Roberta Antonia, o cardápio privilegia uma combinação entre Rio e Belo Horizonte, cidade natal do Raí, e conta com delícias de bancada, incluindo crostas de carne vermelha, azeitonas temperadas, ovos de codorna, batatas calabresas e uma combinação de picles, além de linguado linguado (R$ 15), porção de presunto com farofa (R$ 45) e pão de queijo frito com melaço altamente temperado (R$ 27). com seis unidades).  

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