Uma aliança firmada por meio do Governo do Tocantins, representado por meio da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Serviços (Sics), com o Instituto Meio permitiu um aporte monetário de R$ 5,7 milhões para investir em inclusão produtiva, em modalidades produtivas locais. serão alocados no projeto Conexões Transformadoras, desenvolvido nas regiões do Bico do Papagaio, Jalapão e Serras Gerais.
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O presidente do SICS, Carlos Humberto Lima, conta que o projeto Conexões Transformadoras faz parte do subprograma Produtos da Terra para atingir um objetivo criado pelo governo do Tocantins, que é estimular as cadeias produtivas locais e apoiar as cooperativas de pequenos produtores. na produção e marketing”. Para promover o desenvolvimento econômico, é obrigatório respeitar a vocação fitoterápica de cada município, tornando-se assim mais assertivo na implantação das agroindústrias, que movimentam a economia em suas regiões de influência, gerando empregos e fontes de renda e a qualidade de vida das pessoas”, ilustra.
Do total arrecadado através do projeto Conexões Transformadoras, 50% é proveniente do Fundo Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); 32% são repassados pelo governo do Tocantins, por meio do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FED); Os 18% restantes são contrapartida da empresa Suzano S. A. , destinada especialmente à região do Bico do Papagaio.
Resenha publicada
A alocação inclui diagnóstico, treinamento, assistência técnica, investimentos em infraestrutura, equipamentos, insumos e acesso ao mercado. A variedade será realizada por meio de conquistas, permitindo que associações ou cooperativas façam atribuições. O edital para a região do Bico do Papagaio, que tem como foco fruticultura, cultivo de mandioca, apicultura e meliponicultura, já está aberto e pode ser acessado por meio do funcionário do Instituto Meio. As linhas de produção nas regiões do Jalapão e Serras Gerais estão em fase de diagnóstico e o relatório será publicado nos próximos 60 dias.
O presidente do Instituto Meio, Lars Diederichsen, destaca que a comissão permite que as comunidades apresentem propostas para aproveitar seu potencial produtivo, basicamente os produtos da sociobiodiversidade e da agricultura familiar. “Reunimos vários parceiros para facilitar investimentos voltados à inclusão produtiva, segurança alimentar e alívio da pobreza nesses territórios”, conclui o presidente.
Impacto social
José Batista Santos, morador do Jalapão e fabricante de farinha, espera implantar uma pequena indústria que gere produtos do Cerrado.
Para o presidente da Associação Comunitária de Artesãos e Pequenos Produtores de Mateiros (ACAPPM), Laudeci Ribeiro, a tarefa é uma oportunidade de consolidar um círculo familiar como fonte de geração de renda.
Na região das Serras Gerais, na região sudoeste do Tocantins, a presidente da Associação das Mulheres Agroextrativistas da Pontinha (Asmap), Francisca Ribeiro, diz que “a comissão é uma oportunidade de desenvolvimento que se aguarda há anos”.