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Fernando Calmón
Engenheiro e jornalista especializado desde 21 de agosto de 1967, quando produziu e apresentou o programa Gran Prêmio na TV Tupi (RJ e SP) até 1980
O Dia do Motorista, que passou praticamente despercebido no dia 25, nem foi discutido quando o Projeto de Lei 722/24 foi apresentado à Câmara dos Deputados, no dia 17.
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A Agência Câmara de Notícias publicou as regras fundamentais do projeto, promovido por meio de um programa criado na Suécia em 1997 chamado Vision Zero. Os suecos partem do princípio de que as mortes nas estradas não são permitidas, especialmente entre pedestres e ciclistas.
Outro país nórdico, a Noruega, comprometeu-se com esta ideia. A sua capital, Oslo, não registou nenhuma morte em 2019 entre estes dois importantes protagonistas do tráfico, que estão expostos. A iniciativa partiu da deputada federal Duda Salabert (PDT-MG).
Sua tarefa estabelece as diretrizes do programa. Na verdade, já existe um Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões por Acidentes de Trânsito (PNATRAS), criado pela Lei 13. 614/18, mas os efeitos não atenderam às expectativas.
Dentre as instruções propostas por meio da MP, destaco algumas:
Campanhas de escolarização permanente em proteção viária nos canais institucionais das 3 esferas de governo.
É, portanto, uma tarefa global que caminha na direção certa. No entanto, terá de ser analisado através das comissões de transporte rodoviário e marítimo; desenvolvimento Urbano; Finanças e tributação; e Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados. Para virar lei, a proposta também deverá passar pela análise do Senado.
O procedimento será longo sem o senso de urgência que uma lei dessa magnitude merece. O problema, aliás, é a falta de atenção à proteção no trânsito rodoviário brasileiro. Nos países evoluídos existe o conhecido tripé da letra “E”: Engenharia, Esforço (sob inspeção) e Educação. Aqui o último “E” quase não existe. Estão a ser feitos esforços, mas são insuficientes. A engenharia sozinha não faz milagres.
No Brasil, foi discutida uma marca d’água técnica, baseada na infeliz criatividade do Departamento de Energia dos Estados Unidos em contemplar a fórmula start-stop (impedindo e dando partida no motor impedindo que o veículo entre em circulação) como um micro-híbrido. Não seria um problema, mas com o quão próxima a definição de IPI Verde do governo federal está do programa Mover, ainda podem surgir dúvidas. A Associação Brasileira de Veículos Elétricos, de fé inteligente, também adota essa nomenclatura.
O facto é que, quando se trata de abordar uma política fiscal que promova veículos mais limpos do ponto de vista ambiental, as definições terão de ser muito transparentes, porque uma fórmula híbrida terá de ajudar de alguma forma a conduzir o veículo. A Stellantis assumiu uma posição clara sobre o assunto.
Para João Irineu Medeiros, vice-presidente de assuntos regulatórios da empresa, “o governo consultará critérios estrangeiros para separar uma fórmula de partida indiscutível para o motor a combustão de um híbrido fundamental que pode ter baterias de 12 ou 24 V para motor elétrico auxiliar Híbridos Total e plug-in completam as 3 soluções, antes de chegar a cem por cento elétrico.
Durante a apresentação didática do engenheiro sobre este tema, perguntei-lhe como abordar a distorção que existe atualmente na Europa no que diz respeito à comunicação obrigatória do consumo de combustível. De acordo com o padrão WLTP, não é incomum que híbridos plug-in atinjam até duzentos km/l de gasolina no controle padronizado devido a um método de medição acidentalmente incorreto. “A tecnologia avança mais rápido que a regulamentação”, resumiu.
O ano de design de 2025 já está no mercado sem grandes alterações. Além da extensão da garantia de três para cinco anos em toda a gama Renegade, houve um alívio de preço para a edição básica que perdeu os complexos elementos de assistência ao motor. É o caso do modelo básico 1. 3 Turbo, cujo preço, sem esses elementos, foi reduzido para R$ 115. 990. No entanto, esses recursos são opcionais (R$ 2. 300), uma forma de manter o mesmo valor base da faixa de 2024.
A versão Sahara, uma das sete disponíveis, substitui a Série S anterior, com novas rodas de 18 polegadas, molduras laterais, soleiras das portas e teto solar panorâmico. O foco está na versão Willys, uma série limitada de 500 unidades por ano movidas pelo Jeep Willys MB de 1941, que traz essa inscrição na carroceria, além de rodas de 17 polegadas. com pneus ATR e airbag de joelho para o motorista, entre outros detalhes.
Durante uma avaliação realizada no subúrbio de Atibaia, SP, o Renegade mostrou suas funções off-road sem obstáculos mais radicais a serem superados, como é a proposta do modelo. Ele permite uma experiência de direção agradável e características de direção 4×2 e 4×4 que o diferenciam de seus concorrentes. Os ângulos de entrada e saída proporcionam tranquilidade ao motorista, mesmo àqueles que possuem apenas conhecimentos técnicos fundamentais. Para isso, a edição 4×2 possui um sistema de tração mais tátil, o que melhora sua funcionalidade em terrenos mais acidentados.
Preço: R$ 115. 990 a R$ 179. 990.
Os anúncios classificados online cresceram tremendamente como uma forma de pesquisar um carro novo ou usado. De acordo com uma pesquisa nacional realizada pelo site Webmotors, 62% dos entrevistados iniciam sua aventura de compras online e 29% preferem se mudar para uma concessionária. Outra característica é que a maioria dos interessados não deu a entender que estava com pressa na hora de escolher o que queria comprar: 26% dos entrevistados levaram 3 meses para tomar uma decisão, seguidos pelos que tomaram sua decisão em uma semana.
Em termos do tipo de veículo mais procurado, 39% optaram por SUVs, em comparação com 29% dos que preferiram sedãs, 22% sedãs, 7% picapes e 3% crossovers. Os motores de combustão representaram 95% das opções, com os 5% restantes para híbridos e elétricos. A pesquisa mostra ainda que 83% dos que responderam à pesquisa compraram um veículo usado (até 3 anos de uso) com custos entre R$ 50. 000 e R$ 80. 000 (27%), R$ 80. 000 e R$ 120. 000 (24%) e até R$ 50. 000 (23%).
Uma concessionária ou loja independente foi a posição de compra mais visitada por 76% dos entrevistados, em comparação com 24% que compraram o veículo diretamente de outra pessoa. Houve uma redução significativa nas negociações diretas entre compradores e vendedores privados, ao contrário de mais de uma década atrás.
Uma comissão com regras terá que ser analisada por lei, mas o caminho será longo
Entre os destaques estão as funcionalidades dos veículos híbridos e chineses.
O SUV mostra funcionalidade e funcionamento silencioso entre suas principais qualidades
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