No Sul, a maior tragédia ambiental do país é responsável

A maior tragédia ambiental, social e econômica da história é interminável. Quase um mês, cada dia é mais um sofrimento e desafio para o povo gaúcho. As linhas de destruição são cenas de dor e tristeza maravilhosas. Para mencionar o que nos espera: o enorme desafio de reconstruir uma crise que tomou proporções impensáveis no passado. Embora se saiba que o volume de chuvas está se tornando mais intenso e frequente, pouco tem sido feito para mitigar a tragédia. crise que afetou 80% dos municípios gaúchos.  

O que está acontecendo em Porto Alegre é um absurdo. A cidade viveu um caos de controle que nem mesmo o “porto” estava satisfeito, vendo suas portas bloqueadas, soldadas e alguns dias depois derrubadas. No meio de uma aldeia ameaçada, a água jorra de esgotos e sacos de areia. Eles estão se acumulando onde as válvulas costumavam estar. Tudo isso será transmitido ao vivo, durante um mês, em uma das 10 principais cidades do país. Uma crise de controle inexplicável. O dever do governo terá que ser rigorosamente estudado.

Com o retorno das chuvas, a falta de confiança retorna, o que claramente abala a esperança. Sendo da região, envolvido e ciente do que está acontecendo, escrevo artigos nas redes sociais sobre o que penso. Na semana passada, segundo a própria rede LinkedIn, houve um aumento inesperado no número de comentários dos meus últimos 3 comentários, todos semelhantes à maior tragédia ambiental do país, de 215%.

São dados vitais que confirmam o interesse das pessoas e exigem uma avaliação das responsabilidades. De forma bastante simplificada, cinco falências interligadas ajudam a perceber o que aconteceu no Rio Grande do Sul. A primeira é política, o descaso e o despreparo das autoridades instituídas. O momento é a força do negacionismo que se espalha na sociedade, basicamente. alimentada pelas mentiras nas redes sociais Foi assim com a Covid e agora com as alterações climáticas. A terceira falência está diretamente relacionada com o clima, com as chuvas intensas e comuns. O quarto ponto considera a ocupação desordenada e inconsequente do terreno. Finalmente, a falta de sabedoria e de controle sobre o que fazer com a água que entra.

iBest: 247 é o canal político do Brasil em termos de voto popular

Assine o 247, pelo Pix, assine a TV 247, canal Cortes 247 e assista:

Seguir:

© 2024 Editora 247 Ltda. Todos os direitos reservados.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *