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31/05/2024 21:47, atualizado em 31/05/2024 22:00
Na Assembleia Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil votou contra transformar um texto que pede a inclusão de reféns mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza em uma solução condenando os movimentos de Israel no território palestino.
A missão foi realizada através da Argélia e contou com a participação de países como Rússia, Colômbia, Cuba, Venezuela, Irã, Nicarágua e China, além de vários países árabes.
No texto inicial, a proposta denunciava a falta de aptidão física nos territórios palestinos, além de denunciar atos de violência, a fome de civis e a destruição de instalações médicas pelas forças israelenses.
A alteração inclui uma solução que condena os movimentos de Israel em território palestiniano. Além da libertação de reféns mantidos pelo Hamas, o texto condena o uso de equipamentos armados pelas Forças Armadas. pic. twitter. com/VUxFUkQw2Y
– Metrópole (@Metropoles) 31 de maio de 2024
O governo israelense, no entanto, pediu que o projeto de lei seja alterado para incluir um pedido de libertação de cerca de 125 reféns israelenses ainda detidos pelo Hamas, além do uso de instalações esportivas por grupos armados palestinos.
A emenda ao texto, somando as exigências do governo israelense, foi aprovada por 50 votos a 44. Após a mudança, o documento principal foi retirado da votação por meio da organização dos países que apresentaram a resolução.
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