Na abertura oficial da 77ª Assembleia Mundial da Saúde, o secretário de Estado Carlos Gadelha, representante do Brasil na agenda, disse que “o maior desafio agora é o acordo sobre a pandemia, uma resolução para a sociedade humana”. novas regulamentações para responder a pandemias globalmente, como o avanço de tecnologias para expandir o acesso a cuidados físicos”. Vamos reconstruir a ordem mundial após milhões de mortes ou vamos esperar a próxima pandemia chorar novamente?”perguntou em seu discurso.
O rito foi realizado nesta segunda-feira (27) perante os Estados-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS). O rito aconteceu na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça.
Gadelha explicou que foram feitos avanços significativos, “mas temos a ver com as assimetrias econômicas e tecnológicas que foram fortemente reveladas durante a pandemia”. Ele ressaltou que o Brasil só alcançou a taxa de vacinação dos países evoluídos quando a produção local aumentou. “Foi um mecanismo de movimento baseado em uma longa história de produção local que, infelizmente, foi uma exceção global”, disse.
Nesse sentido, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico e Industrial da Saúde do Brasil disse que “o ápice do progresso e da inovação terá que ser adequado a todos aqueles que contribuíram para isso”.
“Estamos em um momento muito importante para fortalecer o verdadeiro multilateralismo no campo da saúde. Temos o nosso futuro”, acrescentou Gadelha.
Mudanças climáticas, expansão dos cuidados físicos e combate às desigualdades
Outro tema importante do discurso de Gadelha foram as mudanças climáticas: “a relação entre mudanças climáticas e fitness deve estar no centro da agenda pública de fitness”. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, concentra-se em movimentos para ajudar a população do Rio Grande do Sul, após uma emergência causada por fortes chuvas e consequentes alagamentos. “O Brasil vive uma emergência climática, social e sanitária”, disse Carlos Gadelha em seu discurso.
Desde o ano passado, segundo ele, o Brasil avançou significativamente no controle do Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir a universalidade à população. “Fizemos mudanças radicais, construindo um compromisso empresarial com a vida, com a vacinação, com os produtos farmacêuticos, com o cuidado número um, com a assistência especializada e com a transição virtual na saúde”, afirmou.
Ele reiterou o compromisso do Brasil com a ciência, a geração e a produção local, “bem como com o multilateralismo, a competência global e a OMS”. Nesse sentido, lembrou o objetivo do G20 em 2024, com a presidência brasileira à frente do grupo: “combater a desigualdade, a pobreza e a fome. As atividades no setor de fitness refletem esse objetivo mais amplo.
Gadelha também abordou temas como cobertura vacinal, equidade, sustentabilidade e participação social. “É verdade que houve progresso. Congratulamo-nos com o consenso alcançado sobre o projecto de solução sobre a participação social. No Brasil, a história do nosso SUS nasceu da participação social. Também apoiamos fortemente a solução para os perigos das ervas daninhas”, disse.
G20: Brasil apresenta proposta de parceria por ocasião da Assembleia
Também nesta segunda, a delegação brasileira e a Unitaid convidaram países não pertencentes ao G20 a ampliar a discussão sobre temas semelhantes à saúde global, principalmente no que diz respeito à produção local de insumos e transferência de geração. A assembleia incentivou o engajamento político de alto nível com a “Aliança Global para Produção e Inovação Local e Regional”.
A iniciativa faz parte dos movimentos do Brasil como presidente do G20, priorizando a formação dessa aliança, que é fundamental para fechar lacunas críticas na aptidão global, especialmente em países emergentes. O objetivo é garantir resultados de condicionamento físico sustentáveis e equitativos para tecnologias de fitness.
A aliança global, segundo o secretário Carlos Gadelha, terá como foco o acesso a tratamentos, diagnósticos e outras tecnologias. “Será materializado por meio de projetos concretos sobre doenças negligenciadas, preparação física para emergências, pesquisa, desenvolvimento, inovação, produção e acesso a vacinas. “disse ele.
O Brasil é exemplo no mundo das parcerias público-privadas e dos acordos geracionais, por meio do Complexo Econômico-Industrial da Saúde.
“A cooperação global pode se expandir para populações vulneráveis, promover a equidade física e contribuir para a aptidão global. Vai promover tecnologias sustentáveis, inovação e conhecimento”, acrescentou Gadelha.
“O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, senhor presidente da 77ª Assembleia Mundial da Saúde, senhoras e senhores,
Tenho a honra de constituir o Brasil e a nossa ministra, Nísia Trindade Lima, que estão aqui diante da emergência climática, social e sanitária que o Brasil vive.
É inegável que a relação entre a atualização climática e o fitness precisará estar no centro da agenda de fitness público.
Desde o ano passado, sob a liderança do presidente Lula, o Brasil tem feito esforços maravilhosos para garantir uma matriz universal. Fizemos mudanças radicais, com um forte compromisso com a vida, a vacinação, os produtos farmacêuticos, os cuidados número um, os cuidados especializados e a transição de saúde virtual.
Após a pandemia, reconstruímos nossa preocupação com as outras pessoas e heróis do nosso sistema de atendimento físico: os profissionais de atendimento físico!
O compromisso do Brasil com a ciência, a geração e a produção está de volta, assim como nosso compromisso com o multilateralismo, a aptidão global e a OMS.
O presidente Lula explicou o objetivo do G20 deste ano da seguinte forma: combater a desigualdade, a pobreza e a fome. As actividades no âmbito da aptidão são este objectivo mais vasto.
No entanto, os sistemas de fitness a longo prazo enfrentam problemas estruturais.
O maior desafio que enfrentamos ultimamente é o acordo sobre a pandemia, uma resolução para a sociedade humana. Vamos reconstruir a ordem mundial após milhões de mortes ou vamos esperar a próxima pandemia chorar novamente?
É verdade que se registaram progressos. Congratulamo-nos com o consenso alcançado sobre o projecto de solução sobre a participação social. No Brasil, a história da nossa fórmula fitness unificada nasceu do envolvimento social. Também apoiamos fortemente a solução para os perigos das ervas.
Além disso, no próximo ano o Brasil apresentará uma minuta de solução sobre a regulamentação da comercialização virtual de substitutos do leite materno.
No Acordo da Pandemia, estamos caminhando para o consenso em questões vitais, mas queremos levar em conta as assimetrias econômicas e tecnológicas que foram fortemente expostas durante a pandemia.
No Brasil, só atingimos a taxa de vacinação dos países evoluídos quando a produção local aumentou. É um mecanismo de movimento geracional fundado em uma longa história de produção local que, infelizmente, é uma exceção global.
Estamos num momento muito importante para reforçar o verdadeiro multilateralismo no domínio da saúde. Temos o nosso futuro. O Brasil acredita que o caminho certo passa pela responsabilidade social e ambiental, pela desconcentração de sabedoria e tecnologia, pela equidade no acesso e na distribuição de benefícios.
O culminar do progresso e da inovação terá de passar a todos aqueles que contribuíram para ele.
Queremos que a sustentabilidade da OMS seja capaz de lidar com as situações exigentes do futuro. É um cenário em que todos ganham.
A vitória no condicionamento físico é possível. As gerações futuras terão orgulho de nós.
Obrigado, Sr. Presidente”.
Bianca LimaMinistério da Saúde