O debate no local é contrário aos dados econômicos e de aptidão física

Para apostar, apostar, apostar, apostar ou, em inglês, apostar, apostar, apostar. O imperativo da ameaça atinge as telas pequenas e grandes. Para outdoors e camisetas. No rádio, no noticiário e em todas as rachaduras das páginas da internet. Antes e depois de eventos esportivos. As propagandas, decoradas com elementos lúdicos, vêm de todos os lugares, como convites para rir e ganhar dinheiro.

São sites de apostas, também conhecidos como apostas. Nesses países, outras pessoas apostam dinheiro nos efeitos do fitness em vários esportes. Futebol, basquete, boxe, artes marciais combinadas. E não só em termos de efeitos. É possível apostar nos principais pontos de cada partida, como quem marcará os gols em uma partida ou se determinado atleta receberá cartão amarelo.

O presidente do Instituto Jogo Legal, Magno José Santos de Sousa, estima que existam atualmente mais de 2 mil sites esportivos em operação no Brasil. Mas essas empresas ainda têm até o fim do ano para se regularizar no país. O número exato de locais que operam aqui ainda é incerto.

De um lado, há os que protegem a regulação dos jogos de azar em razão de benefícios como arrecadação de impostos e aumento de atividade, que teriam a perspectiva de contribuir com até R$ 18 bilhões aos cofres públicos. , os profissionais da academia alertam para a possibilidade de prejudicar a aptidão intelectual dos jogadores.   Confira o que diz a lei.

O tema também tem sido motivo de polêmica no Parlamento. Em abril, o Senado instalou a CPI sobre a manipulação de jogos de azar e apostas esportivas. A proposta é apurar denúncias de suspeitas semelhantes a partidas oficiais, basicamente de futebol. Mas esse é apenas um componente das controvérsias.

Aqueles que defendem a regulamentação e percebem que os jogos de azar podem se posicionar em um ambiente dizem que a lei cria mais regulamentações em termos de publicidade. O PP define, por exemplo, que os alertas para desestimular o jogo e seus malefícios devem ser emitidos por meio da exploração de agentes.

A lei prevê ainda movimentos de informação para “sensibilizar os apostadores e prevenir perturbações patológicas do jogo”, bem como a proibição da participação de jovens com menos de 18 anos, nomeadamente através da elaboração de um código de conduta e da divulgação de práticas inteligentes”.

Esse receio sobre a força da publicidade no setor de apostas esportivas está sendo avaliado pelo advogado e pesquisador de direito constitucional Thiago Valiati. Ele entende que a lei é fundamental para identificar regras transparentes sobre publicidade e acredita que o Ministério da Fazenda adotará portarias expressas para tratar disso. com este tópico.

“A regulamentação do serviço dessa lei é importante, nesse sentido, para que a publicidade, que nos acostumamos a ver de forma exagerada, possa ser controlada por meio do poder público”, disse. Outra coisa que o jurista levanta O que chama a atenção é que a lei pode fornecer recursos para lidar com danos imagináveis.

Ele entende que a nova lei também terá força para coibir abusos cometidos por meio de empresas que operam apostas esportivas. Segundo ele, a lei coloca o país em sintonia com os países mais evoluídos do mundo na prestação desses serviços. “”A lei aqui no Brasil, publicada no final do ano passado, agora prevê que empresas e apostadores que exploram essa atividade terão, por exemplo, que recolher impostos devidos no país. “

A legislação sobre apostas esportivas estabelece critérios para regular a atividade e critérios para o funcionamento do serviço, define a distribuição da fonte de renda recebida, estabelece penalidades e também regulamenta a atividade. “Além de garantir que os valores arrecadados sejam devolvidos à própria empresa, prioriza a integridade e promove o jogo culposo por meio de transações de maior escala, um mercado que gera bilhões”, explica.

Valiati diz que as empresas que vão atuar no país terão parte de seus investimentos alocados em áreas sociais. Assim, por exemplo, dos 12% que estão destinados à União, 10% desse valor será destinado à educação”, disse. reflete o advogado. Ele entende que a lei é muito transparente ao oferecer critérios seguros para a publicidade. “O círculo familiar tem um papel fundamental no controle desse acesso dos jovens. “

Segundo a psicóloga Bruna Mayara Lopes, que trabalha no ambulatório de Transtornos Impulsivos do Hospital das Clínicas de São Paulo, o jogo pode levar ao vício. “Hábitos burocráticos de jogo. Quanto mais um usuário tem esse hábito, maior a probabilidade de amplificar um vício. O usuário corre o risco de sofrer de um transtorno do jogo, que é um vício em jogos de azar”, alerta.

