Os dados comparam as estatísticas deste ano com as da primeira parte de 2023 e também registram uma redução nos casos de furto, lesão corporal seguida de mortes, furtos e furtos.
O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP), apresentou, nesta segunda-feira, 1º de julho, o relatório de segurança pública referente ao primeiro semestre de 2024. O documento publicado compara as diversificações de janeiro a junho deste ano, com as mesmas em 2023. Observou-se redução de 49,80% nos casos de homicídio; taxa de 100% de danos pessoais seguidos de morte; 75% dos roubos; 21,24% roubam; e 2,49% por ocasião de roubo. Os números foram divulgados pelo líder do SSP, Wlademir Mota, em entrevista coletiva na manhã de hoje, no Palácio Araguaia Governador José Wilson Siqueira Campos, em Palmas.
As informações demonstram o trabalho conjunto das forças de segurança do estado no combate ao crime e na repressão à violência, respondendo assim ao pedido do governador Wanderlei Barbosa.
Rastreado corporalmente até a morte
Durante os primeiros seis meses de 2024, o índice que indica o número de lesões corporais seguidas de mortes no Tocantins foi zerado, em comparação com o mesmo período de 2023, que registrou cinco casos, uma queda de cem por cento.
Assalto à mão armada
Foi registrada uma queda de 75% nos casos de roubo no primeiro semestre de 2024, com 3 registros em comparação com 12 no mesmo período de 2023. Presente na ocasião, o secretário de Estado da Cidadania e Justiça do Tocantins (Seciju), Deusiano Pereira de Amorim, sob pressão para que seu ramo continue trabalhando em união com o SSP. Hoje [1º de julho] aprendemos aqui, com o conhecimento apresentado, até que ponto é preciso unir todas as forças para reduzir a criminalidade no Tocantins. Parabenizamos o SSP e continuamos fornecendo juntos”, disse o diretor.
femicídio
Entre janeiro e junho de 2024, foram registrados oito casos de feminicídio, em comparação com cinco em 2023. Apesar deste aumento, a secretária de Estado da Segurança Pública já está a promover movimentos diretos de combate aos crimes de violência doméstica e outros crimes sofridos por parte das mulheres. Em junho deste ano, foi assinada uma lei que estipula que os grupos federativos colocarão em vigor duas redes, uma para a cobertura do acolhimento de mulheres que sofreram violência e outra para a repressão aos crimes contra a mulher. As redes visam reforçar a vigilância, a ação direta no domínio da prevenção e a monitorização pós-criminalidade. “O feminicídio é um crime que deve ser combatido por meio da Segurança Pública, mas também por toda a população do Tocantins”, sob pressão do superintendente de Inteligência e Estratégias do SSP, Emerson Francisco de Moura.
Crimes contra a Propriedade
Quanto aos crimes contra o património, verifica-se uma diminuição dos furtos de 21,24%, com 823 registados em 2024; e 1. 045 em 2023, comparando janeiro com junho. Os roubos também foram reduzidos em até 2,49%. Em 2024, foram 6. 127; e 6. 325; em 2023, agora mesmo. Há também uma diminuição nos roubos de veículos de 33,83%, com 131 casos na primeira parte de 2024; e 198 em 2023. Quanto aos furtos, foram 487 este ano; em comparação com 568 em 2023, um mínimo de 14,26%.
O número de denúncias registradas na Polícia Civil também mostra uma redução de 23,30% no índice de furto de celulares, com 510 casos em 2024, ante 665 em 2023. No entanto, há um acumulado de 0,63% nos roubos de aparelhos telefônicos. . , tendo em conta os 1 419 registados no semestre de 2024, face aos 1 410 de 2023. Nesse sentido, o chefe do PPS destacou que o Ministério já está em contato com o Estado do Piauí, que tem geração capaz de combater esse crime expresso.
“Hoje o fator celular é um desafio não só no Tocantins, mas no país. Entramos em contato com a Segurança do Estado do Piauí, que vai nos ajudar com essa geração que em breve será implantada aqui, para que possamos reduzir essas taxas. Mais e mais. Graças a isso, poderemos identificar dispositivos perdidos mais rapidamente. Esperamos poder comunicar essa reação à população antes do final deste ano”, disse o líder do SSP, Wlademir Mota.