Aquecendo novamente após o estalo sem sangue, o estado notou que a baixa umidade retornou às cidades. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a capital mato-grossense registrou 13% na tarde desta terça-feira (13) e, em seu interior, muitos municípios ficaram abaixo de 20%.
Aqui estão as 10 cidades de MS com os menores graus de umidade ontem:
No entanto, outros 17 municípios do Mato Grosso do Sul ficaram abaixo de 19%, um cenário alarmante para a população, que terá que tomar cuidados especiais para não prejudicar sua saúde. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CEM), essas situações são divididas em dois outros tipos: o estado de alerta e o estado de emergência. Aqui estão as precauções a serem tomadas:
Alerta (12 a 20%)
Estado de emergência (menos de 12%)
Ainda assim, segundo o Inmet, essa baixa umidade deverá desaparecer em breve em grande parte do estado. O portal do instituto alerta sobre o perigo potencial da baixa umidade para a região oeste do território brasileiro, incluindo todo Mato Grosso do Sul.
Conforme indicado no alerta, vai durar até o início da manhã desta quarta-feira (14) e é descrito como “umidade relativa do ar variando entre 30% e 20%. Baixo incêndio florestal e perigo para a saúde”. Além disso, a temperatura deverá subir ainda mais a partir de quarta-feira, marcando um calor “rotineiro” acima de 30°C.
Descobrir
Na última sexta-feira (09), em Campo Grande, foram registradas chuvas intensas de 32,4 mm, para esta época do ano, caracterizadas por temperaturas máximas e estiagem, além de 7,4 mm a mais do que o estimado pelo Climatempo. Além disso, a temperatura mais baixa Neste dia foi registrada a temperatura do ano, chegando a 4,8°C.
Assine o e-mail do estado
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, discutiram, em Campo Grande, a estrutura do Plano Climático Participativo, nesta quarta-feira (14), com um Pantanal. Marina destacou que, apesar do alívio nos incêndios devido à chuva e ao frio, o cenário dos incêndios pode piorar nos próximos dias.
A agenda dos ministros é o Plano Climático, que visa envolver a população para enviar propostas, tirar dúvidas sobre o procedimento e contar as etapas de elaboração da estratégia que norteará a política climática do país até 2035.
Marina Silva, que visitou o estado várias vezes nos últimos meses para tratar de problemas semelhantes aos incêndios no Pantanal, ressaltou a importância da parceria com o governo estadual na formulação e implementação de políticas climáticas semelhantes.
Também sob pressão para falar sobre o Plano Climático para responder à gravidade do desafio encontrado no Mato Grosso do Sul e no Amazonas.
“Vivemos agora uma seca intensa acompanhada de incêndios, que são igualmente problemáticos”, disse.
Marina disse que mais de 900 pessoas do governo federal estão correndo para salvá-lo e combater as chamas, além de funcionários do governo estadual e do conselho municipal. Com as chuvas e a frente sem derramamento de sangue dos últimos dias, vários focos desapareceram, mas a situação a longo prazo é preocupante.
“Sabemos que enfrentaremos ondas de calor pontuais, diminuição da umidade e ventos fortes, por isso não desmobilizamos os grupos mesmo com as chuvas que tivemos em algumas áreas. Estamos vivendo um cenário crítico na RPPN [Patrimônio Particular Natural Reservas Sesc Pantanal e nós temos todo o trabalho que está sendo feito nesse sentido, mas sabemos que tem a ver com o mix das mudanças climáticas, terá que ser “É por causa dos incêndios causados pelo desmatamento e ao mesmo tempo ao mesmo tempo “a falsa impressão de que na raiz de tudo isso estão as emissões de CO2 que aumentam as temperaturas, o carvão, o petróleo, os combustíveis e o desmatamento”, afirmou.
Segundo o ministro, o Plano do Clima também ampliará problemas semelhantes à adaptação para lidar com fenômenos climáticos.
“O esforço que estamos fazendo aqui já é um esforço de adaptação, porque como o período de seca antecipou as queimadas em dois meses e meio, se não tivéssemos a lei do Pantanal, se não tivéssemos trabalhado preventivamente com os grupos desde o ano passado , não teríamos conseguido mobilizar os recursos que mobilizamos”, afirmou.
“Este é um programa de adaptação com cerca de planos e um programa de mitigação com cerca de 8 planos para todos os setores, energia, transporte, indústria, agricultura e desmatamento, etc. “, acrescentou.
Um dos objetivos, segundo Marina, é garantir que a COP29, no Azerbaijão, com Contribuições Nacionalmente Determinadas não permita que a temperatura da Terra ultrapasse 1,5.
O ciclo plenário do Plano Participativo do Clima foi realizado nesta quarta-feira (14) no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande, sendo o quarto de 8 encontros presenciais.
Os encontros pretendem envolver a sociedade civil no envio de propostas, esclarecer dúvidas sobre o procedimento e explicar os passos para desenvolver a estratégia que norteará a política climática do país até 2035.
