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06/08/2024 15:30, atualizado em 06/08/2024 21:47
As casas de emergência para famílias abrigadas em abrigos no Rio Grande do Sul terão uma área de 18,9 metros quadrados (m²) e poderão abrigar até cinco pessoas. O governo chama essas estruturas de emergência. Os conjuntos contarão com painel solar, tampa de iluminação e porta de carregamento para dispositivos, como tts.
Os conjuntos transientes terão 2,83 m de altura, 5,68 m de comprimento e 3,32 m de largura. Eles terão 4 janelas de ar e uma porta com fechadura. No interior haverá uma cortina que permitirá que a sala seja dividida em duas salas.
O piso será de lona, removível e lavável. Eles serão instalados do lado de fora, mas a rede, como a cozinha e a sala de jantar, ficará em um galpão coberto.
No Brasil, o estilo já é usado em Roraima e é voltado para imigrantes venezuelanos.
Os conjuntos serão instalados em cinco Centros de Acolhimento Humanitário (ACS) em Porto Alegre (3) e Canoas (2) (veja mapa). Juntos, os centros terão capacidade para abrigar até 3. 700 famílias.
“Os ACS são uma opção transitória e mais digna para os gaúchos que estão em abrigos transitórios à espera de moradia permanente anunciada pelo governo federal”, disse o vice-governador e coordenador do gabinete de crise, Gabriel Souza, nesta quinta-feira na assinatura oficial dos centros. . (6/6).
Próximo ao ACS, a gestão estadual especifica que o material escolar estará disponível e que haverá acesso ao transporte público.
As pessoas que perderam suas casas e estão em abrigos temporários serão deixadas em seu lugar. O repasse será feito por meio das prefeituras locais. O governo municipal também será responsável pelo abastecimento de água, saneamento e energia elétrica.
A entrada em funcionamento do ACS ainda não está prevista, mas será 20 dias após a contratação da empresa que realizará esse serviço. A Federação Estadual do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) vai garantir a instalação dos centros.
De acordo com o governo do Rio Grande do Sul, os ACS terão ambientes para crianças, animais de estimação, cozinha, lavanderia, residências e enfermaria para bebês, para assistência médica e social, além de banheiros.
A maioria deles será instalada em armazém no mesmo terreno da casa.
Os espaços serão controlados por meio da Organização Internacional para as Migrações (OIM), que também realizará atividades de limpeza, integração e fornecimento de alimentos.
Atualmente, o governo estadual conta com 845 abrigos que abrigam 67,3 mil pessoas. Para atender a demanda, além da moradia de transição, será concedido um aluguel social de R$ 400 mensais para famílias em situação de extrema pobreza e auxílio reforma.
O governo também acredita que algumas famílias retornarão para suas respectivas casas e que outras poderão migrar para outros lugares.
A reunião deve ser realizada de forma simples. Em um exercício, o tempo de instalação foi de seis horas. As porções são transportadas em duas caixas de 80 kg cada.
Um cabo de aço se estendia no chão para formar um retângulo com as dimensões precisas da casa. As bases merecem ser instaladas nos orifícios do cordão. Nesses locais, buracos terão que ser cavados para poder fixar os tubos de aço, que servem como pilares. São eles que fornecem a estrutura.
Vigas metálicas são então usadas para o telhado. O telhado é feito de painéis plásticos. Em seguida, são instaladas as paredes, também feitas de painéis. Em seguida, as janelas, painel solar, lâmpada, mosquiteiros, cortina e lona são colados no chão. A porta é o último detalhe a ser instalado.
Ele anunciou nesta sexta-feira (6/7) as casas de transição. São estruturas com estrutura modular sobre esquadrias de aço. São 27 m² e serão 500 m², distribuídos nas localidades: Eldorado do Sul (250), Região Metropolitana (100) e Vale do Taquari (150).
Estas casas terão 1 quarto, sala com cozinha e banheiro ( ) móveis e eletrodomésticos tradicionais. Um terreno de 10 x 6 m é necessário para a instalação.
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