Os tribunais proíbem sites de jogos de azar.

A Justiça Federal do Rio de Janeiro deferiu o pedido por meio da Loterj; Os jogadores criticaram a mudança nas redes sociais

A Justiça Federal do Rio de Janeiro determinou o bloqueio dos sites de apostas esportivas que operam sem autorização no estado, a partir de 3 de julho (23 de julho de 2024). A resolução considera o acesso às informações móveis das operadoras Claro, Vivo e Tim. O pedido de bloqueio foi feito por meio da Loterj (Loteria do Estado do Rio de Janeiro), empresa responsável pela regulação e fiscalização dos jogos e apostas no estado.

A medida é transitória e vigorará até que novas regras sejam estabelecidas ou uma nova resolução judicial seja emitida. Loterj afirma que sua atuação está amparada em resoluções do STF (Supremo Tribunal Federal) e busca criar um marco regulatório que concilie os interesses do Estado com a vontade de efetividade nas apostas esportivas.

A decisão não afeta todos os sites de apostas, apenas aqueles que operam sem permissão expressa no estado do Rio de Janeiro. A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e as empresas de telecomunicações têm lutado para fazer cumprir o lockdown, destacando a complexidade de fazer cumprir as restrições geográficas. na Internet: o máximo de “apostas” hoje está hospedado em servidores localizados fora do país.

No Brasil, as apostas esportivas foram regulamentadas pela Lei 14. 790 de 2023. O governo vetou certas seções do projeto de lei, mas os principais regulamentos aprovados pelo Congresso, como porcentagens cobradas de empresas e jogadores, permaneceram.

Em maio deste ano, a Secretaria de Preços e Apostas do Ministério da Fazenda emitiu despacho autorizando a operação de “apostas” no Brasil. Para operar no país, cada empresa deve pagar 30 milhões de reais, o que concede licença de cinco anos.

 

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