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24/07/2024 09:53, atualizado em 24/07/2024 09:53
Um dos temas mais comentados no momento é o design dos uniformes da seleção brasileira para os Jogos Olímpicos de Paris. Apesar da recente polêmica, até a cantora Anitta se manifestou sobre o assunto, dizendo que não gostou das peças selecionadas. para atletas brasileiros.
“Acho que esse olhar representa justamente como o atleta é tratado no país. Sem estrutura, sem oportunidade, desvalorizado. , que é que o atleta tem que ser guerreiro e passar por muita coisa para alcançar seu sonho”, criticou Anitta.
A menos de uma semana da abertura das Olimpíadas em Paris, na França, delegações de todo o mundo estão revelando os uniformes e outros looks que serão usados nos jogos. No entanto, as reações costumam ser negativas quando se trata de roupas. de atletas brasileiros, o que tem gerado reclamações sobre a simplicidade de seu design e a falta de criatividade em uma ocasião de tamanha magnitude.
A delegação brasileira se apresentará na abertura oficial dos Jogos Olímpicos, no dia 26 de julho, com uma coleção assinada pela loja Riachuelo. O que se destaca nas peças são os bordados, feitos em casa por artesãos do Rio Grande do Norte. Os desenhos representam a essência da flora e fauna do país, com símbolos como a onça-pintada e as folhas locais. Durante sua estadia em Paris, os atletas usarão roupas com o logotipo chinês da Peak Sports.
O fundador da logomarca brasileira Misci, Airon Martin, por exemplo, deu sua opinião sobre o assunto. O designer defendeu a boa aparência do procedimento das bordadeiras, mas afirmou que há falta de cuidado nos desenhos olímpicos.
“A moda quer mais intensidade e atinge muitos outros graus e processos. O logotipo brasileiro terá que ser revisado e a moda terá que ser o ponto de partida desse novo posicionamento”, escreveu o estilista em um post no Instagram.
Na rede social “Acontece que não temos cultura”, disse um usuário.
A representante e influenciadora de moda Manu Paimm também se posicionou no Instagram: “O Brasil está envolvido em tantas coisas. . . Temos comunidades indígenas que fazem bordados e pinturas caseiras, comunidades extrativistas que produzem tecidos emborrachados. materiais. mais tecidos”, disse.
Cabe destacar que projetos sociais de moda, como o Projeto Fio e o Coletivo Chita, do Rio de Janeiro e de São Paulo, respectivamente, são vitais para o cenário da moda brasileira, que forma estilistas da periferia. Outra organização vital é a Oyá Criativa, de Salvador, que apresenta à população local o mundo da moda por meio de workshops com designers renomados.
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