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Os movimentos são atendidos por 8 trabalhadores da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), 3 integrantes da Defesa Civil do Estado, um integrante do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), integrantes das brigadas do ICMBio e do Ibama, e os militares: o Exército Brasileiro, a Força Aérea Brasileira e a Marinha do Brasil.
Dentro do Parque Nacional do Pantanal de Mato Grosso (Parna Pantanal), bombeiros do ICMBio e do Ibama estão acendendo uma fogueira perto do limite da reserva particular do patrimônio natural Estância Dorochê.
No Parque Nacional da Serra Ricardo Franco, em Vila Bela da Santíssima Trindade, estão treze bombeiros, enquanto em Cuiabá, no distrito da Guia, nas regiões de Usina do Manso, Aguaçu e Campo Limpo, estão 12 militares.
Trinta e quatro combatem incêndios florestais na APA Nascente do Rio Paraguai, em Diamantino; no Sítio El Salvador, em Aripuanã; na Fazenda Luz do Luar, em Juína; na Fazenda Renascer, no Alto Paraguai; na Fazenda Batovi, no Tesouro; próximo ao Grupo de Artilharia de Campanha, em Rondonópolis; e em Mimoso.
Monitoramento de incêndio
O Batalhão de Emergência Ambiental (BEA) dispara na reserva extrativista Guariba-Roosevelt, entre Aripuanã e Colniza; Finca Floresta VII, em Apiacás; na Fazenda Guanabara e Vale Verde, em Marcellândia; na Fazenda Coroados do Norte II, em Paranaíta; na Hacienda Bauru, em Colniza; Parque Nacional Cristalino e Fazenda Conquista, Novo Mundo; na Fazenda Bonanza, em Cláudia; Boeing Wood Processing em Vera; em Santo Antônio 1B, em Tapurah; na Fazenda São Longuinho, em Nova Ubiratã; Fazendas São Paulo e Três Formigas, em Tabaporã; na Hacienda Tauá, em Nova Mutum; Fazenda Maika, em União do Sul; no Sítio Bom Descanso, em Sinop; na Fazenda Garcías, em Nova Bandeirantes; em Santa Carmem, Cocalinho e Nossa Senhora do Livramento.
O BEA monitora incêndios florestais na Terra Indígena Capoto Jarinã, em Peixoto de Azevedo, e na Terra Indígena Sangradouro/Volta Grande, nas regiões de Poxoréu, General Carneiro e Novo São Joaquim. Por se tratar de áreas indígenas, o combate terá que ser feito por meio de órgãos do governo federal, pois o estado não tem autorização para atuar. Até o momento os bombeiros não foram acionados.
Todos os incêndios combatidos pelo exército também são monitorados pelo BEA para aconselhar o pessoal no terreno.
A seca severa e a baixa umidade do ar contribuíram para a propagação das chamas e os bombeiros pedem à população que coopere e respeite o período de proibição. Se houver algum sinal de incêndio, os bombeiros notificam 193 ou 190.
Incêndios extintos
Desde o início do período de proibição de incêndio, os bombeiros extinguiram 53 incêndios florestais no estado, em Cuiabá, Pontes e Lacerda, Chapada dos Guimarães, Sorriso, Vila Rica, Porto Alegre do Norte, Poconé, Vila Bela. da Santíssima Trindade, Nova Lacerda, Barão de Melgaço, Planalto da Serra, Nova Brasilândia, Rosário Oeste, Canarana, Peixoto de Azevedo, Marcelândia, Canabrava do Norte, Itanhangá, Primavera do Leste, Paranaíta, Nova Mutum, Sinop, São José do Rio Claro, Alto Araguaia, Novo Santo Antônio, Poxoréu, Cláudia e Canarana, em Jaciara, em Confresa; e Barra do Garças.
Pontos de acesso
Em Mato Grosso, foram registrados 762 surtos entre domingo e segunda-feira, segundo o último às 16h30, no programa BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Destes, 370 estão concentrados na Amazônia, 285 no Cerrado e 107 no Pantanal. O conhecimento vem do satélite de referência (Aqua Tarde).
Deve-se notar que a fonte de calor isolada não constitui uma chaminé florestal. No entanto, uma lareira florestal depende do acúmulo de fontes de calor.
Fonte: Governo MT – MT