Acadêmicos universitários do curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental do Instituto Federal de Roraima (IFRR) participaram nesta quarta-feira (24) do “Tela de Políticas Públicas”, tarefa que faz parte do Amazonia que Eu Quero da rede Amazônia. A iniciativa busca respostas para os transtornos encontrados no Norte do Brasil.
Os conceitos mais produtivos desenvolvidos através dos acadêmicos farão parte do Caderno de Soluções 2024, do “Amazônia Que eu Quero”, que reunirá 50 propostas para solucionar os transtornos na educação, conectividade e turismo.
Este ano o tema da Amazônia que eu quero é a bioeconomia e em Roraima a tarefa é discutir iniciativas de bioenergia. Antes de abordar a metodologia, a professora do IFRR Dra. Danielle Cunha, cientista de alimentos, apresentou a caixa aos alunos. .
“Hoje o ponto forte do Estado é o agronegócio, mas se investirmos tanto na agroindústria quanto na bioeconomia ele vai vencer. Aqui temos uma riqueza gigantesca de desenvolvimento indígena que pode ser usada para ampliar a diversidade de produtos no mercado”, ele afirmou.
Representantes da rede Amazon revisaram o método e a operação. Em seguida, os acadêmicos passaram à prática para ampliar conceitos que respondam às situações exigentes de Roraima.
O acadêmico Gilberto Barros, de 22 anos, considera “satisfatório” que a sua inclusão seja incluída no Caderno de Soluções.
“A gente estuda, a gente investiga para melhorar, a gente vê transtornos que a gente tem conceitos e consegue resolver, apresentar o conceito para o idoso é muito satisfatório como estudante”, avaliou.
Para a estudante Eduarda Viana, de 19 anos, o Canvas é uma oportunidade de mostrar o estado.
“Roraima, como toda a Amazônia, é muito rico. Temos muitos recursos, temos muitos recursos vivos vindos de nossa floresta. Então, temos uma variedade de alimentos produzidos na floresta, o que nos falta são incentivos e infraestrutura para o progresso da nossa região”, disse.
Para o coordenador do curso, professor Daniel Dias, a colaboração do IFRR com a Fundação Rede Amazônica dialoga com a proposta educacional do instituto. Precisamente, o tecnólogo fundamental em controle de saneamento aborda conceitos como o controle de água e recursos naturais.
“Essas atividades anunciam a perseverança e o sucesso dos alunos. Às vezes se limitam a atividades e essas atividades os inspiram a refletir e explicar o porquê das questões contidas na proposta curricular [do Amazônia Que Eu Quero]. ”
Débora Holland, coordenadora de conteúdo da Amazônia Que Eu Quero, explica que o estilo Canvas utiliza uma metodologia de visualização de negócios, mas foi adaptado às políticas públicas. O conceito é ter uma “perspectiva acadêmica” dentro do projeto.
“Implementamos o estilo dentro desta universidade com o entendimento de que temos que pensar em soluções, temos que pensar no caminho a seguir e que temos que resolver alguns problemas. Nós, as universidades, temos a perspectiva de encontrar esses caminhos, de criando projetos para resolver esses problemas”, explicou.
O objetivo é que os acadêmicos saiam com o conceito completo, mas simples de colocar em prática em colaboração com as esferas executiva, legislativa e judicial para que possa ser colocado em prática.
Sobre Amazonia Que Eu Quero:
Criado em 2018, o programa Amazônia Que eu Quero é uma iniciativa da Fundação Rede Amazônica e do Grupo Rede Amazônica que tem como objetivo disseminar a formação política por meio da interação entre os principais agentes e setores da sociedade, além da compilação de dados de públicos gerentes. e a participação ativa da população, por meio dos espaços temáticos estabelecidos por meio do programa, como é o caso da edição 2023, que abordou 3 eixos centrais: escolaridade, turismo e conectividade no contexto amazônico.
*Com Samantha Rufino, g1 Roraima.