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Ter um momento de possibilidade é essencial para quem precisa repor sua história, e o estudante e aprendiz de mineiro Kelvin Lopes, de 18 anos, adquiriu uma nova atitude perante a vida ao tomar uma medida na unidade Parente. La Centro Socioeducativo Raimundo, controlada pelo governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Justiça. Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), é um dos projetos que atende adolescentes em conflito com a lei.
No local são realizadas atividades esportivas, de saúde, culturais e recreativas, além do ensino fundamental e médio, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Foi neste contexto que Kelvin Lopes, então adolescente, descobriu que poderia simplesmente atualizar o seu futuro e seguir um percurso educativo que lhe permitisse entrar no mercado de trabalho.
Além dele, 53 adolescentes já foram ressocializados entre janeiro e junho deste ano. Atualmente, 42 adolescentes estão lotados nas cinco unidades socioeducativas.
“Aprendi meu erro, o que fiz, a gravidade da minha culpa. Mas lá aprendi várias coisas sobre como servir a população. Cheguei lá deprimida, ansiosa, achando que pra mim tudo tinha acabado, mas não, era só o começo de uma nova aventura que me esperava por aqui”, disse a graduada.
Daniel García, responsável por projetos políticos de jovens e adolescentes, da Secretaria Executiva dos Direitos da Criança e do Adolescente (Sedca), explica que ao chegar em uma das unidades socioeducativas, o adolescente faz um teste de aptidão e depois é verifica seu ponto educacional, para que você possa se matricular e continuar seus estudos fundamentais.
Os educadores sociais também obtêm vantagens legais e psicossociais e orientação para o mercado de trabalho, graças às colaborações públicas e pessoais com a Sejusc.
“O adolescente não se destaca mais pelo ato que cometeu, mas como ser humano. O adolescente é um ser em transformação. Todos os quadros da fórmula socioeducativa são voltados para que esse adolescente tenha uma ampliação de possibilidades. e é tomar outras decisões”, garante Daniel.
#conectado
Apoiados na implementação adequada de políticas em favor de jovens e adolescentes, outros quatro ressocializados ingressaram no mercado de trabalho árduo. Além disso, poderão cursar o ensino superior em uma universidade pessoal em parceria com o governo do Amazonas, por meio do projeto #Conectados. Atualmente, os candidatos estão se preparando para fazer o exame frontal e estão no futuro.
“Apesar dos erros que cometemos em nossa vida após a morte e de enfrentar tudo o que acontece dentro de nós, aqui é apenas um novo começo para nossas vidas [. . . ] A tarefa que me foi descoberta quando eu era um jovem aprendiz, no ano passado, Comecei em setembro e já estou terminando”, conta o menino que ganha seu próprio salário há quase um ano.
Para ser indicado para um cargo em uma instituição conjugal, Kelvin estava preparado com os cursos apresentados em instituições socioeducativas. “Fiz curso no setor educacional, artesanato, informática fundamental e complexa, logística fundamental [. . . ], tive que aprender várias coisas, o complexo curso básico de informática é o mais importante para ingressar no mercado de trabalho”, afirma o aprendiz.
Até 2024, o #Conectados conta com cinco egressos da fórmula socioescolar que cursam o nível superior e ingressam no mercado de trabalho.