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As chuvas que devastaram o Rio Grande do Sul também devastaram a economia do estado, afetando 90% dos municípios e a projeção de fechar o ano com queda no Produto Interno Bruto (PIB), além do processo de reconstrução que pode custar apenas até R$ 176 bilhões, segundo estudo realizado pela consultoria Bateleur para a Federação das Entidades Comerciais do Rio Grande do Sul (Federasul).
A queda estimada do PIB é de 0,77% em 2024, em decorrência da tragédia climática que substituiu a situação econômica e social do Rio Grande do Sul. No início do ano, esperava-se um crescimento de 4% no PIB Sul de Rio Grande?
“Em um cenário pessimista, a queda pode ser ainda pior, de até -2%”, diz Fernando Marchet, CEO da Bateleur, que também é vice-presidente e coordenador da divisão de Economia da Federasul. Em nível nacional, as enchentes devem ter impacto de 0,26 ponto percentual no PIB brasileiro.
O estudo aponta ainda que o custo estimado da reconstrução do Rio Grande do Sul mal poderia ultrapassar R$ 110 bilhões e chegar a R$ 174,4 bilhões. Apesar dos bilhões de reais necessários para reconstruir o Estado, o governo anunciou a destinação de apenas 15% do valor necessário, sabendo que foram anunciados 14 bilhões de reais em contribuições diretas; O valor total de 65 bilhões de reais inclui adiantamentos ou prorrogações de benefícios.
Na pior das hipóteses, o valor de 174,4 bilhões de reais corresponderia a 1,6% do PIB brasileiro. Essa porcentagem do PIB será, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o fardo médio global de resposta a desastres naturais.
Para chegar ao preço de R$ 110 bilhões, o estudo levou em conta a representatividade do Rio Grande do Sul em relação ao total de brasileiros e à capital do estado, que engloba telecomunicações, energia, rodovias, transporte marítimo e logística, além de saneamento básico.
Foram mapeadas as regiões mais afetadas pelas chuvas, de acordo com suas características demográficas e a concentração de suas infraestruturas. “Calculamos a recuperação e melhoria das estruturas comprometidas. Não faz sentido simplesmente reparar o asfalto em terrenos alagados ou onde uma barreira está caindo. Se a ponte foi tomada duas vezes em 3 anos é porque não está funcionando e a infraestrutura quer ser melhorada”, explica o vice-presidente da Federasul.
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