Em 18 meses, Mais Médicos cresce 182,57% em Roraima

O número de profissionais ativos no PMM aumentou 93,83% desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de janeiro de 2023 a junho de 2024. Atualmente, existem 24. 894 médicos no país. São 12. 051 profissionais a mais do que os registrados em dezembro de 2022.

O estado de Roraima registrou aumento de 182,57% no número de profissionais participantes do programa. Em 18 meses, o total de médicos passou de 109 para 308. Do total de médicos em atividade em Roraima, 274 são brasileiros (88,9%), 48,38% são mulheres; 146 profissionais têm entre 30 e 39 anos. São 8 cargos no programa ocupados por indígenas, sendo 46,1% pretos ou pardos e 38,9% brancos.

Em relação à equipe onde estão localizados os profissionais do Mais Médicos, 244 são integrantes de grupos de Saúde da Família e 93 estão localizados em regiões com Índice de Vulnerabilidade em Saúde médio, alto ou muito alto.

A capital, Boa Vista, registrou um crescimento de 175% em relação ao mesmo período analisado. A cidade passou a contar com 151 médicos: recebeu 96 novos profissionais entre janeiro de 2023 e junho de 2024. Em dezembro de 2022, foram 55.

NACIONAL — Em dezembro de 2022, 12. 843 profissionais estavam em atividade. Desde 2023, com a recomposição, o governo federal quase dobrou o número de profissionais e inovou no modelo.

No início de julho, o Ministério da Saúde anunciou novas contratações para 3,1 mil profissionais. A variedade incorpora, de forma inédita, a fórmula de cotas para outras pessoas com deficiência e grupos étnicos e raciais, como negros, quilombolas e outros povos indígenas.

“Mas o Médicos é uma verdade e faz a diferença. Quando assumimos o poder, ainda havia 12. 000 médicos. Com esse relatório voltamos à meta de 28 mil médicos. Pela primeira vez, a notificação segue a política de cotas aprovada por lei, que é um precedente para o governo federal. É assim que materializamos nossa visão de inclusão”, disse a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Mas o Médicos integra um conjunto de movimentos e projetos à Atenção Primária à Saúde, porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS). Graças a este serviço, 80% dos distúrbios do condicionamento físico são resolvidos.

O programa também existe para combater as desigualdades regionais. Traz médicos para regiões onde há escassez ou ausência de profissionais e investe na qualificação e formação, com o objetivo de resolver o desafio premente dos cuidados fundamentais, mas também de criar condições para continuar a garantir a longa duração dos cuidados profissionais. para aqueles que têm acesso a ele. base do SUS.

REGIÕES — Em termos de número absoluto de médicos inscritos no programa, o Nordeste é a região com o número de vagas preenchidas (8. 362), seguido pelo Sudeste (7. 435). Por estados, os 3 estados com maior número de profissionais são São Paulo (3. 288), Minas Gerais (2. 219) e Bahia (2. 127).

Também se destacam os distritos especiais de aptidão indígena (DSEIs). Há bairros, como Yanomami, em Boa Vista (RR), que em dezembro de 2022 contava com 8 profissionais do Mais Médicos. Em junho de 2024, havia 36 ativos (crescimento de 350%). No Mato Grosso do Sul, o DSEI passou de 8 (em dezembro de 2022) para 39 profissionais ativos em junho de 2024 (crescimento de 387,5%).

QUEM SÃO — Do total de médicos em atividade, 22. 965 são brasileiros (92,25%), 53,45% são mulheres; Apenas cerca de 12 mil profissionais têm entre 30 e 39 anos. São 88 cargos no programa ocupados por indígenas, sendo 36,54% pretos ou pardos e 53,98% brancos. Quanto ao tipo de equipe em que estão inseridos os profissionais do Mais Médicos, 24. 243 fazem parte de grupos de aptidão familiar (eSF) e 14. 942 estão localizados em regiões com índice de vulnerabilidade física (IVS) médio, alto ou muito alto.

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