O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) informa que até a tarde desta terça-feira (2), 162 municípios gaúchos ainda não cadastraram famílias desabrigadas ou deslocadas pelas enchentes para auxílio do governo federal para reconstrução.
Esse cadastro por meio das prefeituras é o primeiro passo para solicitar um benefício de R$ 5,1 mil, em pagamento único, para ajudar a população a recuperar os bens perdidos em decorrência do desastre climático.
O governo municipal deve registrar no site oficial on-line o conhecimento das famílias residentes nas áreas afetadas pelas enchentes, que abandonaram suas casas, temporária ou permanentemente, nos municípios que identificaram a situação de calamidade ou emergência, devidamente identificadas em portaria do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR).
Os moradores do Rio Grande do Sul podem conferir neste link se o município onde estão localizados está na lista de 444 localidades aptas à inscrição.
O prazo para o cadastramento de novas famílias foi prorrogado pelo governo federal e vence no dia 12.
De acordo com a Caixa Econômica Federal, das 250,2 mil famílias, 249,2 já têm dinheiro em espécie, o que equivale a 1,2 bilhão de reais. Não há critérios explicados para o uso de recursos federais. O preço pode ser usado como parece compatibilidade entre as vítimas.
Até o momento, 597. 746 famílias foram cadastradas. Há, no entanto, 253. 486 processos em análise, seja por impugnação perante o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), no procedimento indicado, seja por exigência de marcação de caixa, que será realizada por meio da Proteção Civil.
Auxílio à reconstrução criado pela Medida Provisória nº 1. 219. A Portaria nº 1. 774 regulamenta o poder parlamentar.