Bruna explica que existem outras pessoas que são mais vulneráveis a esse transtorno. “Por exemplo, outras pessoas com TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) correm maior risco. O motivo dessa dependência é a facilidade de acesso. Esse fácil acesso pode ser identificado por meio de uma maior frequência de publicidade. “Quanto mais publicidade houver em relação às apostas esportivas, maior o risco de que outras pessoas se interessem por elas e busquem jogos de apostas esportivas. “

A psiquiatra Raquel Takahashi, que também pesquisa o assunto, explica que os transtornos relacionados aos videogames pertencem à mesma categoria dos vícios químicos. “Na verdade, seguimos o mesmo preceito [de diagnóstico e tratamento]. “É para enfatizar que o jogo pode ser viciante.

A psicóloga Bruna Mayara Lopes acredita que os pontos socioeconômicos também fazem com que outras pessoas brinquem mais. “Principalmente quando associam o jogo a pontos seguros, como renda adicional. Na verdade, o jogo não tem nada a ver com isso e deve ser considerado apenas como uma forma de entretenimento.

O profissional alerta que outra coisa que leva outras pessoas a pensarem que “está tudo bem” é a superestimação das próprias “habilidades”. “Ela acha que, por conhecer, por exemplo, o time de futebol, pode ter o controle do jogo. Mas é uma confiança que pode até levar o usuário a criar esse vício”, explica Bruna Lopes.

Um dos sintomas do vício em sites de apostas pode ser, por exemplo, comprometer a própria fonte de renda nessa atividade. ” Quando um usuário começa a solicitar um empréstimo para jogar, quando começa a correr riscos em sua vida ou quando suas relações pessoais ou profissionais estão comprometidas. Tudo pode ser um sinal de risco.

Nesse sentido, ele entende que, embora o jogo seja regulamentado e só possa ser jogado por adultos, a internet aumenta os perigos para os jovens. “É responsabilidade dos adultos monitorar os adolescentes. Porque quanto mais rápido um usuário começar a jogar, mais difícil será para ele eliminar esse hábito de sua rotina.

O profissional explica que esse tipo de jogo envolve acaso. Nesse sentido, o usuário ficaria cada vez mais “viciado” no jogo para ver se ganha algum prêmio. “Em nosso ambulatório, mais de 40% das consultas foram sobre apostas esportivas. E a maioria deles são jogos de azar online, em geral. Estamos vendo isso cada vez mais entre os jovens. “De fato, no passado, o ambulatório atendia mais idosos.

A psiquiatra Raquel Takahashi também acredita que a organização dos jovens é a mais vulnerável. “Pacientes que foram viciados em álcool e outras drogas também correm maior risco. “O especialista explica que os jogos ativam um “circuito de recompensas”. uma área especial que também se assemelha precisamente à dependência química. ” Seria, então, um vício comportamental que poderia funcionar simplesmente como uma espécie de fuga da realidade.

No campo da regulação, o advogado Thiago Valiati conta que as próprias casas de apostas pediram maior segurança para os jogos. Para ele, essas empresas precisam se libertar de escândalos. Com a regulação, o conceito é que temos essa fiscalização em todo o mercado. “

Segundo ele, a lei prevê meios para evitar uma invasão ainda maior das casas de apostas em eventos esportivos, como a proibição de apostas em que participem categorias de jovens ou em eventos que envolvam exclusivamente atletas menores de idade em qualquer esporte. O Ministério da Fazenda também disponibilizará diversas portarias que abordarão em especial o tema, acrescentando critérios de segurança relacionados aos prazos e duração em que as empresas precisarão estar devidamente legais para operar no Brasil. “

O primeiro conselho é que os apostadores devem procurar apenas empresas regularizadas e legalizadas no país. “O conselho é que outras pessoas procurem sites da Internet devidamente aprovados pelas autoridades públicas. Examinamos muitos dos perigos de outras pessoas desperdiçarem e eventualmente se tornarem viciadas, desperdiçandoArray porque isso assume uma forma de lucro simples.