Na capital mato-grossense o tema é o bioma Pantanal.
A evolução do Plano Climático é liderada pela CIM (Comitê Interministerial de Mudanças Climáticas), formada por representantes de 22 ministérios, pela Rede Clima e pelo Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, e é apoiada por dois grandes pilares: alívio de emissões de gases de efeito estufa combustíveis. e a adaptação das pessoas e dos ambientes naturais às alterações climáticas.
O lançamento do ciclo plenário ocorreu em Brasília, no dia 30 de julho. No dia 1º de agosto o tema foi Sistema Costeiro-Marinho, em Recife, e no dia 2 de agosto a plenária abordou a Caatinga, em Teresina (PI).
Depois do Pantanal, em Campo Grande, haverá:
Das sessões plenárias surgirão propostas que poderão ser incluídas na primeira minuta do documento, que será apresentado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na COP 29, no Azerbaijão, em novembro.
O resultado de todo o procedimento de formulação de instrumentos para a política nacional sobre mudanças climáticas, com a participação direta da sociedade civil, estará na COP30, que acontecerá no Brasil, em Belém (PA), em novembro do próximo ano.
* Com conselhos
Nesta quarta-feira (15), os professores Pedro Chaves dos Santos Filho e Therezinha dos Santos Samways lançarão o e-book “Uniderp: sonhos e desafios na construção de um legado educacional na região do Pantanal”. O e-book, conscienciosamente elaborado e comprometido com leitores interessados na história de dois estabelecimentos que remodelaram o ensino em Mato Grosso do Sul, será apresentado (15) às 18h30, no anfiteatro da Faculdade Insted, localizado na Rua 26 de Août, nº 63, Centro de Campo Grande. La entrada é gratuita.
Segundo os autores, o e-book destaca a história, a estrutura e a trajetória do Cesup (Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos) e da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal).
Segundo os irmãos Pedro Chaves e Therezinha, os dois estabelecimentos de ensino superior tiveram papel fundamental na progressão do Mato Grosso do Sul em um momento histórico para o estado, sua emancipação em 1977.
O livro destaca todo o processo de preparação da comissão de criação do CESUP, as reuniões com o governo federal, por meio do MEC (Ministério da Educação), a formação do corpo técnico e os investimentos em Campo Grande e nas cidades do interior onde os campi foram construídos. e bases de estudos, além da criação de cursos que se tornaram referência no Centro-Oeste.
O Cesup foi inaugurado em 25 de fevereiro de 1978 e sua história está fortemente ligada à escola MACE (Moderna Associação Campograndense de Ensino), fundada em 1969 pelos irmãos e professores Plínio Mendes dos Santos e Therezinha.
“A escola tem sido a base que nos permitiu avançar com o conceito de oferecer ensino de alta qualidade para estudantes universitários no Mato Grosso do Sul e no Brasil. Com a forte expansão econômica e demográfica da década de 1960, entendemos a necessidade de ampliar a oferta de cursos superiores, já que muitos estudantes tiveram que sair do Mato Grosso do Sul para se mudar para o Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná”, explica Therezinha Samways.
Há 19 anos, o Cesup faz retratos perfeitos na área de ensino superior, marca registrada dos irmãos Pedro Chaves e Therezinha. Porém, depois de quase duas décadas, chegou o momento de um avanço ainda mais revolucionário para o círculo de famílias de professores e para Mato Grosso do Sul. Em 24 de janeiro de 1997, o Cesup deu um grande passo e tornou-se Uniderp.
“O Cesup consolidou e ampliou o interior do Mato Grosso do Sul com a estrutura de blocos e investimentos e o Estado exigiu um estabelecimento pessoal capaz de oferecer não só cursos de graduação, mas também de mestrado e doutorado. Foi então que, no início dos anos 1990, criamos uma organização de professores e especialistas externos para elaborar uma proposta para que o Cesup fosse uma universidade. Do ponto de vista técnico e pedagógico, cumprimos todos os requisitos”, afirma Pedro Chaves.
Para os leitores que apreciam as histórias marcantes da cultura educacional de Mato Grosso do Sul, o e-book “Uniderp: Sonhos e Desafios na Construção de um Legado Educacional na Região do Pantanal” também reúne depoimentos conjuntos de professores e colaboradores que atuaram por décadas em ambos os países. Estabelecimentos.
Serviço
O e-book “Uniderp: Sonhos e Corredores na Construção de um Legado Educacional na Região do Pantanal” será apresentado no dia 15 de agosto, às 18h30, na sala de conferências da Faculdade do Insted, na Rua 26 de Agosto, nº 63, Centro de Campo Grande. A entrada é gratuita.
Inscreva-se no State Mail
©2024 CORREIO DO ESTADO. Todos os direitos reservados.
Nome da empresa: Correio do Estado LTDA
CNPJ: 03. 119. 724/0001-47