A doença de Newcastle, conhecida em galinhas do Rio Grande do Sul, pode afetar humanos?Compreender

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Os infectados apresentaram sintomas como prostração e diarreia.

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Nesta semana passamos pela suspensão dos Certificados Sanitários Internacionais (CIS) através do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) devido ao aparecimento de um caso de doença de Newcastle em uma granja no município de Anta Gorda, no Vale do Taquari. O Ministério do Rio Grande do Sul declarou emergência sanitária animal no estado devido ao diagnóstico.

A Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do RS informou que o vírus era conhecido em uma ave de corte alojada há 34 dias. Segundo a agência, o animal inflamado apresentava diarreia esverdeada e prostração. As amostras foram coletadas e enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de São Paulo (LFDA-SP), que apresentou o diagnóstico.

As sete mil aves da fazenda precisarão ser abatidas e, em seguida, completamente limpas e desinfetadas. Além disso, será realizado um levantamento adicional num raio de 10 km em torno do Array, um domínio que abrange aproximadamente 800 agregados familiares nas localidades de Anta Gorda, Relvado, Doutor Ricardo, Putinga e Ilópolis.

A causa é o paramixovírus aviário 1 (APMV-1). A doença é altamente contagiosa e causa uma infecção aguda, altamente contagiosa e virulenta, com sintomas respiratórios (espirros, coriza, falta de ar), tosse e dores de cabeça no sistema digestivo e nervoso central das aves.

Dependendo da gravidade da doença, os sintomas levam a cinco outros sintomas clínicos (4):

– Casos assintomáticos: aves inflamadas podem infectar outras pessoas, mas não apresentam sinais clínicos óbvios.

– Casos lentogênicos: a doença se manifesta como uma infecção respiratória leve, basicamente em aves jovens.

– Casos mesógenos: devido a infecções respiratórias com baixas taxas de mortalidade.

– Casos velogênicos viscerotrópicos: o vírus causa infecções agudas e sangramento intestinal.

– Casos neurotrópicos velogênicos: as aves apresentam distúrbios respiratórios e neurológicos graves, como convulsões, paralisia parcial ou total dos membros, tremores musculares e movimentos desajeitados.

No. La doença também pode afetar répteis, mamíferos e humanos. Mas em humanos, pode causar conjuntivite no máximo, sem progredir para condições graves. O contágio só ocorre se um usuário tocar em um pássaro inflamado e cobrir os olhos com as mãos. Mas se tocar em qualquer outro pássaro, réptil ou mamífero, espalha a doença.

A carne infectada com o vírus não faz sucesso na mesa do consumidor, porque as aves com problemas de saúde são retiradas para que a doença não se espalhe, explica Iara Trevisol, pesquisadora da Sociedade Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Porco e Avicultura).

O ministro Carlos Fávaro esteve no Rio Grande do Sul na última quinta-feira (18) para acompanhar o cenário e reafirmou que o consumo de carne de frango é seguro. “Todas as medidas de isolamento foram tomadas. É vital tranquilizar a população de que não se trata de uma zoonose transmissível. Você não precisa ter medo de continuar consumindo aves, ovos, etc.

Especialistas afirmam que a doença pode causar, no máximo, uma conjuntivite breve em humanos, que dura cerca de uma semana. A transmissão ocorre por contato, consumo.

“Chama-se zoonose elegância 2. No causa muitos desafios, com conjuntivite máxima, mas depois de uma semana, está tudo bem. Portanto, não é um desafio de condicionamento físico público, vamos colocar dessa forma. O maior desafio são os pássaros”, explica ele.

Por aves migratórias entusiasmadas que utilizam rotas inusitadas entre um continente e outro

A eliminação de todas as aves do mesmo bando é a metodologia da doença. Isso acontece porque o vírus é transportado pelo ar e pode contaminar a comida, a água e os abrigos das aves. Se o surto não for controlado, pode se espalhar para uma região mais ampla. Existe uma vacina contra a doença de Newcastle, que deve ser aplicada como medida preventiva antes que a doença seja transmitida.

A propagação de doenças não transmissíveis é rápida, pois ocorre através de um vírus transmitido pelo ar. Se aves inflamadas saírem dos espaços onde estão concentradas ou se forem abatidas e descartadas em locais distantes do ponto, podem se espalhar em uma área. No Brasil, o último caso da doença data de 2006, nos estados do Amazonas, Mato Grosso e Rio Grande do Sul, segundo o ministério. Os animais abatidos neste caso representaram um desafio não só para as aves, mas também para os países importadores de frango. O produto foi banido por cerca de 3 meses.

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