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08/12/2024 16h20, Atualizado em 08/12/2024 16h20
Como de costume, os árbitros assistentes de vídeo no futebol brasileiro continuam causando muita polêmica. A ferramenta é obrigatória para muitos, mas questionável para outros devido à forma como é usada. Renato Marsiglia, ex-árbitro de futebol, questionou a ferramenta do futebol brasileiro. Para o ex-árbitro profissional, o VAR tem problemas conceituais e educacionais.
“O que vemos é que lá [no futebol europeu] eles interferem muito menos, mas não é uma questão de tecnologia, é muito mais uma questão de conceito, de treinamento. “A decisão do árbitro em campo, quando há questões de interpretação, é tudo uma questão de conceito”, disse Renato Marsiglia ao De Primeira.
Além disso, Renato disse que o VAR gentilmente corrigiu erros expressos e inegáveis. Porém, a ferramenta é utilizada com intervenções exageradas no trabalho do juiz, “repetindo” os duelos.
“O desafio do VAR é entre o presidente e a equipe: tem a mão humana. E aqui o VAR interfere demais, interfere na interpretação. gestos inegáveis, que a ética repudia e com os quais até o torcedor do time lesionado concorda. Esse é o objetivo do VAR, mas foi ampliado, talvez pela tensão da mídia, da torcida, da comissão técnica, dos clubes. , e o VAR começou a repetir a partida no Brasil”, finalizou.
Durante a 22ª rodada do Brasileirão, alguns movimentos chamaram a atenção. O mais importante da colheita entre Vasco e Fluminense, no gol de Vegetti, quando a bola acabou tocando no braço de Léo Pelé e no próprio atacante que descobriu a rede. Além disso, o duelo entre Flamengo e Palmeiras, ação envolvendo Pulgar e Richard Ríos, desencadeou processos judiciais por parte da torcida alviverde.
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