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26 de junho de 2024
Após 52 dias de ação, que detiveram 1. 220 pessoas e 552 animais, além de atividades em diversas frentes, as forças de segurança do Paraná encerraram a operação neste sábado, 22, com os últimos 11 militares no Rio Grande do Sul. Reação dos bombeiros à crise A força-tarefa e 30 policiais civis estaduais que ainda estão no projeto retornaram às suas bases neste fim de semana.
“Nossa disposição nos permite prestar assistência sem sobrecarregar o Estado, nossos trabalhadores são bem treinados e preparados para atuar nas mais variadas situações. O número de servidores que se colocaram à disposição para abastecer o Rio Grande do Sul demonstra o compromisso do Paraná com o próximo”, disse o secretário de Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.
Durante a operação, 158 bombeiros militares, 113 policiais militares, 28 policiais civis, 16 policiais forenses e cinco cães (Hórus, Bruce, Acauã, Eva e Caveira) dos grupos foram enviados ao Território do Rio Grande do Sul. A população de pelo menos 18 cidades foi inundada devido às fortes chuvas de abril e início de maio.
“Foram quase dois meses de operação. Foi aí que começou a fase inicial, o resgate de pessoas, em que ajudamos muito. Também pintamos em uma segunda fase, de ajuda humanitária, e, por fim, estávamos na fase de busca por pessoas desaparecidas”, explicou o comandante do Grupo de Operações de Resgate Tático (GOST) e um dos líderes das pinturas do grupo corredor do CBMPR, major Ícaro Gabriel Greinert.
“Essa fase permanece. É uma operação lenta e longa. Assim, em comum acordo entre a segurança pública dos dois estados, foi tomada a resolução de desmobilizar naquele momento, como já aconteceu em outros estados. Estamos entre os últimos a deixar o Rio Grande do Sul”, acrescentou.
Os grupos de bombeiros do Exército do Paraná que atuam no Rio Grande do Sul contam com o grupo de corredores do CBMPR, formado por 120 integrantes, todos bombeiros voluntários do Exército. Após o treinamento, eles ficam de prontidão por um ano para serem mobilizados para operações especializadas e de grande porte.
“Tivemos que atestar a viabilidade de organizar a força-tarefa para substituir, equipar e empregar os grupos em campo. Temos notado um enorme avanço na organização desse tipo de operações longas e não fáceis”, disse o chefe do grupo de trabalho e subcomandante-geral do CBMPR, coronel Antonio Geraldo Hiller Lino.
O Paraná foi o primeiro estado a prestar assistência às forças de segurança do Rio Grande do Sul. “Tivemos uma mobilização rápida. Chegamos ao local enquanto ainda chovia e, assim, resgatamos outras pessoas em situação de perigo de vida”, disse o coronel.
No início de maio, a Polícia Forense enviou sua primeira equipe de técnicos forenses, acompanhada de uma viatura, um caminhão, um drone equipado com câmera térmica, reabastecimento e 1. 200 litros de água mineral. A equipe especializada, além de oferecer insumos, como luvas, máscaras, chapéus, cobertores e outros materiais solicitados.
“Foram mobilizados quatro grupos, totalizando 16 funcionários, entre peritos e técnicos forenses, que foram ao estado do Rio Grande do Sul, trazendo viaturas, um caminhão frigorífico, equipamentos, um drone com câmera térmica, insumos e recursos humanos, oferecendo apoio, apenas na nossa atividade principal, mas com todo tipo de colaboração, como participação voluntária em abrigos, separação das doações e segurança dos postos de combustíveis”, disse o assessor técnico da Divisão Operacional, perito Alex Tavares.
A Polícia Civil também prestou auxílio enviando uma equipe de policiais de outras divisões para reforçar a proteção pública no estado. A equipe também trabalhou para auxiliar nas buscas pelas vítimas e auxiliar na distribuição de mantimentos. “Nossos policiais civis têm demonstrado um compromisso inabalável com a proteção e o bem-estar dos demais moradores do Rio Grande do Sul, trabalhando incansavelmente em um momento de extrema necessidade”, disse o delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Jacob Rockembach. .
Os grupos da Polícia Militar do Paraná garantiram a ordem em terra, com veículos deslocados, por mar, com um barco, e também por via aérea, com um helicóptero. A aeronave também faz parte do projeto Falcão, que conta com as mais recentes tecnologias da moda. para operações de vigilância aérea, como uma câmera infravermelha de alta precisão e sistema de imagem térmica.
“Trabalhamos em diversas missões, mas basicamente ajudamos na fiscalização preventiva por causa da grande quantidade de roubos e furtos que aconteciam nessa região. Patrulhamos o interior dos barcos e ajudamos outras pessoas que estavam lutando para alcançar seus objetivos. casas em áreas de difícil acesso. Estamos muito gratos por ter prestado essa assistência”, disse o tenente Bruno Carassai, do Batalhão de Patrulhamento Aberto de Natureza Especial (RONE), que faz parte da organização dos policiais enviados ao Rio. Grande do Sul.
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Publicado primeiro em GMC Online » Resgate, vigilância e solidariedade: Paraná encerra suas operações no Rio Grande do Sul.
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