OAB Tocantins lança festival para juízes e conselheiros

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Tocantins (OAB/TO), seu presidente, Gedeon Pitaluga, e os presidentes das subseções, conselheiros e membros das comissões, se reuniram com a presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJTO), Etelvina Maria. Sampaio Felipe, na última quarta-feira, 12.

Entre as pautas em destaque, a OABTO e o TJTO discutiram as questões de aprimoramento da fórmula judiciária do Tocantins, destacando a necessidade da participação de juízes e assessores das comarcas do interior e também da capital.   O assunto esteve presente por meio de vários presidentes das subseções internas.

Para o presidente da OABTO, Gedeon Pitaluga, a bancada dos juízes e o acúmulo de vagas judiciais são medidas convincentes para responder à expansão exponencial de processos no Tocantins.

Requisitos internos do advogado

Os presidentes das subseções de Paraíso do Tocantins, Willam Maciel, Araguaína, Davi Moraes e Taguatinga, Saulo Freire, bem como da Comissão de Atendimento à Criança e ao Adolescente, representada por meio da presidente Luz Arinda e demais membros, também apresentaram demandas como a aprovação do E-Proc, além das demandas dos distritos de Paraíso, Araguacema e Cristalândia e outros tribunais judiciais como adereços à fórmula do Tocantins.

Segundo o presidente da subseção Paraíso do Tocantins, Whillan Maciel, o cenário é grave nos distritos atendidos pela OABTO na região.   “Atendemos os bairros de Paraíso, Cristalândia e Araguacema. A fórmula judicial não se sustenta devido à morosidade dos trâmites nas comarcas, especificamente na comarca de Araguacema. Eficiência e rapidez estão totalmente comprometidas. O julgamento não está localizado na Comarca, os pedidos de cobertura urgente não são analisados, o acesso aos conselheiros não é possível, o parecer não tem um dia expresso para passar para a Comarca, não tem pessoal. Este é apenas o distrito de Araguacema. Paraíso e Cristalândia estão no mesmo caso. Tudo isso dificulta a efetivação de direitos e prejudica o cidadão”, disse o presidente Whillan Maciel.

Para o presidente da Subseção de Araguaína, Davi Morais, a assembleia teve como objetivo apresentar à presidência do TJ como a lei tem enfrentado esses problemas: “Apresentamos ao presidente Etelvina um pedido para otimizar a estabilidade da CPE Norte, a estabilidade do E-Proc. o pedido de concurso público, pois a Comarca de Araguaína já emitiu uma decisão sobre quem mistura dois ou 3 Tribunais, o que compromete a qualidade do processo. o serviço”, disse o presidente David Morais.

O presidente da subseção de Taguatinga, Saulo Freire, destacou o desejo de investir em pessoal para melhor atender a carreira jurídica e os litigantes: “Temos percebido que a ação aumentou muito nos últimos anos e que acabou faltando magistrados e agentes públicos, além de deficiências estruturais e outros entraves”, disse o presidente Saulo Freire.   (OAB/A)

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