Estados Unidos superam a China no quadro de medalhas; Brasil termina em 20º

A final do basquete feminino, com os Estados Unidos derrotando a França, a última festa das Olimpíadas de Paris, ficou em último lugar no quadro de medalhas. Os Estados Unidos e a China terminaram com o mesmo número de medalhas de ouro, 40 cada, mas os americanos têm mais medalhas de prata. (44 a 27) e também vence na classificação geral (126 a 91), à frente dos países asiáticos na classificação geral.

Embora o Comitê Olímpico Interpaíses (COI) não adote oficialmente critérios para medir ou competir entre os países participantes, e a Carta Olímpica afirme que as ocasiões são “competições entre atletas ou equipes individuais, e não entre países”, o mesmo site da organização possui uma tabela de informações na qual o número de diamantes é rastreado para posicionar o país na tabela.

Os Estados Unidos se destacaram basicamente no atletismo, onde conquistou 14 medalhas de ouro, e na natação, que rendeu ao país 8 medalhas de ouro.

A China ganhou mais nos saltos ornamentais, com 8 medalhas de ouro, acumulando pódios no tiro, a mesma quantidade no w8lifting e no tênis de mesa.

O Brasil conquistou 4 medalhas na ginástica, sendo uma de bronze por equipes, uma de ouro e duas de prata com Rebeca Andrade; e 4 pódios no judô, sendo um ouro, uma prata e dois bronzes.

As mulheres foram protagonistas da cruzada brasileira em Paris. Todas as medalhas de ouro foram conquistadas por meio deles, com Rebeca Andrade, na ginástica; Beatriz Sousa, no judô, e Ana Patrícia e Duda, no vôlei de praia.

Mesmo antes de 2024, eles já haviam superado os homens em termos de medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 e Rio 2016, mas agora, pela primeira vez, superaram a delegação masculina em termos de medalhas gerais: 12 foram conquistadas através do Array 7 masculino. e um para a equipe combinada de judô.

Nos Estados Unidos, a predominância feminina também se consolidou.   Pela quarta edição olímpica consecutiva, os americanos conquistaram mais medalhas do que os homens, conquistando cerca de 60% dos pódios nos Jogos de Paris.  

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