O Ministério Público de Alagoas (MPAL – https://www. mpal. mp. br/) e o Tribunal de Justiça (TJAL – https://www. tjal. jus. br/) foram desligados temporariamente, na manhã desta segunda-feira (3), após serem derrubados em forma de “protesto”.
A mensagem de que os portais seriam desmantelados foi enviada através de um usuário chamado Azael, que afirma ser membro do High Summit do Team R70. Na mensagem que pode ser conferida na íntegra abaixo, é indicado que este ato é uma forma de protesto. . Confira abaixo:
Prezados jornalistas, eu, Azael, integrante da Equipe Alto Cumbre R70, informo que, no dia 3 de junho, os sites do Tribunal de Justiça (TJAL – https://www. tjal. jus. br/) e do El Public Ministério de Alagoas (MPAL – https://www. mpal. mp. br/) será derrubado em sinal de protesto. Este compromisso tem como objetivo principal a denúncia que apresentei diversas vezes ao sistema judiciário brasileiro, mas que, até o momento, não obteve o auxílio obrigatório das autoridades competentes. Daí a minha acusação de divulgar membros de alguma outra organização criminosa que desejam ser investigados para realizar as prisões obrigatórias. Esta não é uma iniciativa casual, mas sim um artifício que procura defender a justiça e denunciar a inércia e a inacção. Falta de diligência por parte das autoridades competentes. A continuidade dos ataques contra os sites do Tribunal de Justiça e do Ministério Público brasileiro continuará até que minha denúncia seja devidamente aceita e as medidas cabíveis sejam tomadas. Veja a nota do deputado: O Ministério Público do Estado de Alagoas informa que a Diretoria de Tecnologia da Informação detectou e bloqueou temporariamente uma tentativa de ataque distribuído de negação de serviço (DDoS) contra o portal institucional. Graças aos poderosos sistemas de monitorização e cobertura em tempo real existentes na MPAL, foi possível identificar anomalias no tráfego da rede e neutralizar temporária e bem a ameaça, garantindo assim a continuidade e integridade das instalações disponibilizadas através da agência.
O TJ ainda não se pronunciou sobre o assunto.