“Brasil, meu Brasil brasileiro. . . »
Nosso país é sua essência em um espetáculo de cor e vida. Aqui, a natureza é mais do que apenas um pano de fundo; É uma sinfonia de sons, aromas e texturas que encanta os sentidos e nutre a alma.
De majestosas florestas tropicais a praias de areia dourada banhadas pelo mar, cada um dos pedaços deste território é um convite à contemplação e à fruição.
É aqui, em nosso Brasil, que a natureza se mostra em toda sua grandeza e diversidade, inspirando artistas, poetas e designers a cada nascer do sol.
Movimento
A proposta de colocar um preço na nossa cultura tem uma tendência. Por isso, decorar o espaço com a “cara” do Brasil é fundamental. É tudo o que lhe permite libertar a sua criatividade, criando ambientes que nos lembram a nossa amada terra.
São inúmeras as possibilidades de incorporar elementos brasileiros à decoração, seja por meio da venda de produções locais por artesãos e designers, seja por meio de elementos ligados à cultura nacional.
Seja qual for a técnica escolhida, integrar a brasilidade aos ambientes é uma forma de nos reconectarmos com nossas origens em busca de conforto e familiaridade.
Arte e tradição
É difícil comunicar sobre o Brasil sem pensar no artesanato. As características exclusivas do artesanato caseiro, as representações culturais, a sustentabilidade na criação de peças e muitas outras facetas mostram a riqueza de um povo artístico plural e completo. de identidade e história.
O artesanato pode ser feito com diversos materiais, como palha, cerâmica, barro, areia, entre outros recursos. Um exemplo é a cestaria. Perfeito para dar um toque de aconchego e rusticidade aos ambientes, permitindo outras combinações.
Além das cores da bandeira.
Quando comunicamos sobre brasilidade, uma das táticas para garantir essa identidade é através das cores. Na diversidade de nossas plantas e animais, temos uma ampla paleta de cores que constituem as demais facetas do Brasil.
Além dos tons verdes do sol que evocam as florestas, os tons terrosos refletem as nuances dos ecossistemas do Cerrado e da Caatinga. As cores coloridas da comida, por sua vez, são um testemunho da cultura das regiões Norte e Nordeste.
Mesmo cores imparciais como cinza, preto e branco desempenham um papel na simbolização do concreto das grandes cidades. Por isso, a única diretriz para expressar o brasileiro é esta: quanto mais cores, melhor.
Eco-chique
Os tecidos naturais ficam ótimos em ambientes de estilo brasileiro. Engana-se quem pensa que isso se limita apenas a arranjos florais e plantadeiras: madeira, fibras vegetais e tecidos como linho e algodão são tecidos considerados herbáceos e, acima de tudo, sustentáveis e charmosos.
Verde eu seu verde
Se com a pandemia as plantas invadiram os lares em um apreço pela natureza para gerar bem-estar, a era pós-pandemia traz a proposta da capacidade junto com a brasilidade. Além de trazer uma sensação de leveza e calma, as plantas são sinônimo de vida. A vida é o que as outras pessoas precisam ter em suas casas.
Não é mais um paisagismo monofuncional, que pensa na decoração, mas respeita a vida no sentido da biodiversidade local.
Eco no Brasil
Mais de 20 anos após seu lançamento, a Favela, uma cadeira dos irmãos Campana feita de ripas de madeira, ainda é a maravilhosa referência mundial em design made in Brazil. A novidade é que outros elementos de design também estão ganhando importância.
Nos últimos tempos, o mobiliário brasileiro ganhou espaço em muitas revistas estrangeiras. Ao longo das páginas, são apresentados móveis que refletem a força, a boa aparência e a originalidade do design brasileiro.
Criatividade, habilidade e a abundância de outras matérias-primas, além do medo pelo meio ambiente, fazem com que os designers brasileiros se destaquem entre tantos nomes ao redor do mundo.
