A seleção feminina chegou às semifinais do torneio feminino dos Jogos Olímpicos de Paris (França) após vencer a equipe da casa por 1 a 0 no sábado (3) no estádio La Beaujoire, em Nantes.
Com este resultado, o Brasil quebrou um recorde estranho ao vencer a França pela primeira vez em sua história. Até então, 11 partidas foram disputadas entre as equipes, com sete vitórias europeias e 4 empates.
Agora, para buscar uma vaga na grande decisão, o Brasil terá que encarar outro grande desafio: a Espanha, atual campeã mundial de futebol feminino e equipe que derrotou a seleção brasileira por 2 a 0 na última quinta-feira (31), em partida válida pela última circular do nível de organização do torneio olímpico. A Espanha está nas semifinais com uma vitória por 4 a 2 nos pênaltis sobre a Colômbia, após um empate em 2 a 2 aos 90 minutos. A semifinal será disputada na próxima terça-feira (6), a partir das quatro da tarde. (horário de Brasília), no estádio Velódromo, em Marselha.
A partida começou com claro domínio da França, que utilizou a melhor qualidade técnica para criar as melhores chances antes do intervalo. A maior transparência veio aos 15 minutos, quando Lorena defendeu um pênalti cobrado por Karchaoui, após o apito do árbitro. Pênalti aos 11 minutos, quando Tarciane derrubou Cascarino na área brasileira. É o segundo pênalti marcado por Lorena nos Jogos de Paris, o primeiro na derrota por 2 a 1 para o Japão na segunda rodada da fase de organização.
Além disso, a França controlou a bola na trave aos 39 minutos. Após escanteio de Bacha, o zagueiro Mbock esteve prestes a marcar. A equipe comandada pelo técnico Arthur Elias controlou para criar pouco nos primeiros quarenta e cinco minutos.
Na etapa final, a situação do confronto pouco mudou, mas o Brasil aguentou até encontrar uma oportunidade de triunfar sobre a forte defesa do time da casa. E essa oportunidade surgiu aos 36 minutos, quando Gabi Portilho ganhou uma bola livre, levou o crédito pela indefinição da defesa francesa e avançou para tocar no goleiro Picaud.
Aos 44 minutos, o goleiro Picaud claramente não conseguiu tirar a bola e Gabi Portilho teve liberdade para entrar no pequeno domínio e acertar a trave, sem ter oportunidade clara de ampliar. A partir daí, a equipe do técnico Arthur Elias manteve o mérito até o apito final.
O crime aconteceu neste sábado (3), no bairro Bastides, em Paris, em transmissão ao vivo da jornalista Verônica Dalcanal na TV Brasil.
O Brasil estará representado no festival organizado no mar de Teahupoo (Taiti) por meio de Gabriel Medina e Tatiana Weston-Webb. A disputa foi adiada para segunda-feira (5).
A baiana venceu nas semifinais, por resolução dividida dos juízes, por meio da irlandesa Kellie Harrington, sua algoz na resolução dos Jogos Olímpicos de Tóquio (2020).
Com esse resultado, o brasileiro quebrou um recorde incômodo, batendo os franceses pela primeira vez na história. Nas semifinais o rival será a Espanha.
Os protestos se posicionam em meio a questionamentos sobre os efeitos da eleição presidencial do último domingo. O governo eleitoral venezuelano declarou Nicolás Maduro o vencedor.
O Festival Internacional de Teatro acontecerá de 13 a 29 de setembro. Os ingressos estarão à venda neste fim de semana.
Os militares israelenses relataram que a escola costumava ser um centro de comando do Hamas para esconder militantes e fabricar armas. O Hamas negou essas acusações.
O caiaque cross continua neste domingo, com fase eliminatória. Os homens iniciam a descida às 10h30, horário de Brasília. Essa modalidade é uma das novidades dos Jogos de Paris.
Imane Khelif, da Argélia, e Lin Yu-ting, de Taiwan, foram autorizados a competir em Paris, apesar de terem sido desclassificados do Campeonato Mundial de 2023 pela Associação Internacional de Boxe.
Uma explosão na capital do país, Mogadíscio, feriu 63 pessoas. O país culpou a organização militante islâmica Al Shabaab pelo ataque.