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28/05/2024 17:02, atualizado em 28/05/2024 20:50
O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê uma expansão moderada no curto prazo para o Brasil, antes de se fortalecer e chegar a 2,5% ano a ano no médio prazo. Essa taxa representa uma revisão para cima da funcionalidade da economia brasileira, em relação à estimativa do ano passado. de um aumento de 2%.
A avaliação consta de um documento elaborado após a visita da equipe do FMI ao Brasil, liderada por Ana Corbacho e Daniel Leigh, entre os dias 15 e 27 de maio. A cortina faz parte da elaboração do relatório com base no “Artigo IV”, documento anual que analisa o cenário econômico dos países membros da instituição.
Em sua avaliação, a equipe do FMI afirma que “a economia brasileira tem sido notavelmente resiliente, pois a inflação caiu nos últimos dois anos”. Assim, acrescentam os especialistas, “espera-se que o crescimento modere para 2,1% em 2024 e 2,4% em 2025. para 2,9% em 2023”.
Além disso, para o FMI, “a inflação deverá atingir 3,7% até ao final de 2024 e convergir para a meta de 3% na primeira parte de 2026”. Assim, “a médio prazo”, sublinha o documento, “espera-se que o crescimento atinja os 2,5%, uma revisão com um aumento de 0,5 pontos percentuais, face à estimativa do Relatório Técnico do Artigo IV de 2023”.
Em julho do ano passado, o referido relatório estimava a expansão em 1,2% para 2024 (hoje é de 2,1%) e 1,7% para 2025 (é de 2,4%). Quanto à inflação, a previsão era de 4,6% em 2023 para este ano (caiu). para 3,7%).
O documento menciona que as novas estimativas refletem pontos como a implementação da reforma tributária e a aceleração da produção de petróleo e combustíveis no país. “Investimentos em oportunidades de expansão verde podem aumentar o potencial econômico”, diz o relatório.
Especialistas também apontam que o Brasil tem um sistema monetário forte, reservas cambiais suficientemente boas, baixa dependência da dívida em moeda estrangeira, reservas monetárias gigantescas do governo e uma taxa de câmbio flexível. Na opinião de especialistas da instituição, esses pontos demonstram a resiliência do Brasil.
Eles observam, no entanto, que as estimativas dos efeitos macroeconômicos e fiscais negativos das enchentes catastróficas no Rio Grande do Sul ainda são incertas. O documento do FMI começa com uma expressão de “condolências a outros brasileiros pela trágica perda de vidas e extensos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul”.
O relatório também elogia a funcionalidade do Banco Central (BC). “A velocidade cautelosa da flexibilização financeira desde agosto de 2023 tem sido apropriada e consistente com o quadro de metas de inflação. Em seguida, ele aborda a velocidade dos cortes na taxa básica de juros, a Selic: “Olhando para frente, dada a forte situação do mercado e as expectativas de inflação acima da meta de 3%, é prudente aliviar o ciclo de flexibilidade”.
O FMI também saúda o “programa de inovação monetária do Banco Central”. “A adoção da fórmula de pagamento instantâneo do Pix continua crescendo, tornando o Brasil líder global em transações consistentes com capital. A Colúmbia Britânica também está na fronteira das moedas virtuais do banco central com sua iniciativa emblemática Drex.
Na questão orçamentária, que trata da relação entre benefícios públicos e gastos, o FMI recomenda medidas “mais ambiciosas”. “O compromisso contínuo das autoridades com a posição fiscal do Brasil é bem-vindo”, disse o estabelecimento. “Colocar a dívida pública num patamar”
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