Desemprego cai para 7,1% em maio no Brasil, menor patamar em 10 anos

Métropolesmetropoles. com

28/06/2024 09:45, atualizado em 28/06/2024 14:40

A taxa de desemprego no Brasil chegou a 7,1% no trimestre encerrado em maio. Esse é o resultado mais produtivo para o período desde 2014, quando o indicador também registrou 7,1%. Os dados são um componente da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgada nesta sexta-feira (28/6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com o último trimestre, encerrado em fevereiro, a taxa de desemprego caiu 0,7 ponto percentual, para 7,8%. No mesmo trimestre de 2023, a taxa foi de 8,3%.

A população desocupada, ou seja, aqueles que não tinham uma tarefa e estavam procurando uma tarefa na geração de referência de busca, também diminuiu em ambas as comparações. Diminuiu 8,8% (menos 751 mil pessoas) no trimestre e 13,0% (menos 1,2 milhões de pessoas) no ano. Esse número chegou a 7,8 milhões, o menor número de pessoas procurando por tinta desde o trimestre encerrado, em fevereiro de 2015.

A PNAD ininterrupta mostra ainda que a população contratada – o total de empregados no país – atingiu um novo recorde na série antiga iniciada em 2012. Chegou a 101,3 milhões, com altas nas duas comparações: 1,1% (mais 1,1 milhão de pessoas) no trimestre e 3% (mais 2,9 milhões de pessoas) no ano.  

Além disso, o número de empregados com carteira assinada (38,3 milhões) e sem carteira assinada (13,7 milhões) também é recorde na série antiga, além do total de empregados do setor pessoal (52,0 milhões). A força de trabalho não apresentou reposição significativa em nenhuma das comparações, mantendo-se em 66,8 milhões.

Adriana Beringuy, coordenadora da pesquisa de família do IBGE, acredita que “a contínua expansão da população contratada tem sido impulsionada pelo aumento do número de empregados, tanto no segmento formal quanto no informal”. “Isso mostra que várias atividades econômicas estão tendendo a aumentar suas cotas”, diz. “Além disso, há uma sazonalidade na expansão do grupo empresarial Administração Pública, Defesa, Previdência Social, Educação, Saúde Humana e Serviços Sociais”.

A fonte média de rendimento real das pessoas contratadas no trimestre encerrado em abril foi de R$ 3. 181, sem reposição significativa no trimestre e com alta anual de 5,6%. Com o aumento das fontes de renda e emprego, a massa de fontes de renda, que é a soma dos salários de todo o pessoal do país, atingiu R$ 317,9 bilhões, novo recorde na série anterior, aumento de 2,2% (mais de R$ 6,8 bilhões) na comparação trimestral e de 9,0% (mais de R$ 26,1 bilhões) no ano.

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