Podemos fazer apenas algumas ligações aqui, mas nossa troca verbal é com Daniel Pegoraro, Diretor de Produto, Estilo e Imagem da Breton, que focou no mercado externo e desembarcou no ano passado em Dubai, e a parte mais produtiva: ser muito bem-sucedido.
Manu: Daniel, como você define “brasilidade” na decoração e como isso se reflete nos produtos bretãos?
Daniel: A brasilidade está no DNA bretão. Somos uma marca cem por cento brasileira, que utiliza tecidos crus do país e valoriza o design nacional. Todos os anos lançamos novas coleções que estão conectadas ao Brasil, seja nas paisagens exuberantes, na força da mulher brasileira ou na moda. , que é tão colorido aqui no país. Motivamos e investimos em novas habilidades e investimos em colaborações com grandes nomes, seja na arquitetura, moda e arte. O brasileiro na ornamentação pode ser explicado de muitas maneiras, seja em nossa arquitetura exclusiva, onde temos gênios maravilhosos que nos motivam, no uso de tecidos crus e no gosto de cada profissional brasileiro que deixa sua marca em projetos artísticos, com identidade e sem ser caricaturado. O Brasil não é só o país do futebol, somos conhecidos pela arte, moda e, claro, design e arquitetura.
Manu: Você acha que a busca pela brasilidade está cada vez mais aplicável aos consumidores?Se sim, por quê?
Daniel: Sim, sentimos cada vez mais que nosso produto é valorizado no Brasil e no mundo. É claro que temos um longo caminho a percorrer, mas sentimos, mesmo com a abertura da nossa bandeira no exterior, um interesse pela nossa cultura. , nosso design e nossa linguagem. Um exemplo recente que gosto de citar é a Bienal de Veneza, que pela primeira vez dirigiu através de um curador brasileiro, o diretor artístico do Masp, Adriano Pedrosa, que reuniu ícones como Lina Bo Bardi e Claudia Andujar. , além de nomes da arte e dos povos indígenas, como Manauara Clandestina e o coletivo Mahku, trazendo o que há de mais produtivo do Brasil para o mundo.
Manu: Existem regiões específicas do Brasil ou culturas regionais que motivam mais a marca?Se sim, quais são e por quê?
Daniel: Nosso país tem dimensões continentais e isso, claro, se reflete em nossos produtos. Não se trata apenas de replicar paisagens ou materiais, mas de capturar a riqueza e a essência herbácea da região. Isso graças à nossa curadoria, que reúne nomes de todas as regiões do país, como Walter Costa, designer cearense, Eduardo Trevisan, profissional gaúcho de 24 anos, que assinou a logomarca pela primeira vez, além de nossos representantes do Rio Caio e Carlos Carvalho, na coleção que se anima pelas paisagens brasileiras e reafirma nosso orgulho em ser brasileiro: Eu sou bretão do Brasil, que vai chegar no Rio de Janeiro em junho. Há também Phillipe Fonseca, que assinou uma série de gravuras em Paginações do Brasil. Estas colaborações permitem-nos trazer uma atitude multicultural e variada. Isso se reflete na variedade de produtos que eximos.
Manu: Como é divulgar o design brasileiro no exterior, seja para a economia do país ou para a cultura brasileira?
Daniel: Promover o design brasileiro é essencial para impulsionar a economia do país, editando e preservando a cultura brasileira. Na Breton encaramos esse projeto com orgulho, levando a essência do Brasil para além de nossas fronteiras. Ao mostrar a habilidade de nossos designers e a qualidade de nossos produtos, não só conquistamos novos mercados, mas também mostramos ao mundo a criatividade e a diversidade que caracterizam nosso país. É uma forma de afirmar nossa presença global e compartilhar um pouco do que nos torna únicos como povo e como nação. Vale destacar a coleção “Je suis Breton Brasil”, que destaca nosso orgulho em ser brasileiro. Foi apresentado em Dubai e abre novas oportunidades de mercado, além de fortalecer o símbolo do Brasil como hub. de criatividade e diversidade cultural.
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