O presidente do Instituto Jogo Legal, Magno José Santos, lamenta a existência de um “preconceito muito significativo” contra os jogos de azar no Brasil, proibidos há 83 anos. No entanto, ele defende que é obrigatório olhar para uma atividade que gerou mais de 54 bilhões de reais no ano passado.

“O esporte tem uma premiação máxima e gira em torno de 90%. Estamos falando de um valor de R$ 15 a 18 bilhões que esse setor arrecadou. Mas o combustível desse setor é a publicidade. “

Ele estima que entre 35% e 40% desses recursos seriam investidos em publicidade. “Desses 15 bilhões, pelo menos 8 bilhões de reais foram lucros que permaneceram nessas plataformas sem qualquer ressarcimento para o Estado brasileiro. “recursos era o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). “

O presidente do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável, André Gelfi, explica que para que esse dinheiro seja usado para fins sociais, por exemplo, é necessária uma maior cobertura dos apostadores ou um temor pela integridade esportiva.

“Essa regulamentação, que entrou em vigor após a lei aprovada em dezembro, é totalmente relevante. Estamos agora bem à frente das portarias que vão detalhar todo o processo. Todas essas portarias devem ser publicadas até julho. “Conscientizar a população sobre a dinâmica do produto, para que comam com moderação e não causem prejuízos”, disse.

Até a Caixa Econômica manifestou interesse em permitir as apostas esportivas, mas sob pressão de que valoriza o cuidado do jogador em sua operação e “segue as práticas estrangeiras mais produtivas, com certificação Nível 3 no Programa Jogo Responsável, concedida por meio da WLA (World Lottery Association). )”.

Os bancos públicos entendem que o “jogo responsável” inclui proibir menores de 18 anos de apostar, bem como oferecer recomendações sobre a prevenção e reparação de danos relacionados ao jogo. “É fundamental destacar que o fator de responsabilidade nos jogos de azar é regulado por meio do governo federal. “

Mesmo os defensores dessa atividade afirmam que os alertas sobre os perigos dessa atividade merecem ser priorizados. Até que os regulamentos sejam realmente implementados, o jogo selvagem continuará em voga. A psicóloga Bruna Lopes chama a atenção para o fato de que outras pessoas que se identificam como vítimas desse transtorno merecem procurar ajuda.

“As pessoas podem buscar ajuda, por exemplo, nos Centros de Acolhimento Psicossocial (CAPS) do seu estado. “Ele menciona que também existem entidades de “jogadores anônimos”, que servem como organizações de autoajuda para outras pessoas viciadas em jogos de azar.

Em partida também transmitida pela TV Brasil, o Ceará venceu o Ituano, por 4 a 2, no Estádio Castelão, graças a três gols do atacante Saulo Mineiro.

Ainda neste sábado, Cuiabá e Bragantino empataram em 1 a 1 na Arena Pantanal. Com o ponto conquistado, o Massa Bruta assume a posição com 19 pontos.

O Presidente da Província de São Paulo, o Presidente da Província de São Paulo, o Presidente da Província de São PauloOs recursos federais serão utilizados para ampliar e consolidar universidades e institutos federais em 40 municípios de todo o estado.

O clube começa neste sábado e a primeira parcela será paga no dia 8 de julho de forma escalonada, dependendo da data do clube.

O paulista de 59 anos conseguiu o feito, na elegância F53 (atletas que competem sentados) com a marca de 18,45 metros, no Troféu Brasil de Atletismo.

Só neste ano, foram mais de 129 mil denúncias, a maioria delas por invasão de domicílio. A lei Menino Bernardo, também conhecida como “lei dos chicotadas”, encerrou sua década nesta semana.

Segundo a defesa de Miguel Gutiérrez, ele nunca participou de nenhuma fraude nem tinha conhecimento dela. A equipe tomou a decisão graças à cooperação policial estrangeira, por meio da Polícia Federal.

Massoud Pezeshkian ficou em primeiro lugar, com mais de 10 milhões de votos, à frente de Saeed Jalili, com mais de 9,4 milhões.

Eleição

O grupo gaúcho, formado por 42 integrantes, aderiu à oferta de integrantes da região do Pantanal, do Distrito Federal e do Tocantins.

O atleta não conseguiu atingir a pontuação mínima para participar na manhã deste sábado do megaevento esportivo na capital francesa, o Troféu Brasil.

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