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A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul (SES) sprossegue com a recomendação de manter a vacinação antitetânica em dia, principalmente no caso de idosos. Apenas no primeiro semestre de 2024, o Estado já atingiu o mesmo número de casos registrados ao longo de 2023.
No final de junho deste ano, foram registrados 14 casos acidentais de tétano causados por cortes e mordidas, resultando em três mortes. Esse mesmo número de casos também foi registrado em 2023, com cinco episódios resultando em morte.
O chefe da Seção de Imunizações da Divisão de Vigilância Epidemiológica do Centro Nacional de Vigilância Sanitária (Cevs), Eliese Denardi Cesar, alerta para manter as vacinas em dia, principalmente no caso dos idosos, e também a vacinação de todo e qualquer paciente. a cada 10 anos.
A doença é causada por uma bactéria (Clostridium tetani), que pode ser encontrada nas fezes, pele, solo, galhos, arbustos, água suja e poeira. Afeta americanos de ambos os sexos e independentemente da idade.
A infecção ocorre através da contaminação de feridas superficiais ou profundas de qualquer tipo através de esporos bacterianos. Não há transmissão direta de um indivíduo para outro. A principal medida preventiva é a vacinação e as doses devem ser obtidas em todas as instalações básicas de ginástica.
O calendário vacinal das crianças, orientado através do Ministério da Saúde, inclui a aplicação de 3 doses da vacina pentavalente, administradas aos dois, 4 e seis meses de idade. Um reforço será dado aos 15 meses e um segundo reforço aos 4 anos. A partir desta idade é recomendada uma dose de reforço a cada dez anos, após a última dose administrada.
As mulheres grávidas também precisarão ser vacinadas durante a gravidez. Filhos de mães imunizadas se beneficiam de imunidade passiva de curto prazo até os 2 meses de idade.
Em condições de lesão que apresentem risco de tétano, levando em consideração a gravidade e o esquema vacinal já realizado, podem ser prescritos soro antitetânico e imunoglobulinas antitetânicas humanas. A imunidade conferida pelo soro antitetânico dura aproximadamente duas semanas, enquanto a conferida pela imunoglobulina antitetânica humana dura aproximadamente 3 semanas. O aparecimento da doença não confere imunidade.
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Publicado pela primeira vez em Clic Camaquã » Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul recomenda atualização da vacina antitetânica.
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