Medicamento inovador que reduz tempo de remédio para malária será distribuído no Acre

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Um medicamento antimalárico, resultado de mais de 20 anos de pesquisa, começou a ser distribuído em junho pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na região amazônica. O medicamento foi fabricado com base no conceito de mercado aberto, livre de patentes e sem patentes. -Ciência do lucro.

De acordo com a BBC News, foram enviados 259 mil comprimidos, sendo uma parte para uso adulto e outra para uso pediátrico, que serão destinados aos departamentos de fitness do Acre e de outros estados como Amazônia, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato. Grosso e Maranhão.

Os estudos foram realizados por meio da ONG Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi) e do Instituto de Tecnologia Farmacêutica da Fundação Oswaldo Cruz (Farmanguinhos-FioCruz). De acordo com a BBC News, os gerentes de inovação se comprometeram com a porcentagem da “prescrição” do medicamento com qualquer corporação interessada em gerar o medicamento para distribuição em outras partes do mundo.

Entre as vantagens do medicamento, especialistas ouvidos pela BBC News Brasil citaram a redução da duração do tratamento, bem como das doses padronizadas, destinadas às crianças, e a diminuição do risco de surgimento de resistência ao agente responsável pela doença. O mosquito Anopheles inflamado com o microrganismo Plasmodium é o transmissor da malária.

O que é malária?

A malária é uma doença causada por parasitas inoculados através da picada de mosquitos Anopheles fêmeas inflamados, também conhecidos como mosquitos capuchinhos. Entre as espécies de parasitas responsáveis pela malária em humanos, Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax representam a maior ameaça.

Os sintomas mais comuns da doença são calafrios, febre alta, dor de cabeça e dores musculares, taquicardia, baço aumentado e até delírio.

No caso de uma infecção por Plasmodium falciparum, há também uma chance em dez de desenvolver o que é conhecido como malária cerebral, que responde por cerca de 80% dos casos fatais da doença.

Além dos sintomas existentes, há rigidez do pescoço, distúrbios sensoriais, desorientação, sonolência ou excitação, convulsões, vômitos e dores de cabeça, que podem causar coma.

Veja o completo no site da BBC News

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