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O Acre enfrenta uma grave seca, basicamente pela falta de chuvas e pelo baixo nível dos rios. Na capital, o rio Acre já está abaixo de 1,60 metros, perto de atingir o pior ponto da história, 1,25 metros em setembro de 2022.
Segundo o Monitor de Secas, entre maio e junho, em termos de severidade da seca, em 8 áreas da federação a estiagem se intensificou neste período: Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Estado de Minas Gerais, Paraná e São. Pablo.
Apesar da intensificação da gravidade, o Acre não se torna um território de seca. Esta é a primeira vez que o estado registra seca em cem por cento de seu território por dois meses consecutivos desde o período entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024.
Além disso, em termos de gravidade, o fenômeno se intensificou no Acre entre maio e junho com registro de seca severa em 44% do estado e este é o cenário de máxima gravidade desde janeiro deste ano, quando houve seca excessiva no estado . 1%. do estado. Acre.
O Norte registou a maior intensidade do fenómeno, com seca excessiva registada em 2% da região e seca severa em 20% do seu território.
Abaixo de dois metros o rio é intransitável, já que a navegação é complicada devido ao baixo nível. Outras consequências da seca incluem o escoamento da produção do rio, a falta de água nas comunidades rurais e a dificuldade de captação de água nas áreas urbanas.
Urgência
O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, assinou o decreto de emergência em junho deste ano. O decreto leva em consideração a situação de emergência devido aos baixos níveis dos rios, que implicam que a estação seca será mais crítica e prolongada, além da tendência à baixa umidade do ar.
A falta de chuvas que vem ocorrendo desde abril e deve continuar nos próximos meses, com queda acentuada do nível dos rios, também é levada em conta no decreto, pois aumenta a ameaça e causa escassez de água potável em áreas urbanas e comunidades rurais de Rio Branco. que aumenta os danos à saúde humana, aos animais e a todas as atividades agrícolas.
Com o documento, são declarados os estilos de vida de uma anomalia caracterizada como cenário emergencial de seca, basicamente em comunidades rurais, indexadas no decreto, além dos bairros de Rio Branco.
Com a assinatura do decreto, a Defesa Civil Municipal poderá solicitar assistência técnica e logística à Administração Pública de Rio Branco, com o objetivo de prevenir, oferecer assistência e ajuda às comunidades carentes.
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