Assim como as demais instituições, a UFMS continuará a greve mesmo após acordo do governo com o sindicato.

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), junto com outras 62 instituições federais, deve entrar em greve mesmo após acordo entre o governo federal e a Federação dos Sindicatos de Professores das Instituições Federais de Ensino Superior e de Educação Básica Técnica e Tecnológica (Proifes).

A assembleia entre um dos sindicatos que constituem a elegância e o governo se posicionou na segunda-feira (27), e na terça-feira (28) as 63 instituições de ensino, cujas funções estão suspensas, realizaram assembleias para decidir se retomam ou não suas atividades. Até agora, todos decidiram entrar em greve.

Segundo a Folha de S. Paulo, a resolução dos professores atende às expectativas do Sindicato Nacional dos Professores das Instituições de Ensino Superior (Andes), entidade que tem papel de destaque nas negociações salariais, mas que rejeitou o salário do governo Lula. Proposta. . .

O presidente da Los Andes, Gustavo Seferián, defende que o acordo firmado por meio da Proifes atende às demandas dos funcionários e “também confronta as decisões das fileiras em greve”.

Os servidores pediram aumento de 7,06% em 2024, 9% em janeiro de 2025 e 5,16% em 2026, mas o governo se recusou a aumentar neste ano, prevendo 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026.

Com a greve mantida, a estratégia do sindicato é abrir uma nova rodada de negociações.

No dia 23 de abril deste ano, os professores de Campo Grande se reuniram na Assembleia Geral da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (ADUFMS) e votaram “sim” para se inscreverem – a partir de 1º de maio – no campeonato nacional. Não é fácil conseguir a recuperação dos salários no momento da inflação.

Além de Campo Grande, esta Assembleia Geral foi realizada em Três Lagoas, Corumbá, Aquidauana, Paranaíba, Chapadão do Sul, Ponta Porã, Nova Andradina e Naviraí, por meio de votação online e presencial.

O Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, só deve retomar as operações na segunda quinzena deste ano.

A previsão foi dada por meio da concessionária Fraport em assembleia com representantes do Governo Federal e deputados gaúchos nesta segunda-feira (3), segundo o deputado estadual Frederico Antunes (PP), que acompanhou as visitas e preside o Parlamento da Aviação. A Frente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul foi procurada pela reportagem, mas não respondeu até a publicação deste texto.

A Fraport diz que os efeitos das inundações no projeto e na pista do aeroporto devem ser concluídos até julho.

“A partir desta semana, todos os quadros de limpeza e investigação começarão mais fortes”, disse Pimenta. O ministro afirmou ainda que a renegociação do contrato “não pode ser um obstáculo” à tomada dos quadros de Salgado Filho.

O secretário nacional de Aviação Civil do Ministério de Portos e Aeroportos, Tomé Franca, que acompanhou a visita, disse na rede social X que um calendário de movimentações para o retorno das atividades de Salgado Filho será apresentado “nos próximos dias”. . .

Em entrevista coletiva sobre a situação das rodovias do estado, o governador Eduardo Leite (PSDB) abordou o assunto. “Entendemos que é muito importante o governo federal construir uma solução com o corredor para dar segurança no reequilíbrio”, disse o governador. ditado.

Enquanto as atividades de Salgado Filho permanecem paralisadas, a base aérea militar de Canoas passou temporariamente a receber voos publicitários. O aeroporto de Florianópolis também ganhou mais voos, com conexão de ônibus para a cidade de Osório, no litoral norte do Rio Grande do Sul.

Outros aeroportos do interior do Rio Grande do Sul, como Caxias do Sul, Santo Ângelo e Uruguaiana, estão sendo estudados como alternativas regionais.

 

*Com informações da Folhapress 

Agentes da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) realizaram neste fim de semana a 44ª Operação Nova Aliança em residências rurais na fronteira entre Mato Grosso do Sul e Paraguai. Segundo dados da polícia paraguaia, pelo menos 517 unidades de maconha foram destruídas em menos de uma semana de operação.

Segundo dados do Senado, a polícia paraguaia tinha o controle da Polícia Federal brasileira, com o uso de helicópteros que sobrevoavam as lavouras e acampamentos montados por traficantes em um domínio florestal. Este domínio está localizado na fronteira externa, entre as cidades de Pedro Juan Caballero e Ponta Porã.

Desde o dia 28 de maio, a polícia encontrou mais de 500 unidades de maconha nesses locais.  

Nos campos foram destruídos:

Em nota, o secretário disse que estima-se que os traficantes percam R$ 15,5 milhões. A operação continua na região de fronteira.

Segundo a Senad, em menos de uma semana foram desmantelados 91 acampamentos e 159 hectares de plantações de maconha. Segundo a Senad, o hectare plantado produz pelo menos 3 toneladas de maconha prontas para o consumo.  

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