Minas Gerais desenvolve prevenção de crises fitoterápicas com SoftwareOne e AWS

A fórmula aproveitou mais de seiscentas horas de progresso da SoftwareOne e geração complexa de nuvem AWS para fornecer georreferenciamento e pesquisa de insights que melhoram a tomada de decisões para entidades governamentais estaduais.

Em um esforço pioneiro no Brasil, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDESE) criou a tarefa do país de prevenir erros naturais e mitigar suas consequências, que incluiu a progressão e inteligência do SoftwareOne, aliada aos recursos da nuvem AWS.

O programa, chamado Mapeia Minas, tem como objetivo monitorar barragens, enchentes, secas e outros eventos climáticos, incorporados à localização de famílias assistidas pelo poder público, como outras pessoas que vivem às margens do rio, em condições vulneráveis ou em espaços de risco.

Além do Governo de MG, participaram do seu desenvolvimento o Ministério Público, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil Estadual, entidades que também atuam por ocasião de desastres naturais. Essa solução inédita utiliza um método da AWS chamado Working Backwards (financiado em parceria entre a SoftwareOne e a AWS), que prevê tudo o que pode acontecer no futuro.

Para expandir um produto que é pioneiro no mercado brasileiro e, acima de tudo, que realmente gera impacto na sociedade, a AWS, por um lado, trouxe créditos de Cloud para a SEDESE; enquanto, por outro lado, a SoftwareOne dedicou mais de seiscentas horas de serviço ao progresso da ferramenta, sem nenhum custo para o cliente, o que faz parte do seu compromisso de devolver seus benefícios à sociedade, propósito que conta com diversos projetos seja para o progresso tecnológico, bem como outros e auxílio a causas sociais.

Cleyton Leal, chefe de serviços de aplicativos da SoftwareOne, está satisfeito em ver que o pedido está voltando com força para a empresa. ” Além dos benefícios para os cidadãos, principalmente os de risco, a fórmula também vai melhorar muito o controle dos municípios, apoiando a elaboração de planos para a era atual para que o município possa mitigar riscos de longo prazo, que também é um dos principais objetivos da ferramenta”, destaca.

O resultado foi a criação de um MVP (Minimum Viable Product) que agora permite à SEDESE georreferenciar outras pessoas e conhecimentos por meio de dashboards, mostrando alertas meteorológicos no mapa. Na prática, a fórmula é capaz de pesquisar um município expresso e verificar o número. e localização de outras pessoas em risco, com base nas previsões meteorológicas, possibilitando assim ações preventivas, seja no planejamento dos movimentos das equipes de defesa civil ou de assistência social, em termos de distribuição de ajuda humanitária.

“A partir da proposta desenhada através da SEDESE, a SoftwareOne foi a primeira empresa no Brasil a expandir esse tipo de solução, já comum em países desenvolvidos, basicamente nos Estados Unidos. Nesse sentido, a solução permitirá que os entes governamentais mineiros trabalhem com planos proativos e preventivos, algo que antes não era imaginável”, afirma Leal.

Diante desse grave panorama, o Estado soube que não estava totalmente preparado para enfrentar o desafio e, além disso, que não havia ações para superar as ocasiões destrutivas causadas pelas chuvas, que afetaram basicamente as famílias vulneráveis que vivem em deslizamentos de terra na área. região e que dependia do bem-estar depois de desperdiçar tudo em desastres naturais.

Nesse cenário, o Élder Gabrich, assessor especial da Secretaria de Desenvolvimento Social do estado de Minas Gerais, explica que a política de assistência social não tem sido capaz de dar uma reação imediata a outras pessoas necessitadas e, muitas vezes, nem mesmo aos recursos. e condições monetárias. ” Tivemos um ano de 2021 que acabou exigindo novas medidas de nossa parte, foi quando começamos a falar sobre o que poderia ser feito para salvar essas famílias de serem tão atingidas pelos eventos climáticos”, diz ele.

Gabrich destaca que em meio a esse momento, Wesley Matheus, atual chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas e Assuntos Econômicos (SMA/MPO), que, à época do projeto, era Assessor da Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de Minas Gerais, passou a discutir o desejo de promover movimentos preventivos para que, quando chegar o período chuvoso, os municípios possam saber quais espaços têm maior probabilidade de serem afetados pelas chuvas e também em quais famílias vivem . esses espaços. “Nestas famílias há crianças, idosos, pessoas com deficiência e pessoas com mobilidade reduzida, e queríamos criar um plano de ação para podermos responder de forma mais temporária a todas essas outras pessoas”, explica Gabrich.

Matheus, que já tinha experiência profissional em controle de crises, explica que Minas Gerais tem uma grande variabilidade de condições para desenhar uma fórmula como essa, servindo de referência para outros estados brasileiros. Além de lidar com a chuva, o estado também tem um histórico de controle de seca e também um componente de crise. Sabendo disso, vimos que, com a operação adequada, poderíamos aumentar nossa capacidade de prevenção, mitigação e resposta a crises”, diz ele.

Assim, a SEDESE teve a ideia de construir uma fórmula que gerasse dados sobre os espaços de ameaças existentes no estado, integrando-os com dados sobre o paradeiro de famílias vulneráveis ​​para evitar eventos climáticos graves. Para encontrar a solução por conta própria, a Secretaria, liderada por Matheus como gerente de conhecimento, buscou uma parceria com a AWS e a SoftwareOne para avançar na tarefa.

“Conseguimos reunir o alto comando do Estado em torno do tema e a AWS teve um papel fundamental no avanço do processo, assim como o suporte técnico da SoftwareOne, que possibilitou desenhar e estender a fórmula dentro da nuvem AWS de forma ágil e segura. “, diz Mathéus.

Gabriel Luiz Santos de Olivera, Cientista de Dados da equipe do Escritório de Dados da SEDESE, destaca os efeitos da iniciativa. “Conseguimos criar uma fórmula que atende aos dois objetivos: controle de ameaças e controle de crises. Assim, temos dados para tomar decisões baseadas em evidências, seja para divulgar políticas públicas preventivas para mitigar ameaças e para famílias vulneráveis após o evento climático, o que é uma novidade no Brasil”, disse Array.

“Embora tenhamos trabalhado recentemente com dados amostrais, o trabalho atendeu às nossas expectativas. Ganhamos muito com a equipe da SoftwareOne para superar nossas situações exigentes e continuar avançando no sistema”, afirma Gabrich.

O especialista acrescenta ainda que o primeiro passo fundamental buscado é conseguir enviar dados periódicos aos municípios mineiros sobre o próximo período chuvoso, que vai de outubro a março. “Precisamos estar oferecendo dados sobre os espaços de risco, sobre as famílias que vivem nesse domínio e sobre o perfil dessas famílias, para que elas conheçam o desafio e, portanto, o ponto de dificuldade para resolvê-lo em caso de enchente, por exemplo.

Leal ressalta que essa moção será muito vital para o país porque ajudará a população e as entidades governamentais a tomarem maiores precauções. “Dessa forma é possível reduzir as perdas populacionais, o que impacta diretamente na qualidade de vida da sociedade”, conclui.

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